O desemprego aumentou no Brasil nos primeiros 3 meses deste ano de 2023. Pelo menos é o que revela o novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, a taxa de desemprego chegou a 8,8%, ou cerca de 9,8 milhões de brasileiros.
Apesar de representar uma acumulação face ao último trimestre, os dados divulgados mostram que esta é a menor taxa de desemprego desde o primeiro trimestre de 2015. Em 2022, por exemplo, nesse mesmo período, a taxa de desemprego foi de 11,1%, atingindo mais brasileiros. que simplesmente não conseguem encontrar emprego.
Na comparação com o último trimestre, o acúmulo foi de 0,9 ponto percentual. Com esses números, é possível dizer que houve um acúmulo de mais 860 mil pessoas procurando pinturas e não encontrando nada. Em comparação com a mesma época em 2022, o mínimo é de cerca de 2,5 milhões de pintores.
O IBGE acredita que o número de desempregados deve aumentar nos primeiros trimestres de cada ano. Segundo o Instituto, esse movimento está desacelerando porque cada vez mais outras pessoas veem seus contratos transitórios suspensos e acabam tendo que buscar novas táticas para si.
“Esse movimento de queda do emprego e expansão da demanda por mão de obra é observado em todos os primeiros trimestres da pesquisa, com exceção de 2022, que foi marcado pela recuperação pós-pandemia. Esse resultado possivelmente implicaria que o mercado de trabalho está retornando aos seus padrões de sazonalidade, após dois anos de movimentações”, disse Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Renda do IBGE.
Nível de ocupação
Segundo o IBGE, a taxa de ocupação no primeiro trimestre foi de 56,1%. É o valor que mede o percentual de brasileiros em idade de corrida que trabalham. Houve queda de 1 ponto percentual em relação ao conhecimento divulgado no último trimestre do ano passado.
Força de trabalho
O levantamento também indica que a população desempregada ultimamente é de cerca de 67 milhões. São cidadãos que procuraram emprego e que não foram, e também aqueles que não procuraram nenhum tipo de trabalho, nem sequer contemplando que possam funcionar.
Em números gerais, o IBGE tem conhecido os seguintes dados:
Nesta quinta-feira (27), mais uma pesquisa primária sobre a mensuração do desemprego foi divulgada por meio do Cadastro Geral e de Empregados e Desempregados (em gaiolas). Segundo o levantamento, o Brasil gerou 195,171 milhões de empregos formais no último mês de março. Caged é ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
De acordo com o levantamento, o Brasil registrou 2. 168. 418 contratações e 1. 973. 247 demissões em março. A diferença de conhecimento mostra variação para a contratação. Em março do ano passado, o próprio Caged informou a criação de pouco mais de 98 mil empregos.
Ao contemplar a comparação entre trimestres, imagina-se perceber que Caged indica a criação de 526 mil empregos formais nos primeiros 3 meses deste ano. Neste caso, há um mínimo em relação ao que foi observado no ano passado, quando foram criados cerca de 619 mil postos de trabalho, segundo o mesmo levantamento.
Mas qual a diferença entre as duas pesquisas?De modo geral, a Caged é uma pesquisa que considera os números do desemprego no Brasil, levando em consideração o conhecimento sobre os empregos formais. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE é mais ampla, pois também leva em conta o conhecimento do mercado informal.
Fonte: Notícias da Concorrente
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