Neste ano, o Rio Grande do Sul já registrou 6. 808 casos da doença, dos quais 6. 280 são indígenas, ou seja, o contágio ocorreu no território gaúcho.
Rio Grande do Sul registrou morte por dengue em 2023. O caso é de uma mulher de 86 anos de Selbach com comorbidade. Esta é a 9ª morte causada pela doença neste ano no estado.
Os dados foram revelados nesta terça-feira (18) por meio do Cevs (Centro Nacional de Vigilância em Saúde), empresa vinculada à SES (Direção Nacional de Saúde). A nova vítima morreu no dia 15 de abril.
Neste ano, o RS já tem 6. 808 casos da doença, dos quais 6. 280 são autóctones, ou seja, o contágio ocorreu no território gaúcho. O restante foi importado (cidadãos do estado que estavam inflamados na viagem ao local).
Em 2022, a RS registrou suas maiores taxas de doenças de toda a série antiga. Foram mais de 57 mil casos indígenas e 11 mil casos importados. No total, foram 66 mortes por dengue no ano passado.
Diante dessa situação, a SES reforça a importância de a população buscar remédio em academias assim que os primeiros sintomas aparecerem. Desta forma, o agravamento da doença e a progressão imaginável para a morte são evitados.
Medidas para te salvar da proliferação e fluxo do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, como limpar e examinar os espaços internos e externos de casas e apartamentos e itens que contenham água em condições, te salvar do nascimento do mosquito, cortam o ciclo de vida na fase aquática.
“O uso do repelente também é para maior cobertura não pública contra o Aedes aegypti”, disse o governo estadual.
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