Nota Premiada vai sortear prêmio de R$ 300 mil neste sábado em Mato Grosso do Sul

O MS Nota Premiada vai sortear R$ 300 mil neste sábado (29), nas dezenas do concurso Mega-Sena.

Os consumidores que solicitaram a inclusão do CPF nas notas fiscais das compras realizadas em março nos pontos de venda em Mato Grosso do Sul concorrem por preço.

Do preço total, R$ 100 mil são divididos entre os correspondentes a seis dezenas e R$ 200 mil entre os da esquina.

A participação nos sorteios do programa é automática.

Os sorteios são realizados mensalmente, durante o último sorteio da Mega-Sena de cada mês.

Para participar, solicite que seu CPF seja incluído em seus recibos de compra.

Com isso, são emitidas automaticamente 8 dezenas que permitem concorrer ao sorteio mensal.

O sorteio ocorre no mês seguinte à emissão da fatura, ou seja, as faturas emitidas em agosto competem em setembro, por exemplo.

A lista com o CPF dos ganhadores é publicada no site do programa, até o 3º dia consecutivo após o término do sorteio.

A Secretaria da Fazenda (Sefaz) de Mato Grosso do Sul não se manifesta com os vencedores e o cliente deve estar atento para verificar suas pontuações.

Para saber se foi contemplado, basta digitar o CPF na caixa indicada.

Os vencedores devem registar-se e fornecer os seus principais dados bancários até ao dia 15 do mês seguinte, para que o pagamento possa ser efetuado antes do dia 20.

Se a inscrição e validação for feita a partir do dia 16, o prêmio será pago antes do dia do mês seguinte.

O prazo é de 90 dias e se o ganhador se inscrever nos cinco dias anteriores a esse período, perde o direito ao prêmio.

Prêmios de R$ 300 mil são distribuídos mensalmente aos consumidores que corresponderem a seis ou cinco números no já citado sorteio da Mega-Sena.

Para mais informações, os consumidores podem visitar a página on-line da Nota Premiada da MS ou ligar e enviar uma mensagem (67) 3389-7801.

Com cerca de 3 semanas de atraso, nesta semana (25) encerrou oficialmente a safra da soja em Mato Grosso do Sul. Mas o atraso não é um desafio para os produtores, que estão preocupados com a queda dos preços, que em abril caíram 12%, causando prejuízos bilionários aos produtores.

No início do mês, a bolsa de valores R$ 136. Agora são apenas R$ 119 na região central do estado, e com fim para os próximos dias. No entanto, a extensão do prejuízo fica mais clara quando comparada ao final de abril do ano passado, quando a bolsa de valores ficou em R$ 183. Desde então, a queda foi de 35%.

O conhecimento oficial sobre o volume colhido no estado só deve ser divulgado em meados de maio, segundo a Famasul. Mas já sabemos que a produtividade média é de 58 sacas consistentes por hectare. E, do domínio plantado 3,8 milhões de hectares, foram produzidas cerca de 13,38 milhões de toneladas.

Isso equivale a cerca de 637 milhões de sacos de 60 quilos. E, como o preço caiu para R$ 17 em relação ao mercado de ações apenas em abril, o prejuízo para os fabricantes de Mato Grosso do Sul foi de R$ 10,8 bilhões somente neste mês. Mas isso se toda a soja ainda estivesse à venda. Levando em conta que apenas uma parte está aguardando venda, o “prejuízo” estimado cai para R$ 5,4 bilhões.

E, segundo o economista do Sindicato Rural de Campo Grande Staney, Barbosa Melo, os custos máximos dos últimos anos, quando a bolsa atingiu a barreira dos duzentos reais devido à crise da covid e à má colheita, acabaram criando uma armadilha para os produtores, que se apressaram. Plantando soja pensando que a rentabilidade seria permanente. Essa corrida gerou excesso de produção aqui e em outros países.

“Na safra do ano passado, o país produziu 123 milhões de toneladas de soja, agora tudo indica que teremos cerca de 154 milhões. “Só em Mato Grosso do Sul, a produção passou de nove milhões de toneladas (ano de seca) para cerca de 14 milhões de toneladas.

Além disso, explica o economista, o setor de logística não acompanhou esse aumento da produção, e agora falta espaço para comprar o produto e disposição para exportação. Isso reduz os custos e força muitas outras pessoas a se instalarem. Por causa do preço baixo, já que as dívidas estão atrasadas e as taxas de juros são muito altas, segundo o economista.

E por esse valor ainda é uma atividade de sucesso?” A resposta a esta pergunta é um retumbante “depende”. Tudo depende da posição específica do produtor rural, se ele tem capacidade e recursos para comprar a produção e esperar que o mercado se recupere, se ele travou custos cobrindo o mercado de derivativos, se ele teve uma taxa inteligente de produtividade na terra, podemos listar vários pontos que separam as atividades entre lucros e prejuízos. explica o economista do Sindicato Rural de CampoGrande.

Mas, embora esperem uma melhora imaginável, eles não acreditam em uma recuperação significativa nos preços, já que a safra dos EUA desacelerou. O governo dos EUA sugere que será inteligente e isso tem um impacto básico nos preços mundiais.

Segundo a Famasul, o atraso na colheita deveu-se a uma queda nas temperaturas durante os meses de novembro e dezembro de 2022, o que prolonga o ciclo da cultura em mais de 10 dias. o período de enchimento de grãos, que impactou no alongamento do ciclo, impossibilitando a secagem, dilatando a umidade do grão e dificultando o acesso das máquinas ao campo.

