No Rio Grande do Sul, 14,3% dos fabricantes rurais não cumpriram em março, 17,62% dos problemas de idade abaixo do percentual médio estadual de não conformidade de 31,92%, segundo o Indicador de Não Conformidade do Produtor Rural Serasa Experian. O conhecimento também mostrou que, em todo o Brasil, 27,4% da população rural está em atraso, 15,96% dos problemas mais jovens do que o percentual de inadimplentes na população em geral, 43,36%, segundo pesquisa Serasa de fevereiro.
“O produtor rural desenvolve uma atividade produtiva, por isso tem uma fonte de geração de renda, enquanto na população brasileira em geral, sabemos que há outras pessoas que estão desempregadas e o desemprego é uma variável que afeta muito a delinquência”, diz Serasa Experian. O economista Luiz Rabi. Ele lembra ainda que o setor tem sido um dos menos afetados pelos problemas econômicos do país, mas não descarta a opção de um acúmulo de calotes neste ano, devido a pontos como seca, queda de custos e inflação. “Mas o fabricante rural está fazendo muito mais do que a média brasileira para evitar que os caprichos da economia causem um acúmulo de calotes”, disse.
O economista-chefe da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio Da Luz, acrescenta que essa baixa inadimplência dos produtores rurais em relação à média da população ocorre porque o crédito rural tem garantias máximas, já que o fabricante é dono de suas terras, e porque, em geral, Os fabricantes rurais estão acostumados a ser bons pagadores. No entanto, segundo ele, os graus do Rio Grande do Sul, inferiores aos do Paraná (18,6%) e em graus aos de Santa Catarina (13,8%), permanecem baixos, mesmo com secas consecutivas, à medida que os fabricantes gaúchos buscam renegociar sua dívida, com base em negociações diretas com bancos.
O percentual geral de fabricantes inadimplentes no país é 0,4% maior do que na última pesquisa, realizada em novembro de 2022, para 27%. considerado alarmante. ” Mesmo com os efeitos da instabilidade econômica, o agronegócio continua sendo um dos principais motores econômicos do país”, disse em nota. Segundo ele, o defeito está “sub-representado” na indústria agroalimentar. “A maioria dos fabricantes rurais brasileiros consegue evitar ser negativa e continuar gerando empregos, cultivando e ampliando seus lucros e mitigando os perigos de suas negociações”, acrescentou.
O índice, publicado pela empresa a cada três meses, leva em conta todas as dívidas do mercado – somando cartões de crédito e dívidas monetárias – de todos os segmentos do setor, de agricultores familiares a grandes exportadores. Para trazer à tona o levantamento, nove milhões de perfis de americanos cadastrados no Cadastro Positivo, proprietários rurais e/ou beneficiados por empréstimos e financiamentos na modalidade rural e/ou agroindustrial.
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