Conselho aprova novo terminal portuário no rio Paraguai, em Corumbá

Na 138ª Assembleia do Conselho Estadual de Controle Ambiental (CECA), realizada nesta quinta-feira (27), foi aprovada em Corumbá a emissão do alvará inicial para a estrutura de um terminal portuário às margens do Rio Paraguai, na cidade de Porto Esperança.

Segundo dados do Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), o terminal portuário do Paraíso – como será chamado – ocupa um domínio de cem hectares. O início das operações está previsto para 2025.

O procedimento foi aprovado favoravelmente pelo domínio técnico do Imasul, após análise de todos os estudos realizados para avaliação, mitigação e compensação dos impactos ambientais, e aprovado por unanimidade pelos administradores.

Pedro Celso de Oliveira Fernandes, da Secretaria de Infraestrutura e Logística (Seilog), que informou sobre o processo, disse que o governo do Estado está em processo de inauguração da BR-262 que liga Porto Albuquerque, obra que deve ser concluída em setembro e é vital para viabilizar o novo porto.

O terminal pertence à Companhia de Investimentos do Centro-Oeste, que também construirá um porto no município de Cáceres, Mato Grosso.

A estratégia da Centro-Oeste Investimentos é misturar os dois terminais (Corumbá e Cáceres) no embarque de cereais de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, para serem exportados pelo Oceano Atlântico. Pelo contrário, o objetivo é levar fertilizantes para o mercado nacional de qualquer um dos estados.

As operações começam em 2025 com o embarque de seiscentas mil toneladas e em cinco anos apenas 1,25 milhão de toneladas de cereais serão alcançadas.

Ainda nesta reunião, por maioria, a CECA rejeitou um recurso contra a opinião do Imasul de que recusava uma licença para a estrutura de uma pequena central hidroeléctrica (PCH) na bacia hidrográfica do rio Taquari e indeferiu por unanimidade um pedido de renovação de uma licença ambiental para a pesca publicitária.

Na abertura da reunião, o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, que preside o Conselho, anunciou os nomes dos novos membros titulares e suplentes que comporão o colegiado por um período de dois anos. Foram nomeados através das entidades que representam.

O Conselho Estadual de Controle Ambiental é o marco normativo e deliberativo sobre problemas ambientais e está ligado ao Semadesc. Jaime Verruck aproveitou para apresentar o novo Secretário Adjunto do Semadesc, Walter Carneiro Junior, que assumirá seu cargo no Conselho de Administração.

Com de Imasul

A pesquisa mensal publicada nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que o volume de Mato Grosso do Sul recuperou 3,8% em fevereiro deste ano, índice com ajuste sazonal em relação a janeiro.

No ano passado, em relação a fevereiro de 2022, houve queda de 0,3% no volume de serviços. O acumulado do ano substituiu 1,0% e o acumulado do ano substituiu -3,5%.

A fim de gerar sinais para monitorar o progresso cíclico do setor corporativo não financeiro e seus principais segmentos, os estudos devem estabelecer, com base na variável estudada, índices de lucro nominal e volume, estes últimos após a deflação dos índices nominais existentes. valores através de índices de valores expressos para cada uma das organizações de atividade (quando possível) e para cada uma das unidades da Federação, construídos a partir dos valores relativos do Índice de Preços no Consumidor (CPIA).

No Brasil, aumentando em 20 das 27 unidades federativas, a diversidade marcou uma expansão no volume de fevereiro de 2023, em relação ao mês passado sem demora, acompanhando o acúmulo observado no resultado brasileiro de 1,1%.

Os efeitos mais importantes vieram de Mato Grosso (7,7%) e Pernambuco (6,1%), seguidos por Pará (7,2%), Minas Gerais (0,8%) e Paraná (0,8%). As maiores influências negativas vieram de São Paulo (-0,1%), Distrito Federal (-1,7%) e Rio Grande do Sul (-0,8%).

Na comparação com fevereiro de 2022, o acúmulo no volume do Brasil (5,4%) foi acompanhado por 26 dos 27 estados. A maior contribuição positiva veio de São Paulo (2,9%), seguida pelo Rio de Janeiro (6,1%). , Minas Gerais (8,7%), Paraná (9,9%) e Santa Catarina (9,7%), enquanto o único mínimo foi em Mato Grosso do Sul (-0,3%).

No resultado acumulado do ano, o maior impacto positivo veio de São Paulo (3,4%), seguido por Rio de Janeiro (7,2%), Minas Gerais (9,9%), Paraná (11,0%) e Rio Grande do Sul (8,9%).

