247 – Funcionários de uma missão na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que é alvo de uma investigação judicial, denunciaram os modos de vida de uma fórmula de ‘crack’ às vésperas da campanha eleitoral de 2022.
De acordo com um relatório através de Uol, contratado nas folhas de pagamento secretas da universidade, ele transferiu grande parte do pagamento em um esquema compartilhado com ingressos e Pix. Eles ganharam o subsídio pago por meio da Uerj (R$ 34 mil brutos condizentes com o mês) com dinheiro do Cláudio Gobierno de Castro (PL).
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“Sob condição de anonimato, outras 4 pessoas disseram ter estado envolvidas no esquema entre junho e agosto de 2022 em um projeto de educação profissional. Quase uma parte das outras 92 pessoas contratadas com as maiores bolsas fez saques que totalizaram R$ 2,2 milhões nos dois meses anteriores à campanha”, diz o relatório.
Os bolsistas alegaram ter transferido sua remuneração pagando vouchers corporativos ou transferindo o Pix para as contas bancárias de outras pessoas que os indicaram para vagas.
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Dois bolsistas alegaram que foram recrutados por meio de americanos semelhantes aos aspirantes a deputados do RJ. “Temendo represálias, eles não precisavam dizer quem são os atores políticos. O UOL já revelou que essa mesma dotação pagou dois deputados bolsonaristas”, diz trecho da reportagem.
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