O boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desta quinta-feira (27) relata um aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em algumas regiões do Brasil. O Acre está entre os estados ameaçadores.
A tendência é que o cenário dure a longo prazo e a pesquisa coletará dados por mais de 6 semanas, encerrando em 15 de abril. Além do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Tocantins, Roraima e outros grupos da federação deram a impressão na investigação.
Nesses locais, ele teve como alvo a população adulta, com casos graves de síndrome respiratória por Covid-19. Só este ano, 2. 678 casos de síndrome respiratória grave. Desses casos, 58,7% apresentaram resultado laboratorial positivo para algum tipo de vírus respiratório.
Entre os positivos para o ano corrente, 4,3% são influenza A; 2,9% são influenza B; 4,5% são VSR; e 85,6% são Sars-CoV-2 (Covid-19). “Nas últimas 4 semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 12,6% para influenza A; 7,9% para influenza B; 10,9% para VSR; e 68,6% para Sars-CoV-2 (Covid-19)”, ressaltou a FioCruz.