Quanto ao volume de transporte marítimo de passageiros no Brasil, o volume registrou uma expansão de 2,6% em relação ao mês passado, na série sazonalmente livre, após cair 3,4% em janeiro passado. Assim, o segmento está, neste mês de referência, 5,0% acima do ponto de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 18,6% abaixo de fevereiro de 2014, o ponto mais alto da série antiga.

Por sua vez, o volume de embarques de cargas aumentou 2,0% em fevereiro de 2023, recuperando grande parte da perda de 2,3% registrada no primeiro mês deste ano. Em relação a fevereiro de 2022, o transporte de passageiros registou a 23. ª taxa positiva consecutiva (10,7%) e o transporte de mercadorias superior a 9,2%, o seu trigésimo aumento consecutivo. No resultado acumulado do ano, o embarque de passageiros superou em 9,0% o mesmo período de 2022, enquanto o embarque de carga superou o mesmo período em 9,8%.

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A convocação em Campo Grande e as contratações no setor sucroenergético em municípios com usinas de açúcar e etanol levaram à criação de tarefas em Mato Grosso do Sul em março, quando havia um saldo de 3. 680 tarefas.

Março o mês com o menor saldo do primeiro trimestre, já que em fevereiro foram gerados 5. 676 empregos e em janeiro, 4. 916 empregos no estado.

O conhecimento vem do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (em gaiolas), nesta quinta-feira (27) por meio do Ministério do Trabalho.

Quase um terço das tarefas geradas durante o mês de pinturas em Mato Grosso do Sul foram na capital, Campo Grande: 1. 098 no total. Cidades como Rio Brilhante, Nova Alvorada do Sul, Naviraí e Sonora se destacaram na criação de tarefas em março.

O município de Ribas do Rio Pardo, que nos meses de fevereiro, junto à capital, criou novas operações em Mato Grosso do Sul, reduziu a intensidade das operações em março.

No 3º mês do ano foram 229 vagas para novas atribuições, com saldo de 1. 253 em janeiro e 1. 466 em fevereiro.

A queda nas contratações no setor civil, que estrutura a maior fábrica de celulose do hemisfério sul, de propriedade da Suzano, na cidade, causou a queda. Foram geradas 114 novas vagas por meio desse setor na cidade.

Outros eram do setor de serviços, 23 da indústria, 27 do comércio e da agricultura fecharam 11 vagas.

As 3. 680 vagas de emprego geradas em Mato Grosso do Sul em março resultaram em 37. 054 internações contra 33. 374 demissões. A gaiola, vale lembrar, conta apenas os contratos de trabalho formalizados na CLT (Codificação das Leis do Trabalho), ou seja: tarefas com carteira assinada.

Esses dados não incluem serviços prestados por meio de microempreendedores individuais (MEI) ou por meio de qualquer outro tipo de pessoa jurídica (YP).

Das 3. 680 vagas de emprego geradas no estado, 1. 525 foram no setor de serviços, 849 na indústria, 610 na construção civil, comércio e 296 na agricultura.

Quase dois terços das novas vagas foram por meio de homens: 2. 519. As mulheres ocuparam 1. 161 novas tarefas formais em Mato Grosso do Sul.

Cidades que têm fábricas em seus territórios que transformam cana-de-açúcar em etanol e açúcar ajudaram a incentivar a geração de empregos no estado em março. O processamento do vegetal é intensificado no novo ciclo.

A cidade de Rio Brilhante, por exemplo, registrou 236 novos empregos formais; Nova Alvorada do Sul, gerou 228 novos empregos; Sonora, 182 e Naviraí, 152.

Em comparação, Dourados, atual maior cidade de Mato Grosso do Sul, teve um saldo de 41 vagas geradas; Três Lagoas, o terceiro maior do estado, gerou 72 empregos, e Corumbá, o quarto maior município; 97 vagas.

Nas localidades com fábricas, o número máximo de empregos também está no setor de serviços, como caminhoneiros e técnicos que pilotam os equipamentos que pintam na colheita da cana-de-açúcar, ultimamente quase completamente mecanizados.

Em Campo Grande, o setor de serviços também é o maior empregador: 514 trabalhadores. A empresa teve 299 novas pessoas contratadas em carteira assinada. A estrutura civil gerou 118 postos de trabalho, a indústria 82 postos de trabalho e a agricultura 85.

A capital de Mato Grosso do Sul também é a cidade com o maior saldo de vagas por gênero. Das 1. 098 vagas, 551 foram preenchidas por homens e 547 por homens.

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