Entrar
BOM3
Exame FGTS
Calendário de resultados
Certo
Infotrade
Imersão de mais renda imobiliária
EBook do Imposto de Renda
Clientes de sites como Shein, Shopify e Aliexpress pagarão o imposto ao fazer uma compra no exterior, como já é o caso em marketplaces.
Clientes de sites como Shein, Shopify e Aliexpress começarão a pagar impostos de importação quando fizerem uma compra no exterior, como já é o caso em outros mercados de varejistas estrangeiros.
Os dados foram revelados por meio do Ministério da Fazenda ao InfoMoney, após o titular da pasta, Fernando Haddad (PT), dizer que as lojas asiáticas já estão aderindo a um “plano de compliance” do governo federal (veja abaixo).
“O que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é um ‘imposto digital’ é o imposto que já existe, mas que será recolhido na fonte, antes que as mercadorias sejam enviadas”, disse o ministério em nota. “A medida está em preparação e será detalhada em breve. “. “
A ata indica que o objetivo é fazer uma “cobrança eletrônica facilitada” da homenagem e “fazer alguma festa justa para que o cliente se beneficie a curto, médio e longo prazo”. criação ou aumento do imposto, só facilita a facilitação da cobrança eletrônica”.
Haddad disse a repórteres na semana passada que Shein aderirá a um “plano de conformidade” fiscal federal e que varejistas asiáticos, como Shopee e Aliexpress, já mostraram seu envolvimento.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) instaurou uma ofensiva para arrecadar receitas e tornar sustentável o novo marco orçamentário apresentado ao Congresso Nacional. Americanos (cerca de R$ 250).
Mas, dado o efeito negativo sobre a tributação das compras estrangeiras, o governo subsidiou e disse que manteria a isenção para pessoas não comerciais, mas manteve o plano de expandir a inspeção fiscal para evitar a evasão fiscal.
“A isenção [para remessas de até US$ 50] não vai deixar de existir para pessoas físicas. Mas o presidente nos pediu ontem para verificar isso do ponto de vista administrativo. Ou seja, restringir o contrabando”, disse Haddad. O presidente nos pediu para verificar isso administrativamente, para usar a força de fiscalização da Receita Federal sem querer substituir a regra existente.
No meio da polêmica estão sites estrangeiros como Shein, Shopee e Aliexpress. As lojas asiáticas são acusadas de se apropriarem da isenção peer-to-peer para importar mercadorias isentas de impostos, o que as corporações brasileiras descrevem como concorrência desleal.
Além de enviar compras para o exterior como se fossem pessoas físicas e jurídicas, algumas empresas também dividem um pedido do mesmo cliente em vários pacotes ou reivindicam uma diminuição no preço da mercadoria (para exceder a cota de 50 USD e também pagar impostos).
Apesar da desistência do governo, Shein anunciou na semana passada que investiria R$ 750 milhões no Brasil nos próximos anos e assinou um memorando com a Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas (CTNM3; CTNM4).
A Coteminas é de propriedade do empresário Josué Gomes da Silva, atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que mediou e participou da assembleia de Haddad com representantes de Shein. Na montagem, a empresa se comprometeu a nacionalizar 85 de suas vendas no Brasil nos próximos 4 anos.
Leia tambémTêxtil em ascensãoCoteminas (CTNM3; CTNM4): Estoques subiram mais de 20% após triplicarem com o “efeito Shein”Compras internacionais As compras em Shein e Shopee abaixo de US $ 50 serão tributadas? Entendendo o que você deseja mudar
© 2000-2023 InfoMoney. Todos os direitos reservados.
A InfoMoney aprecia a qualidade dos dados e atesta a verificação de todo o conteúdo produzido através da sua equipa, sublinhando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, sendo culpada de perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), preços e lucros cessantes.