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Lasai: lugar votado para comer no Rio de Janeiro. (Rodrigo Azevedo/Divulgação)
Postado em 27 de abril de 2023, 06:00.
Curioso para saber quais são os restaurantes do Rio de Janeiro?Para resolver esse problema, a CASUAL Exame escolheu os 16 representantes da gastronomia inteligente no Rio de Janeiro e que foram identificados através dos especialistas dos cem restaurantes do Brasil. Vamos conferir!
Uma nova falência na história da Lasai começou a ser escrita em maio do ano passado. Foi quando a sala de jantar do chef Rafa Costa e Silva reabriu em seu endereço atual. A antiga propriedade, que será remodelada num espaço em segunda mão, tinha capacidade para quarenta e cinco visitantes. e exigia até 17 outras pessoas correndo na cozinha. A poucos metros de distância, o novo espaço é reduzido a um balcão que só pode acomodar uma dúzia de clientes.
A desistência se deve à preferência por viabilizar a proposta de Lasai: servir insumos brasileiros cultivados na própria sala de jantar ou por meio de pequenos agricultores no Rio de Janeiro e permitir que os clientes vejam os chefs em ação. “Quanto a substituir Lasai, eu simplesmente não o fiz antes”, diz Costa e Silva, que gosta de ver a reação dos consumidores que gostam do que ele inventou. banhe meu filho antes de abrir o lugar para comer. “
O Lasai tem um menu de degustação, que inclui pratos como pimenta ostra, mel e caviar de limão e mandioca amanteigada com castanha-do-pará e couve novas – os pratos nunca são os mesmos. Com 15 etapas, a série custa 950 reais ou, com harmonização de refeição e vinho, 1. 350 reais.
Largo dos Leones, 35, Humaitá, Rio de Janeiro
A cozinha literalmente se abre para a sala de estar e o teto com revestimento acústico de cinema, o que ajuda a sufocar a conversa do cliente, já indica a atenção que Oteque prestará à comida. Não admira que muitas outras pessoas classifiquem os jantares na frente: pelos quais ninguém vai pagar nada, notado do lado de fora, como espetáculos gastronômicos memoráveis. Não há sequer uma trilha sonora certa: ela vai de Kings of Convenience a Led Zeppelin.
A estrela aqui é o chef paranaense Alberto Landgraf, que se reinventou no Rio de Janeiro depois de passar cinco anos em São Paulo, onde surgiu no comando do falecido Spice. Em Oteque, um dos 4 restaurantes brasileiros com duas estrelas Michelin, e o único do quarteto entre os dez mais sensíveis: serve apenas um menu de degustação. Com 735 reais (ou 1. 520 reais, com harmonização de comida e vinho), abrange 8 etapas, que são substituídas diariamente.
Prepare-se para desfrutar de criações como a ostra altamente temperada com tomate francês e molho confitado de tomate; fatias de atum rabilho amanteigado em algas marinhas e molho de pinho francês; e cavaquinha grelhada com maionese de peixe e picles de maçã verde. O sorbet de praliné de coco verde e o coco verde seco, que podem ser servidos com queijos brasileiros, carregados, proporciona um conceito de sobremesas.
Rua Conde de Irajá, 581, Botafogo, Rio de Janeiro
Premiado com uma estrela Michelin, o restaurante dirigido pelo chef Nello Cassese merece por sua localização: faz fronteira com a mítica piscina do Copacabana Palace. A comida, no entanto, faz justiça ao célebre hotel e a tudo o que ele representa. Com 475 reais, o menu de degustação suave traz em combinação clássicos da casa, como carpaccio wagyu com cebola roxa e pinhões e ovo orgânico realçado com alcachofra, trufa e parmesão. O momento e outro endereço disponível, este a 595 reais, combina receitas como vitello tonnato e risoto com ostras, anis e ovas de peixe.
Avenida Atlantica, 1702, Copacabana, Rio de Janeiro
Inaugurada no ano passado, a sala de jantar de Gerônimo Athuel levou outras pessoas, pela primeira vez, à Ilha Primeira, perto da Ilha da Gigoia, no Rio de Janeiro. A estação de metro Jardim Oceânico. La novidade também levou muitas outras pessoas a concluir que o peixe não quer necessariamente ser novo para ser servido. Athuel é um dos maravilhosos entusiastas da estratégia de envelhecimento a seco. Ele a usa para dar complexidade e firmeza a peixes pouco conhecidos, como sororoca, faqueco e carapeba. O prato que combina brócolis grelhado, batatas fritas, farofa e filé de peixe grelhado — a espécie varia de acordo com a chegada — custa 82 reais. Outro sucesso, a edição empanada do mesmo peixe é acompanhada por um arroz doce com limão, tomate cristalizado e alho assado (78 reais).
