Em Campo Grande, lombadas e radares eletrônicos multam 50 mil motoristas em 2023

Campo Grande tem pilares para a fiscalização de trânsito: radares eletrônicos/redutores de velocidade, a Polícia Militar, o Departamento Nacional de Trânsito (Detran), a Agência Municipal de Transportes e Trânsito (Agetran) e a Guarda Civil Metropolitana (GCM).

Existem radares eletrônicos (fixos e mistos) redutores eletrônicos de velocidade, distribuídos nas sete regiões de Campo Grande.

Dados do Agetran, do Correio do Estado, dão conta de que, entre janeiro e março de 2023, o dispositivo detectou 50. 131 infrações, das quais 41. 039 de natureza média, 7. 927 de natureza grave e 1. 165 de natureza gravíssima.

No mesmo período do ano passado, foram 49. 122 avaliações, sendo 39. 917 de médio prazo, 8. 014 de gravidade e 1. 191 de gravíssima gravidade. Como resultado, não houve reposição nos números em um ano.

De acordo com a Agetran, o radar constante é um dispositivo eletrônico cujo objetivo é medir a velocidade máxima dos carros em diversas vias, simultaneamente, conforme exigência do órgão contratante.

Redutores eletrônicos de velocidade pintados a partir de sensores, bem espaçados e colocados na estrada, que controlam a velocidade dos veículos.

O radar misto, por outro lado, é capaz de captar um sinal vermelho, evitar a travessia de pedestres e proibir curvas. Os radares de velocidade são automáticos e capazes de detectar o número de faixas na estrada.

Quando o veículo fica preso por um dispositivo eletrônico cometendo uma infração de segurança, o símbolo da placa é capturado e validado por um agente de trânsito. Após a validação, o saldo é repassado ao Detran que identifica os dados do titular.

A partir desse momento, a infração é impressa, enviada aos Correios e entregue na casa do motorista.

Em entrevista exclusiva ao Correio do Estado, a imprensa da Agetran afirmou que o objetivo de ter radares eletrônicos e lombadas nas vias é inspirar os motoristas a reduzir a velocidade e evitar acidentes.

“O objetivo dos radares/eletrônicos/lombadas é permitir que os motoristas aumentem ou diminuam a velocidade na via, a fim de reduzir acidentes. Além de oferecer conhecimento estatístico que é utilizado para engenharia de tráfego e segurança pública, já que o dispositivo registra todos os carros que passam pelo local”, disse.

O Correio do Estado tinha a localização de todos os radares constantes, radares combinados e lombadas eletrônicas existentes em Campo Grande. Para conferir:

