Em anos, o Acre reduziu os casos de malária em 83%, segundo a Sesacre

Esta terça-feira, dia 25, celebra-se o Dia Mundial da Malária. Segundo o conhecimento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Região Norte concentra 99% dos casos da doença no país. Patologia. A meta do Ministério da Saúde é eliminar a malária no Brasil até 2035.

A malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, inflamada com o microrganismo Plasmodium. As situações demográficas, ambientais e sociais na Amazônia são favoráveis à manutenção do ciclo de transmissão.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), de 2018 a 2022, o estado apresentou um alívio de 83% nas notificações da doença. No entanto, o dossiê incentiva os municípios a continuarem com as ações de vigilância e controle da malária, a fim de evitar a ameaça de epidemias, casos mais elevados e mortes em áreas endêmicas.

“Como resultado, 93% dos casos de malária ocorrem nos municípios do Vale do Juruá, basicamente Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves. A malária é evitável e curável; maravilhosas situações exigentes pela frente, mas com avanços significativos”, disse Junior Mota Pinheiro, do Programa Estadual de Controle da Malária.

Sintomas e tratamento

Os sintomas máximos não incomuns são: calafrios, febre alta (contínua no início e depois a cada 3 dias), dor de cabeça e dor muscular, taquicardia (taxa central rápida), baço aumentado e delírio continuamente. Além dos sintomas existentes, há uma rigidez leve do pescoço, distúrbio sensorial, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dor de cabeça, o que pode levar o paciente a um coma.

Em geral, após a confirmação do diagnóstico de malária, o paciente recebe tratamento ambulatorial, com medicamentos que são entregues gratuitamente nas unidades do SUS. Apenas os casos graves devem ser hospitalizados imediatamente.

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