O Fluminense não foi bem apenas com a bola. Fora de campo, nas quadras, o clube também “vai bem”, recuperando somas gigantes nos acordos, ajudando a oxigenar o fluxo de moedas. E mais moedas estão chegando.
A NETFLU descobriu que a ideia era de cerca de 10 milhões de reais por meio de acordos até junho. A obra foi dirigida pelo paralegal, Heraldo Iunes. Os advogados do caso têm certeza do valor.
É vital que a própria sugestão de Mattheus Montenegro como vice-presidente geral do clube se assemelhe diretamente ao medo legal em torno da diretoria. Além do futebol, o departamento, juntamente com as finanças, é considerado o máximo vital do clube.
Como resultado, os bastidores continuam valendo a pena para o Fluminense. Pelo menos é esse o pensamento do ramo jurídico do Clube das Laranjeiras.
A página número um online do torcedor também constatou que, em sua primeira execução, o desdobramento judicial francês arrecadou mais de 70 milhões de reais. Isso era imaginável com base em acordos com a Procuradoria-Geral da República. A maior parte do valor foi usada para pagar impostos. A gripe conseguiu, por exemplo, reduzir as dívidas sociais e civis. Também houve recuperação de cerca de R$ 3,5 milhões em um procedimento que estava em andamento na Fifa e congelou parte de um valor a ser arrecadado.