Na quinta-feira, 27, a Polícia Civil do Rio de Janeiro instaurou uma investigação por fraude na aquisição de merenda escolar por meio da Prefeitura de Japeri, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O programa, segundo pesquisas, começou em 2017, sob a liderança do ex-prefeito Carlos Moraes Costa (PSDB). Um ano depois, ele foi preso sob a acusação de conluio com traficantes de drogas em alguma outra investigação.
A Operação Sobrevalorização, como foi batizada, executa sete mandados de busca e apreensão no estado. Os contratos entre o município e 3 empresas culpadas de oferecer alimentos à fórmula escolar foram supervalorizados em até 375% em relação ao mesmo mercado anterior. títulos, totalizando uma despesa de R$ 10 milhões. Daniel Rodrigues das Neves, um dos sócios da DN Grill, a empresa que beneficiou do esquema, foi o apoiante eleitoral do ex-autarca na campanha eleitoral de 2016.
De acordo com a Direção-Geral de Combate à Corrupção, à Criminalidade Organizada e ao Branqueamento de Capitais (DGCOR), um dos contratos com uma fonte empresarial foi cancelado através do Tribunal de Contas do Estado em 2016. pagamento de R$ 570 mil por fonte durante seis meses. Pouco tempo depois, a mesma empresa optou urgentemente, sem licitação, pelo serviço, juntamente com outras duas.
O deputado Clemente Braune, culpado da operação, disse que encontrou os documentos de contratação no gabinete do prefeito em mau estado de conservação. “Teremos a tarefa de analisar toda essa documentação e ouvir dos réus a explicação desse estado deplorável”, disse.
A atual prefeita de Japeri, Fernanda Ontiveros (PDT), disse que falará até que as irregularidades na contratação sejam esclarecidas. Ele localizou a defesa de Carlos Moraes Costa.
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