MAM reúne cinco exposições simultâneas nesta semana

De terça (25) a domingo (30), o Museu de Arte Moderna (MAM Bahia) oferece cinco exposições individuais simultâneas aos visitantes do museu, de terça a domingo, das 13h às 18h. O MAM também tem uma cafetaria e um cinema.

Entre as exposições, no Espaço Rubem Valentim (Mirante do MAM), está exposta a ‘Coleção Rubem Valentim’ com 20 esculturas e 10 relevos do artista, ao qual se junta o conjunto ‘Templo de Oxalá’, pensado como a máxima conquista emblemática da carreira de Daram (1922-1991). Com um domínio de duzentos m², o domínio também possui vitrines com documentos originais do artista. Nascido no ano da Semana de Arte Moderna, em 1922, quando outras pessoas buscavam perceber a arte brasileira, segundo especialistas, Valentim foi o primeiro a propor uma discussão entre abstracionismo e cultura negra no país.

Capela e Mansão

Na área expositiva da capela, a exposição “Agnaldo Manuel dos Santos – a conquista da modernidade”, com cerca de 50 peças representando orixás, santos, oferendas votivas, franzidas e figuras humanas, organizada através da historiadora de arte Juliana Bevilacqua. O escultor baiano Agnaldo dos Santos (1926-1962) tem uma história de vida rápida e inesperada, morreu com apenas 35 anos e é um dos artistas baianos mais bem cotados no mercado de arte nacional.

No primeiro campo do Casarão, há a exposição ‘UANGA’ através do artista baiano J. Cunha. Il é a primeira retrospectiva primária de J. Cunha, reunindo quase 60 anos de pinturas através do artista. A componente de momento da exposição no chão do Casarão, que começa a ser instalada em maio, foi concebida para ser acompanhada em direto pelo público visitante, que estará em contacto com o artista, curador Daniel Rangel e todo o procedimento. para instalar pinturas de arte.

Espaço Lina e Galeria 3

No piso térreo do museu, no Espaço Lina, está aberta a “Coleção de Arte Popular Lina Bo Bardi”. Após 60 anos e como uma ação de redemocratização e antigo compromisso, esta Coleção voltou ao seu lugar original, o Solar do Unhão, quando a primeira diretora do MAM, Lina Bo Bardi (1914-1992), organizou exposições com este acervo na Bahia e em São Paulo. Inteiramente composta por cerca de 1. 000 peças de arte popular do Nordeste, a coleção é composta por franzir as testas do Rio São Francisco, oferendas votivas, imagens, esculturas de cerâmica, bem como utensílios familiares e elementos recicláveis de uso.

A Sala 3, em frente ao Pátio do Flamboyant ou Pátio Pôr do Sol, é onde se desenvolve o programa de residência artística do MAM, que ultimamente está com o coletivo de arte MUSAS (Museu de Arte de Rua de Salvador) e que esta semana convidou o coletivo de mulheres @pixamina, seja com atividades de artes visuais e musicais. No Spaço Solar (ao lado do Café), os visitantes encontrarão uma linha do tempo do MAM Bahia, além de livros de arte e lembranças da Livraria Caramurê (@caramure). O MAM conta ainda com projetos independentes como o “JAM at MAM” que organiza sessões no Pátio Pôr do Sol no último sábado do mês. Mais informações: @jamnomam do Instagram, e-mail huolcria@gmail. com e telefone (71) 3241-2983.

Grupos de escolas, faculdades, escolas e universidades – públicas ou privadas – que desejem participar da realização de visitas guiadas ao MAM devem enviar uma inscrição com antecedência para educacional@ipac. ba. gov. br. Mais informações sobre o museu pelo telefone (71) 31176132 e 31176139 (de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 15h). Acesse o @bahiamam do instagram e o site da www. mam. ba. gov. br.

Fonte: Ascom/MAM

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