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A Exame fez com que sua variedade dos cem restaurantes do Brasil, atrás da Casa do Porco, em São Paulo, aparecesse em 1º lugar. Como esperado, a capital do estado vizinho tem uma das cozinhas do país, no entanto, o Rio de Janeiro não é tão ruim na faixa, Lasai, em Humaitá, está em um honroso 2º lugar.
Lasai recebeu 24 votos dos membros do júri do exame e observa que o restaurante “só funciona com um menu de degustação, que inclui pratos como pimenta ostra, mel e caviar de limão e manteiga de mandioca com castanha do Brasil nova e couve – os pratos nunca são os mesmos. Com 15 etapas, a série custa 950 reais ou, com emparelhamento, 1. 350 reais. “
A terceira posição também é do Rio de Janeiro, Oteque, ao Botafogo, um dos quatro restaurantes do Brasil que tem 2 estrelas Michelin. Dirigido por Alberto Landgraf, do Paraná, o Oteque serve um menu de degustação. A 735 reais (ou 1520 reais, com alimentação e emparelhamento), abrange 8 etapas, que são reposicionadas diariamente.
Depois, em 16º lugar, um dos restaurantes do Copacabana Palace, o Cipriani, com 1 estrela Michelin. Resenha Highgentles: “R$ 475, o menu degustação suave traz na combinação espaço clássicos como o carpaccio wagyu com cebola roxa e pinhão e ovo orgânico enriquecido com alcachofra, trufa e queijo parmesão. O momento e outro endereço disponível, este de 595 reais, combina receitas como vitello tonnato e risoto com ostras, anis e ovas de peixe.
Mas não são só os restaurantes queridos que estão na lista do Exame, no dia 21 está o Ocyá, na Ilha Primeira, na Barra da Tijuca, inaugurado em 2022. E não fã de peixe novo, o Chef Athuel usa a estratégia de “envelhecimento a seco” para conferir complexidade e firmeza aos pequenos peixes conhecidos como sororoca, faqueco e carapeba. O prato que combina brócolis grelhado, batatas fritas, farofa e filé de peixe grelhado — a espécie varia de acordo com a chegada — custa 82 reais. Outro sucesso, a edição empanada do mesmo peixe é acompanhada por arroz cremoso de limão, tomate cristalizado e alho assado (78 reais)”.
A próxima barraca de comida também aposta em frutos do mar, mas com uma técnica francesa, na 24ª posição está a Escama, no Jardim Botânico, dirigida por Ricardo Lapeyre. O cardápio é ajustado semanalmente, dependendo da disponibilidade de peixes e frutos do mar. O foco da Exame é o “carpaccio de vieira com quinoa e pipoca de salicórnia (R$ 92), garoupa assada (R$ 115) e arroz de bacalhau com azeitonas e batata baroa (R$ 128)”.
É inteligente vê-lo na lista e notar coisas novas, sou apaixonada pelo Centro do Rio e não conhecia Lilia, 27 na lista. Segundo a Exame, o objetivo do chef Lucio Vieira é “criar pratos de vanguarda, com qualidade”. Ingredientes e preços acessíveis. Para isso, só funciona com um cardápio de degustação (112 reais). Inclui talheres, entrada, prato principal e sobremesa. Há também receitas que podem ser incluídas no itinerário por uma taxa adicional, como churrasco namorado. com emulsão de mexilhão, feijão verde, brócolis, alho-poró, picles e óleo de endro (32 reais). Vou visitar.
Por fim, uma posição de alimentação do Leblon na lista, a Mesa do Lado, através do chef Claude Troisgros, está na posição 30 com suas 6 mesas e 12 lugares. “À primeira vista, a cozinha oferece receitas comuns, como cappuccino de cogumelos, salmão com azeda e wagyu com purê de mandioca, batata-doce, mirtilos, quiabo e molho Bordeaux. A posição para comer em exposição é consistente apenas de quinta-feira a sábado e não dispensa reservas; Qualquer pessoa que chegue depois das 20:00 está excluída. m. R$ 1. 400 consistente com consonância consistente.
Sult, 35º, em Botafogo, cujo chef é Nelson Soares, tem muito mais custos com sua culinária com sotaque nórdico. “Exemplo de pirarucu com tucupi e risoto de jambu com castanha-do-pará ralado (88 reais). O fettuccine com sururus custa 68 reais e a fregola com polvo e medula custa 82 reais.
O Jardim Botânico é o bairro dos lugares maravilhosos para comer no Rio, como é o caso de Grado, 40º, encomendado ao chef Nello Garaventa. A revisão destaca “agnolotti de javali e costeleta de carne vermelha com rúcula, tomates e purê rústico de batatas gratinado em lenha. Atualmente, a sala de jantar funciona com um cardápio degustador com 3 vezes mais sobremesa (189 reais)”.
Outro através de Claude Troisgros, o ex-Chez Claude, 43, no Leblon, que agora tem um espaço no Itaim Bibi, em São Paulo. A barraca “serve aperitivos como pudim de agrião com gorgonzola e mortadela crocante (49 reais) e vieiras com doce de leite, limão e palmito center (72 reais). Estufada por cinco horas, a costa é acompanhada de aligot e picles de berinjela cristalizada (136 reais).
O famoso Ouro, no Leblon, tão proeminente em uma lista das salas de jantar de alta gastronomia mais produtivas, aparece apenas em 46º lugar. Com duas estrelas Michelin, a sala de jantar do chef Felipe Bronze só funciona com um menu degustação, “mais uma cobrança é de 545 reais – ou 795 reais, com vinho. O valor da outra carta é de 655 reais e com os vinhos a conta aumenta para 995 reais. Ambos os pratos começam com 11 entradas para comer com as mãos, como ostra com sorbet de caipirinha em cascas crocantes de carne vermelha. Depois, há dois ou 4 pratos principais, como couve com alho-poró e pistache e peixe com pamonha e caldo de milho grelhado.
51 – Gero Rio – Ipanema 55 – Sul, o Pássaro Verde – Jardim Botânico 60 – Casa do Saulo – Museu do Amanhã, Centro 67 – Nino Cucina – Ipanema 67 – Gajos D’Ouro – Ipanema 69 – Haru – Copacabana 71 – Babbo Osteria – Ipanema
Ok, mas para onde foi o Zamak com sua rede de Oswaldo Aranha?
Ou a Capitania dos Copos e os seus mariscos rústicos acompanhados de uma descolagem de um Airbus A330 da TAP?
E a Nova Capela e aquele “bode” com arroz com brócolis?