2 lombadas em José Nogueira Vieira

4 lombadas em Manoel da Costa Lima

2 retardadores em Albert Sabin

2 lombadas em Julio de Castilho

1 radar no Ceará

2 radares de trânsito em Toros Puxian

4 radares em Pref. Heráclito Diniz de Figueiredo

2 radares de trânsito em Costa e Silva

4 radares de trânsito em Ver. Thyrson de Almeida

3 radares em Gury Marques

5 radares de trânsito em Afono Pena

2 radares de trânsito em Ernesto Geisel

1 radar em Nelly Martins x R. Pernambuco

2 radares em Fernando Corrêa da Costa

2 radares em Gabriel Del Pino

2 radares em Tamandaré x Netuno

2 radares em Manoel da Costa Lima

1 coluna em Alegrete

2 radares em Joaquim Murtinho

1 radar em Duque de Caxias

1 retardador em 14 de julho

1 radar em Pref. Ludio Martins Coelho em frente a R. João P. Pedrossian

2 radares em Pref. Ludio Martins Coelho X R. Petrópolis

2 câmeras para Joaquim Murtinho X Rua São Vicente de Paulo

2 câmeras em Afonso Pena X Av. Cambre. Rubens Gil de Camilo

2 radares no noroeste X R. Ana América

2 radares em Consul Assaf Trad X R. Marquês de Herval

2 radares para Dr. Olavo V. de Andrade X R. Ramalho Ortigão

2 radares no Cônsul Assaf Trad X Av. de capital

1 radar na Av. Dr. Paulo Machado

2 radares em Mato Grosso X Av. Antônio Teodorovic

2 radares em Costa e Silva então. no portão 02 da UFMS

1 radar combinado em Costa e Silva, próximo ao número 696

1 radar em Fabio Zahran x Rua Américo Carlos da Costa

4 câmeras na Avenida Gury Marques X. Guaicuro

2 radares em Heraclitus J. D. De Figueiredo X R. Veridiana

1 radar em Gunter Hans, número 3510

1 radar em Fabio Zahran x Rua Brilhante

1 radar combinado em Gury Marques in de Term. Guaicuro

4 câmeras em Afonso Pena X Av. Prés. Ernesto Geisel

1 radar em Salgado Filho x Rua Guia Lopes

1 retardador eletrônico em Guia Lopes próximo ao N° 299

2 radares no Desembargador José n. da Cunha em frente ao TJMS

2 radares em Av. do Poeta em frente à província de SEGOV

2 radares de velocidade constantes para o Desembargador José N. da Cunha próximo à SEINFRA

2 radares no Av. do Poeta px R Jorn Marcos F Hugo Rodrigues

Segundo a Prefeitura, a capital possui 7. 350 praças públicas em 74 bairros espalhados pelas sete regiões. Mas todos os bairros têm radares eletrônicos.

São várias infrações às pressas. Para conferir:

Até 20% acima do limite permitido

20% a 50% acima do limite

Acima de 50% do limite

* O condutor perde a carta quando atinge os 40 pontos de penalização

Um passageiro foi expulso de um voo da Gol de Salvador para São Paulo na noite desta sexta-feira (28) após falar sobre o envio de bagagem de mão. Testemunhas acusam a empresa de racismo.

A companhia aérea diz que está investigando os principais pontos do caso, no entanto, diz que a visitante não concordou em colocar sua bagagem “no local e locais adequados para malas e, como medida de segurança operacional, não pôde continuar no voo”.

Vídeos gravados por passageiros e postados nas redes sociais mostram o momento em que agentes da Polícia Federal abordam Samantha Vietna, que, segundo eles, segue a determinação do capitão.

Ela defendeu que poderia não assinar na mochila porque estava carregando um computador e não teve ajuda da tripulação. Com a ajuda de outros passageiros, ela disse que verificou para localizar um assento, mas ainda foi forçada a deixar o avião.

“Se eu mandasse meu laptop, ele desmoronaria. Os comissários de bordo não levantaram um dedo para me ajudar”, reclamou. O voo atrasou mais de uma hora e Samantha diz que os comissários de bordo começaram a culpá-la pelo atraso.

“Me falaram que se a gente pousasse em Guarulhos [por causa do atraso], a culpa seria minha. Como deixei minha mochila aqui embaixo e ficamos aqui por mais de uma hora”, contou. “Agora 3 homens estão vindo me tirar do voo dizendo o porquê. “

Mais tarde, um rapaz aproximou-se dele da aeronave “por ordem do capitão” e outros passageiros protestaram. Alguns ameaçaram deixar a aeronave com Saguytha, que acabou saindo sozinha.

“A equipe ignorou completamente o desespero dessa mulher, forçando sua mochila a ser verificada com seu computador”, escreveu a jornalista Elaine Hazin, que também estava no voo e registrou o momento.

Ele acusa a corporação de racismo. ” Ela se defende, mas não reage, alguns pedem para ela não passar (principalmente mulheres), eu me desespero, todo mundo está com muito medo, apreensivo e a polícia ameaça algemá-la. Explicação do porquê de levá-lo para a prisão, é apenas uma ordem do comandante. “

“Descobrimos um lugar para a mochila da Samantha e o voo nem decolava”, disse. “Samantha era um risco porque era mulher, era negra, tinha voz. “

Em nota, a Gol disse que “havia uma quantidade gigantesca de bagagem para ter compatibilidade a bordo e muitos consumidores colaboraram com o volume de remessas gratuitamente”.

