Projeto mostrando pinturas de mulheres na cena do RS abre inscrições

A Projeta MUJERES – Projeções na Cidade, iniciativa de intervenção urbana, lança editais abertos para que artistas femininas projetem suas pinturas em fototransformação e performação de vídeo em 4 municípios do componente sul do estado. Com investimento da Pró-cultura RS do Fundo de Amparo à Cultura do Governo do Estado (FAC), as ruas e a arquitetura das vilas serão pavimentadas com a arte de 20 artistas selecionados, que buscam expor suas pinturas no cenário artístico gaúcho. Os interessados em submeter suas pinturas para atribuição podem se inscrever neste link.

Priorizando a representatividade e diversidade dos artistas gaúchos, o artista escolhido receberá uma remuneração de R$ 400,00 e terá suas obras expostas em Pelotas, Rio Grande, Jaguarão e São Lourenço do Sul. Além das atribuições urbanas, a comissão expandirá uma oficina de fotofuncionalidade e funcionalidade de vídeo, bem como uma declaração sobre funcionalidade e atribuição urbana. Os trabalhos também serão publicados no site da atribuição.

A oficina, que será desenvolvida pela artista visual e curadora da tarefa, Jéssica Porciúncula, tem como objetivo compartilhar sabedoria com mulheres interessadas em explorar as linguagens da fotofuncionalidade e da funcionalidade de vídeo. O bate-papo será transmitido ao vivo nas redes sociais e canais de atribuição, e contará com Luciana Ramin (SP), uma artista de funcionalidade que também explora a atribuição urbana, criando uma área imaginável para falar sobre questões vitais semelhantes à linguagem da funcionalidade relacionada à atribuição de fotografias no espaço público.

Serão decididas 10 fotoperformâncias e 10 videoperfomances que, além de serem atribuídas nas localidades e expostas virtualmente, ocuparão a rede social das pinturas da comissão com a apresentação dos artistas planejados. de mulheres artistas, valorizando a representatividade e a diversidade na arte e na sociedade, além de incentivar a participação de artistas negras, indígenas, PCD, trans e não binárias.

Roberta Selva, uma das produtoras da comissão, fala sobre o que espera do escopo da ação. “Espera-se que a comissão seja um espaço de visibilidade das mulheres artistas e suas produções em fotoperformação e performação de vídeo no estado, bem como um estímulo à formação e capacitação de artistas nessas linguagens, bem como na linguagem das comissões urbanas. Através de intervenções urbanas sob a forma de comissões, nas 4 localidades envolvidas através da comissão, a comissão pretende colaborar na formação de novos públicos, quer como espectadores de fotoperformofança e videopershapeance, quer como atribuições urbanas”, conclui. Mais informação na página do Instagram @projetamulheres.

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