A produção industrial avançou entre fevereiro e março, com mais corporações relatando expansão ou estabilidade em Mato Grosso do Sul, segundo a Pesquisa Radar Industrial da Fiems nesta quarta-feira (26).
De acordo com o levantamento, houve um aumento no otimismo dos empresários sobre a funcionalidade projetada de suas empresas para os próximos seis meses, o que se refletiu na expansão do índice de confiança.
Para o coordenador da unidade de economia, estudos e estudos da Fiems, Ezequiel Resende, apesar da situação econômica delicada, empresários afirmam que houve melhora no índice de intenção de investimento.
“Os entrevistados indicaram acreditar em uma melhora relativa da economia brasileira e do Estado. Para os próximos seis meses, as principais empresas esperam estabilidade na aquisição de matérias-primas, na demanda por seus produtos e no número de funcionários”, disse o coordenador.
De acordo com a pesquisa do comércio, 75% das empresas comerciais de Mato Grosso do Sul relataram expansão ou estabilidade na produção, relatando um acúmulo de 26% de problemas no último mês.
Em termos de utilização da capacidade instalada, 65% dos contratados comerciais relatam que ela está igual ou acima da média mensal. A utilização média da capacidade total de produção encerrou o mês em 67%.
Já no índice de confiança, o indicador subiu 2,5 pontos, refletindo maior otimismo dos empresários sobre a projeção de funcionalidade de suas empresas.
O acúmulo de 3,1 pontos no índice de intenções de investimento indica uma melhora na disposição dos traders comerciais em investir nos próximos seis meses.
Portanto, 61% dos profissionais de marketing estão satisfeitos com a margem de lucro operacional recebida no primeiro trimestre do ano. O cenário financeiro geral da empresa é passível ou inteligente de acordo com 76% dos entrevistados.
Entre os segmentos de negócios que responderam à pesquisa estão produtos alimentícios, siderúrgicos, plásticos, têxteis, bebidas, produtos de borracha, máquinas e equipamentos, artigos de couro, produtos de madeira, aço, calçados, limpeza, medicamentos prescritos e medicamentos prescritos, entre outros.
Relativamente às principais dificuldades encontradas no primeiro trimestre de 2023, a insuficiente chamada interna para o principal desafio destacado pelos inquiridos, seguiu-se a falta ou carga máxima dos trabalhadores profissionais, a carga fiscal máxima e a carga máxima das matérias-primas.
Além do festival (informalidade, contrabando, dumping), excesso de burocracia, descumprimento de visitantes, falta de capital atual, taxas e juros altos, logística de embarque complicada, entre outros.
Olhando para os próximos seis meses, 49% dos entrevistados disseram que a demanda por seus produtos deve permanecer estável, enquanto 39% esperam que aumente.
Em termos de número de trabalhadores, o número total de trabalhadores permanece o mesmo para 78% dos entrevistados, enquanto 13% esperam um aumento no número de trabalhadores na diversidade considerada.
Quanto à aquisição de matérias-primas, 57% disseram que o volume deve ser o mesmo nos próximos seis meses, enquanto 30% pretendem acumular aquisições neste período.
A pesquisa foi realizada com 72 empresas, sendo 36 de pequeno porte, 28 de médio porte e 8 de gigantes. As pequenas empresas têm de 10 a 49 funcionários, as médias empresas têm de 50 a 249 funcionários e as gigantes têm 250 ou mais funcionários. 3 e 13 de 2023.
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Mais de um mês se passou desde o levantamento do embargo chinês às importações brasileiras, mas o valor do gado que vive em Arroba continua a desvalorizar. Segundo dados da Granos Corretora, a carne de arroba cobrava R$ 246,80 na sexta-feira, enquanto no mesmo dia do ano passado valia R$ 295,50.
Segundo o boletim da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), a arroba da carne bovina chegou a 308 reais em abril deste ano.
A principal explicação para a queda é a principal fonte de animais, segundo o último boletim de reprodução da Famasul.
“Após movimentos de alta, estimulados pelo acúmulo de pedidos para abastecer o mercado externo e interno, a fonte volta a pesar mais no valor da arroba, que apresenta sintomas de queda para a primeira quinzena de abril”, diz a informação.
O relatório Agro Mensal, divulgado pela Consultoria Agro d’Itaú BBA, também indica que, apesar da recuperação imediata do valor dos animais vivos de criação com o retorno das exportações para a China, o valor do animal voltou a enfraquecer.
No indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada de São Paulo, a queda entre 24 de março e 20 de abril foi de R$ 13 consistente com a arroba, com o animal negociado a R$ 285 consistente com a arroba.
“Essa moção estava ligada, por um lado, à fonte inteligente de gado, reforçada por meio dos lotes de animais sujeitos ao embargo, que aguardavam reabertura e, consequentemente, custos mais elevados. Uma nova queda nos custos de exportação relatada na parte de abril, combinada com a apreciação cambial das últimas semanas, reduziu o apetite dos frigoríficos por reequilibrar os custos para os agricultores”, revela o relatório.
A retração é mais uma má notícia para os produtores, que desde o início do ano apesar de tudo esperavam um momento de recuperação no setor.