De acordo com o CEMTEC, de 23 de janeiro – data de início da operação da safra – até sexta-feira, 21, os pluviômetros do estado já registraram 32. 776 milímetros de chuva. Os municípios que ganharam os volumes foram São Gabriel do Oeste, Ponta Porã e Bataguassu, com 986, 913 e 911 mm, respectivamente.

O ciclo 22/23 da soja terminou sem uma safra ruim, ao contrário do ano passado, no entanto, a qualidade dos grãos ficou comprometida, segundo o presidente da Aprosoja/MS, André Dobashi. “A alta umidade, as altas temperaturas e a ação dos microrganismos no último nível de cultivo contribuíram para o alívio da qualidade dos grãos nas regiões mais chuvosas”, explica.

O atraso na colheita da soja dificultou o andamento do plantio da 2ª safra de milho. A operação terminou na última sexta-feira (21), com déficit de 3 semanas, para o ciclo 21/22.

Como resultado, 54% do domínio do milho plantou a janela mais produtiva ao ar livre, ou seja, essas culturas estão mais expostas a condições climáticas, como seca e geada.

Com base na média antiga dos últimos cinco anos, a expectativa inicial é que a colheita de cereais triunfe em um domínio de 2,3 milhões de hectares, 5,39% a mais que no último ciclo; com uma produtividade de 80,33 sc/ha e uma produção de 11. 206 milhões de toneladas.

E a perspectiva do valor do milho também não é a mais produtiva. Em abril do ano passado, a bolsa estava em torno de R$ 80,00. Agora é apenas R$ 50,00, o que representa um mínimo de cerca de 37%. mesmo. Na última safra, segundo Staney, a fabricante gastou 7,7 mil reais para produzir um hectare. Agora ele se retirou para R$ 7,3 mil. O mínimo em gastos é de apenas 5% e a queda nos valores está próxima de 40%.

Mato Grosso do Sul fechou o primeiro trimestre de 2023 com saldo positivo de 14. 361 empregos formais criados. O número é o menor da era desde 2020, quando o resultado entre altos e baixos foi de 7. 913 empregos.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2022, quando foram criadas 17. 120 vagas, o mínimo é de 16,1%. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), por meio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Segundo economistas ouvidos pelo Correio do Estado, a instabilidade política e econômica tem contribuído para a desaceleração do crescimento.

O economista médico Michel Constantino explica que o ano passado foi muito positivo para a economia, mas este ano espera-se uma expansão econômica mais fraca.

“São vários fatores, mas basicamente incertezas sobre o futuro, as corporações acabam cortando seus investimentos e contratações quando não há visão de melhora”, diz o economista.

Para Eugênio Pavão, a máxima Selic, a taxa básica de juros, ajuda a desacelerar a expansão dos investimentos e, consequentemente, há menos oportunidades de emprego.

“As altas taxas de juros levam a um alívio na recuperação do investimento, menos financiamento para a produção, empregos, etc. Isso causa um processo recessivo”, disse.

A Selic se mantém em 13,75% desde setembro do ano passado. A taxa básica da economia brasileira também eleva as taxas de juros em todos os setores. Atualmente, o governo federal pressiona o Banco Central para a taxa Selsic.

“A desaceleração econômica gerada pelas altas taxas de juros também ajuda, os custos continuam altos e isso leva a uma queda na demanda, o que afeta os fabricantes [contratados] que participam de contratos”, concluiu Constantino.

Entre os setores, o que gerou o maior número de empregos na era entre janeiro e março de 2023 é o de serviços, com 4. 368. Segue-se a estrutura (3. 941), a agricultura (3. 918), a indústria (1. 859) e o comércio (275).

Os municípios com o saldo acumulado de contratos no primeiro trimestre de 2023 foram: Ribas do Rio Pardo, com 2. 948; Campo Grande, com 2. 558; Rio Luminoso (690); Nueva Alvorada do Sul (667); Três Lagoas (628); Ouro (445); Chapadão do Sul (442); São Gabriel do Oeste (340); Aparecida do Taboado (336); e Naviraí (335).

Apesar de apresentar números inferiores aos do ano passado, Mato Grosso do Sul viveu o 3º mês consecutivo com mais contratações do que demissões. Em março, foram criados 3. 680 novos empregos formais no estado.

Assim, no mês passado foi registrada a pior funcionalidade do trimestre, já que em fevereiro foram gerados 5. 676 empregos e em janeiro 4. 916 empregos formais.

Os setores que mais geram empregos são: (1. 519), indústria (849) e estrutura (610), seguidos por indústria (400) e agropecuária (296).

Mesmo com uma atuação mais tímida, o chefe da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semadesc), Jaime Verruck, acredita que o conhecimento mensal mostra o panorama econômico do estado. No ranking nacional, o estado seria o 13º no balanço de vagas no mês passado.

“[Os números] mostram que estamos no caminho certo para incentivar o progresso e a criação de tarefas em nosso estado. Continuaremos pintando para divulgar políticas públicas que inspirem empreendedorismo e inovação, além de fortalecer os setores que geram o máximo de tarefas e fonte de renda para a população de Mato Grosso do Sul. “

No cenário nacional, o mês positivo, após dois meses de queda, a criação de tarefas formais aumentou em março. De acordo com a Caged, 195. 171 vagas formais foram abertas no mês passado.

Criação de emprego 97,6% superior ao do mesmo mês do ano anterior. Até março de 2022, foram criados 98. 786 postos de trabalho. Assim, março teve o saldo mais produtivo desde setembro do ano passado.

Assim como em Mato Grosso do Sul, no saldo acumulado do primeiro trimestre, houve um mínimo em relação ao mesmo período constante de 2022. 526. 173 vagas abertas, um mínimo de 15% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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