“Apesar de todas as oportunidades apresentadas pela tripulação, uma visitante não ficou satisfeita em colocar sua bagagem no tipo e local corretos e, devido às medidas de segurança operacional, não pôde continuar o voo”, continua. .

A empresa afirma ainda que, por questões de segurança, a acomodação das bagagens deve seguir regras e procedimentos estabelecidos, sem exceção. A empresa também enfatiza que está continuamente buscando táticas para evitar o que aconteceu e oferecer a experiência mais produtiva para aqueles que decidem voar com a Gol. “

Procurada, a Polícia Federal não havia respondido a um pedido de explicação até a publicação desta reportagem.

O Telegram voltou a funcionar para alguns usuários do país na tarde deste sábado (29). Alguns usuários do aplicativo afirmam que já é possível trocar mensagens e rever conversas.

O aplicativo parou de ser transmitido no país desde a noite da última quarta-feira (26). Durante a pesquisa para enviar ou receber mensagens, os usuários não puderam fazer logon.

Aqueles que queriam baixar o recurso na Play Store e App Store também não conseguiram baixá-lo e receberam avisos como “o aplicativo está disponível”.

O bloqueio levou a ações judiciais de usuários, com alguns chamando a medida de autoritária. Especialistas em direito digital, no entanto, legitimam a resolução, já que a lei substitui a medida e a empresa não tem cumprido diversas ordens judiciais.

A liberação da ação era imaginável porque, neste sábado (29), o juiz federal Flávio Lucas, da 2ª Câmara Especializada do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), revogou a suspensão de transitoriedade imposta pela Justiça Federal de Linhares (ES).

A resolução foi anunciada no início da tarde e desde então usuários do aplicativo passaram a comentar no Twitter suas tentativas de acesso, se perguntando o que aparecia na tela do celular e se as equipes já haviam retornado ao trabalho. Por volta das cinco horas da tarde, o aplicativo voltou a funcionar.

De acordo com a decisão do tribunal, o juiz de paz entendeu que a ordem de suspensão total do serviço “não é razoável, dado o efeito generalizado no território nacional da liberdade de comunicação de milhares de outras pessoas certamente alheias aos fatos denunciados”. pesquisa”.

A suspensão do aplicativo foi decidida porque o Telegram não forneceu ao governo as informações solicitadas sobre equipes neonazistas que operam na plataforma, como parte de uma investigação sobre a recente onda de violência nas escolas.

O juiz, no entanto, confirmou a multa de 1 milhão de reais imposta em primeira instância, por não respeitar a determinação de fornecer o conhecimento “de todos os usuários” do canal “Movimento Antissemita Brasileiro” e do chat “(suástica) Frente Antissemita (suástica)”, basicamente de seus administradores.

Em sua decisão, Lucas insistiu que a regulação das redes sociais no Brasil “ainda é inadequada e que é obrigatório identificar regulamentações mais claras e precisas para os abusos, proteger a sociedade e os usuários, de forma equilibrada, ponderando direitos individuais e coletivos”. , equilibrando substancialmente os interesses constitucionais”.

O juiz de paz também está sob pressão de que as corporações de tecnologia querem perceber “que o ciberespaço não pode ser um território solto, outro global onde impera um novo contrato social, com suas próprias regulamentações criadas e controladas por meio dos agentes que o exploram”. comercialmente. ” As instituições e as empresas, como a propriedade pessoal, terão de servir a um propósito social, terão de servir à evolução e não à regressão. “

A plataforma determinou o envio do conhecimento à polícia após a investigação sobre o ataque a duas escolas de Aracruz (ES), que ocorreu em novembro do ano passado, apurar que o jovem de 16 anos havia participado de equipes antissemitas no conteúdo. .

A investigação foi aberta para determinar “o costume de americanos culpados subornarem menores de 18 anos incitando-os, compartilhando em um aplicativo de troca de mensagens (Telegram) cortinas neonazistas e comandos de ataques violentos, para cometer assassinato e ferir outras pessoas”. em massa provocando pânico social”.

O adolescente invadiu dois (um público e um privado) na comuna de 104 mil habitantes. O episódio deixou 4 mortos e 11 feridos.

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