Por Cristina Vaz de Carvalho, editora-chefe da J
Nesta semana, os cães de caça deixaram a TV Globo: o vencedor do Prêmio Esso Eduardo Tchao; Mônica Sanches, com 30 anos na empresa; e Luciana Osório. Também Flávia Jannuzzi, que, além de telejornal, apresentou sistemas indoor, na EPTV em Campinas, TV Rio Sul e Resende.
Arthur Guimarães, fabricante de relatórios de pesquisa sobre as joias de Bolsonaro, foi demitido. Além disso, o gerente de produção Juarez Passos; a veterana fabricante Elza Gimenez; José Carlos Azevedo, diretor de fotografia e operador de vídeo Arthur Guimarães. Do g1, saem Marcos Serra Lima, Alba Valéria Mendonça e Rodrigo Melo. A editora-chefe Eunice Scholze teria pedido para ser incluída.
Marcelo Canellas, na Globo desde 1990, de reportagem premiada e repórter especial do Fantástico, soube da demissão com antecedência e negociou sua saída nos últimos meses. Jorge Espírito Santo, diretor artístico do Fantástico e um dos criadores do Caldeirão, também está de saída. do Huck.
Marcelo Moreira se juntou a ele em 1999. Dez anos depois, já editor-chefe do Rio, foi o responsável pela política que rendeu à Globo o Emmy estrangeiro. Mais dez anos e tornou-se diretor de jornalismo da Globo em Minas Gerais, de onde agora sai.
Cléber Machado, com 35 anos no esporte da casa, deixou a emissora recentemente e assinou contrato com a Record para as narrações do Campeonato Paulista, que vai até o próximo domingo (9/4). Depois disso, já acertou com a plataforma de streaming Amazon Prime Video contar a história da Copa do Brasil 2023 e começa na próxima semana (4/11).
Na semana passada (31/03), o Sindicato dos Jornalistas da Prefeitura do Rio participou de uma assembleia com o Departamento de Recursos Humanos da TV Globo. Representando o sindicato estavam Carmen Pereira, Virgínia Berriel e Orlando Lemos.
O representante da corporação, Edmundo Lopes, informou que as demissões são esperadas em abril e maio, e que não são grandes demissões, mas cortes que terão os maiores salários. Ele insistiu que a corporação é financeiramente sólida, mas está passando por um procedimento de ajuste para não reter salários que considere incompatíveis com o mercado.
O Sindicato tem exigido dados sobre o número e o perfil dos profissionais que serão afetados. E ele expressa seu medo de que a emissora esteja punindo os funcionários que são seu principal patrimônio.
Ao site da Metropoles, a estação enviou uma nota na qual expressa: “Como parte do processo de transformação que se seguiu nos últimos anos e em linha com sua estratégia, a empresa mantém o campo de preços e investimentos em iniciativas de expansão”.