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A Câmara Federal emitiu uma resolução sobre a suspensão temporária do aplicativo de mensagens Telegram em todo o país por não ter repassado ao governo as informações solicitadas às equipes neonazistas que trabalham na plataforma, informaram governo e justiça nesta quarta-feira (26). ). As equipes nazistas e neonazistas que atuam nas redes sociais, em especial em uma delas, a Polícia Federal solicitou e o Judiciário concedeu que a rede social que descumprir as resoluções, no caso o TelegramArray, seja sancionada com multa de R$ 1 milhão condizente com a suspensão diurna e temporária das atividades”, disse à imprensa o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em vídeo divulgado por meio de seu gabinete. tomaram posição em escolas de todo o país nos últimos meses. Segundo despacho da 1ª Vara Federal de Linhares, no Espírito Santo, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) pediram ao Telegram o não conhecimento público de todos os integrantes do canal “Movimento Antisemita Brasileiro” e do chat “?Frente Antissemita?” Investigadores apuraram que o adolescente de 16 anos que matou outras quatro pessoas a tiros e feriu mais de dez em duas escolas de Aracruz (ES), em novembro de 2022, estava interagindo com equipes antissemitas no Telegram, segundo o portal. Dados do G1, que citam fontes policiais. A empresa atendeu “parcialmente” ao pedido do governo, liberando apenas o conhecimento do administrador de uma das duas equipes, conforme despacho da Justiça Federal em resolução da 1ª Vara Federal de Linhares. A empresa se pronunciou pelos canais disponíveis em seu site, mas não obteve resposta. O aplicativo ainda estava funcionando no início da noite, enquanto os usuários discutiam possíveis táticas para contornar o bloqueio nos canais públicos. – Ataques a escolas – No início deste mês, 4 jovens foram assassinados em uma creche em Blumenau, Santa Catarina, por um homem que invadiu o local com um machado. Essas mortes surpreenderam o país, que registrou dois novos ataques a escolas nos dias seguintes, e intensificou sua cruzada por uma lei que regulamente a atividade das plataformas, em tramitação no Congresso. uma ordem de permanência no país, em março de 2022, quando foi proferida sentença sobre nossa decisão, constatou que a empresa havia descumprido continuamente ordens judiciais para combater a desinformação durante um ano eleitoral e não havia cooperado com o governo na repressão de outros crimes mecanismos internos de combate à disdata.