O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Guilherme Bumlai, disse ao Correio do Estado que já teve um desempenho ruim naquele ano.
“Esse é o momento em que o setor buscou reagir e não conseguiu. Todo o ano passado muito mal, então a espera por agora. Por isso, a ansiedade de poder voltar com as vendas é grande”, afirma.
A situação ainda não tem uma previsão concreta de melhora, pelo menos no curto prazo. O Relatório Mensal do Agro indica que a perspectiva é que a arroba continue caindo em maio.
“A retração da arroba pode ser em maio com o fim da safra e, normalmente, o volume de animais destinados ao abate aumenta”, alertam os dados do boletim.
Os insights do boletim também comprovam que o resultado da avaliação da taxa já mostrou uma avaliação real na comparação entre os meses de março de 2022 e março de 2023.
O boletim mostra que os animais vivos de criação cotados a um preço médio de arroba de R$ 266,62 se desvalorizaram 12,35% no período.
Nesse período, abaixo da média de R$ 300, o valor representou uma recuperação após o momento em que o país pôde parar de exportar para a China. Com a queda das exportações no fim de março, os valores foram afetados de forma definitiva.
No entanto, na primeira parte deste mês, entre 3 e 14, foi observada tensão descendente no valor do at, segundo o boletim. , abaixo dos 0,91% do custo no início de abril, quando a média de R$ 274,33 condizia com a arroba.
No final da cadeia produtiva, a carne bovina teve uma tímida recuperação para baixo nos 3 primeiros meses deste ano. Dados do levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam que o valor médio do quilo da carne bovina em Campo Grande é de R$ 39,58 em janeiro, R$ 38,78 em fevereiro e R$ 38,66 em março.
Os valores são uma ponderação entre os valores do máximo alimentado com cortes em Campo Grande, que são o coxão caramelo, o coxão duro e o patito.
No início deste ano, o valor de uma arroba de gado gordo na bolsa de valores brasileira, a B3, estava perto de R$ 300. Segundo reportagem do Correio do Estado, no início de janeiro, a média era de R$ 288. .
Na sexta-feira, o indicador de animais vivos de criação Esalq/B3 era negociado a R$ 271,40 à vista.
Nos contratos com vencimento em maio deste ano, a arroba é negociada a R$ 264,20 no fechamento desta sexta-feira. Nos contratos de junho deste ano, a arroba do boi está cotada a 266,35 reais.
Para julho, a arroba foi cotada a R$ 269. As para a data de vencimento de outubro deste ano, o preço da arroba foi de R$ 278.
Trabalhadores, aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pagarão menos imposto de renda a partir de maio, com a substituição na faixa de isenção do imposto sobre a fonte, que será aplicado em salários e pensões de até R$ 2. 640.
A medida deve ser anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1º de maio, em comemoração ao Dia do Trabalhador. A previsão é que, além da maior isenção do IR, também seja publicado o novo salário mínimo de R$ 1. 320.
Um total de US$ 13,7 milhões será isento do imposto, o que corresponde a 40% do total de contribuintes.
Para isentar mais cidadãos do que atualmente, será feito um reajuste de 10,92% dentro da diversidade de isenção de R$ 1. 903,98 para R$ 2. 112, além de uma dedução simplificada de R$ 528, o imposto a ser pago por contribuintes com renda mínima de até dois salários será cancelado e haverá redução na fonte de imposto de renda para aqueles com maior fonte de renda tributável.
As medidas fazem parte da promessa da cruzada de Lula, mas a atualização na diversidade de isenções na tabela ainda está abaixo do valor mínimo de R$ 5 mil prometidos à cruzada eleitoral. O governo diz que esse é o primeiro passo para cumprir a promessa.
Segundo autoridades do IR, a última atualização da tabela do IR foi há 8 anos, em 2015, quando a isenção existente foi fixada em R$ 1. 903,98. Desde então, a inflação gira em torno de 50%, deixando a imagem obsoleta.
Mauro Silva, presidente da Unafisco Nacional, classificou a proposta do governo como “tímida e frustrante”. Ele diz que o efeito para quem ganha até dois salários mínimos é quase 0 quando se trata do bônus popular de R$ 528.
Segundo o governo, a maior dedução na tabela do imposto sobre a fonte de renda será aplicada automaticamente, para obter vantagens de todos os contribuintes. A Renda explica que quem ganha o máximo terá pouco impacto com as mudanças.
Segundo o fisco, quem ganha R$ 10 mil ou mais, por exemplo, não se beneficia da dedução simplificada de R$ 528, uma vez que esses funcionários já se beneficiam de maiores isenções legais. US$ 528, já que suas deduções existentes são maiores”, dizia uma nota publicada em fevereiro.
Em relação à demonstração de resultados de 2023, nada mudará. Com efeito, o IR 2023, que será entregue até 31 de maio, tem como base a tabela do imposto sobre a fonte de renda de 2022, cuja isenção é de até R$ 1. 903,98.
Somente em 2024 aqueles que se beneficiarem da isenção maior estarão isentos de indicar a fonte do Imposto de Renda caso não cumpram nenhuma das demais regras tributárias.
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