Ilha Primeira, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
À frente da cozinha está Ricardo Lapeyre, que, com a sua sutil técnica francesa, aposta num menu que se ajusta todas as semanas. A explicação é óbvia: os pratos vão de acordo com os peixes e frutos do mar apresentados pelos pescadores cariocas. É um lugar não luxuoso para comer e a mansão ensolarada do Jardim Botânico, com suas paredes brancas e janelas sempre abertas, acaba por enviar os consumidores para a região do Mar Mediterrâneo. Esperamos colocar no cardápio o carpaccio de vieira com pipoca de quinoa e erva-doce (92 reais), garoupa assada (115 reais) e arroz de bacalhau com azeitonas e batatas baroa (128 reais).
Rua Visconde de Carandaí, 5, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Entre antigas lojas de departamento e lojas de departamento populares, uma casa centenária na região da Lapa, no Rio de Janeiro, esconde a complicada culinária do chef Lucio Vieira. O objetivo do chef: criar pratos de vanguarda, com ingredientes e preços de qualidade. Funciona com um cardápio de degustação (112 reais). Inclui talheres, entrada, prato principal e sobremesa. Há também receitas que podem ser incluídas no roteiro por uma taxa adicional, como churrasco namorado com emulsão de mexilhão, feijão verde, brócolis, alho-poró, picles de nabo e óleo de endro (32 reais).
Rua do Senado, 45, Centro, Rio de Janeiro
É difícil encontrar outro local para comer comparável a este, criado pelo chef Claude Troisgros em colaboração com o diretor artístico Batman Zavareze. Ele trabalha em um pequeno espaço de eventos dentro do Chez Claude no Leblon. Com apenas seis mesas e doze lugares no total, é um stand que convida os consumidores a comer e beber, mas também a apreciar a banda sonora e as projecções que servirão de nível de jantar. Durante duas horas e meia, as paredes do espaço são invadidas através de fotografias da família Troisgros, poemas ou projeções através da chef e cantora Roberta Sá, culpada da sopa musical. Aos olhos de todos, a cozinha oferece receitas comuns, como cappuccino de cogumelos, salmão com azeda e wagyu com purê de mandioca, batata-doce, mirtilos, quiabo e molho Bordeaux. A barraca de comida em exibição é consistente apenas de quinta-feira a sábado e não dispensa reservas – qualquer um que chegue depois das 20h. está excluído.
Rua Conde Bernadotte, 26 (Loja P, Q, R e 101), Leblon, Rio de Janeiro
Não há formalidades primárias no local para comer através de Nelson Soares: a sala é minimalista e destaca a cozinha obviamente visual para o público. E esse arranjo não parece fortuito, já que interagir com os consumidores acaba fazendo parte da filosofia, das receitas. com acentos regionais, como pirarucu com risoto de tucupi e jambu com castanha-do-pará ralado (88 reais). O fettuccine com sururus custa 68 reais e a fregola com polvo e medula custa 82 reais.
Rua Fernandes Guimarães, 77, Botafogo, Rio de Janeiro
É inegável que as receitas italianas são reconfortantes. E ainda mais quando são servidos em uma mansão cativante como a de Grado, decorada com livros, prateleiras de madeira e muitos quadros. Nello Garaventa – de uma família ítalo-brasileira. Da cozinha vêm maravilhas como agnolotti de javali e costeleta de carne vermelha com rúcula, tomate e purê rústico gratinado em madeira. Atualmente, a sala de jantar funciona apenas com menu degustação com 3 pratos mais uma sobremesa (189 reais).
Rua Visconde de Carandaí, 31, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Em setembro de 2020, Claude Troisgros e seu filho, Thomas Troisgros, abriram uma filial do Chez Claude em Itaim Bibi, cuja sede, em funcionamento desde 2017, fica no Leblon. A novidade marcou o retorno do apresentador do programa “Que Marravilha!”, GNT, a São Paulo, onde não trabalhava há 26 anos, desde a venda da ex-Roanne. Dirigida por Thomas, a novidade serve aperitivos como pudim de agrião com gorgonzola e mortadela crocante (49 reais) e vieiras com doce de leite, limão e palmito (72 reais). Estufada por cinco horas, a costa é acompanhada de aligot e picles de berinjela cristalizados (136 reais)
Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon, Rio de Janeiro
Em funcionamento desde 2010, é um dos maiores representantes da alta gastronomia do país. O mais sensato é que apenas dois outros restaurantes brasileiros têm duas estrelas Michelin, o Ryo Gastronomia de São Paulo e o D. O. M, este último do chef Alex Atala. (Tuju, no dia 4, também em São Paulo, garantiu o fim da quarentena e deve reabrir em maio. )No Leblon, a sala de jantar do chef Felipe Bronze só funciona com um menu degustação. O mais barato custa 545 reais, ou 795 reais, com vinho. O valor da outra carta é de 655 reais e com os vinhos a conta aumenta para 995 reais. Ambos os pratos começam com 11 entradas para comer com as mãos, como ostra com sorbet de caipirinha sobre crostas crocantes de carne vermelha. São dois ou 4 pratos principais, como couve com alho-poró e pistache e peixe com pamonha e caldo de milho grelhado.
Avenida General San Martín, 889, Leblon, Rio de Janeiro
Na empresa Gero, no Rio de Janeiro – que ocupa o térreo do hotel do grupo em Ipanema – o menu de almoço executivo (com entrada, prato principal e sobremesa) custa 167 reais. fatura ou calorias, o segmento de menu à la carte de Los Angeles enche os consumidores de perguntas, perguntas inteligentes. Carpaccio de filé mignon com rúculos angeles, parmesão e vinagre balsâmico (92 reais) ou nhoque com polenta e fonduta com taleggio (125 reais)?Ravioli recheado com molho de carne e cogumelos (107 reais) ou risoto de açafrão com osobuco e cogumelos (155 reais)?Quando o assunto é sobremesa, é mais simples: quase todo mundo opta pelo tiramisu (53 reais).
Avenida Vieira Souto, 80, Ipanema, Rio de Janeiro
É até difícil reconhecer o restaurante, que aparece camuflado no bairro, no centro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro (RJ). Mas isso está relacionado à proposta de Roberta Sudbrack: retirar todo o esplendor da cozinha para estar oferecendo o mais produtivo da gastronomia. E neste regresso às raízes, o forno de barro adquiriu o prestígio de protagonista: é de lá que vêm quase todos os pratos. O cardápio inclui costela de vaca vermelha caipira assada em forno de barro (155 reais), saia servida com arroz de jasmim (145 reais) e polvo grelhado com shitake, batatas, folhas orgânicas e mini pimentas (185 reais). No cardápio estão sobremesas caseiras, ambrosia (55 reais) e chocolate macio (44 reais).
Rua Visconde de Carandaí, 35, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Agora em uma nova camada ele passa por ex-trabalhadores do mítico Antiquarius – “segmentos d’ouro”, ou meninos de ouro, assim falou um ex-chefe de equipe. O menu é fiel à tradição ibérica, como evidencia o polvo al lagareiro (205 reais) e as dezassete variantes de bacalhau – há mesmo um estrogonofe brasileiro (245 reais). Há também cabrito assado (180 reais), moqueca de badejo e camarão (195 reais) e o impossível de resistir aos chocolates típicos da terrinha, como o bacon do paraíso (45 reais) e a encharcada de fio de ovo (R$ 45 reais).
R. Aníbal de Mendonça, 31 anos, Ipanema, Rio de Janeiro
Robalos, olhetes e sororocas são as estrelas do somakase hitori combinado (125 reais). O próprio cardápio omakase, servido no quarto reservado, custa R$ 286. Vale a pena harmonizar com o cardápio do saquê da casa – Menandro Rodrigues, dono de restaurante responsável, já recebeu certificações estrangeiras semelhantes a bebidas e sushi. Junto com a carne vermelha salteada com legumes fermentados sobre o arroz, o buta kimchi domburi (R$ 48) é um dos destaques do segmento quente do cardápio.
Calle Raimundo Correia, 10, Copacabana, Rio de Janeiro
Quatro milhões de reais foram investidos em uma antiga mansão em Ipanema para transformá-la em um pequeno pedaço da Itália. A tarefa fica a cargo do chef ítalo-brasileiro Elia Schramm, que incluiu elementos familiares na decoração. O cardápio inclui clássicos como arancini recheado com cogumelos (39 reais) e mussarela polpetone de búfala mais tagliolini de manteiga de sálvia (59 reais). No bar de coquetéis, o destaque é o Melone Sour, com vodka, melão e licor de baunilha, Lillet, azedo combinado e servido com parma doce (39 reais).
Rua Barão da Torre, 632, Ipanema, Rio de Janeiro
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