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Com expectativa de mais de 25 mil pessoas mais os nove dias de rodeio, o CTG Os Praianos, promove o 50º rodeio nacional e o 16º rodeio estrangeiro a partir deste sábado (29). A programação segue até o próximo domingo (7), no CTG Os Praianos, em São José, com competições artísticas, campeonatos, atrações musicais, premiações e missas gastronômicas.
O chefe do CTG, Lourival José Ouriques, diz que é a tinta dura e a tinta de rede que tomam posição meses antes do evento. “É glorioso aqui, estamos comemorando 50 anos da fundação da entidade, nosso Jubileu de Ouro. É uma honra”, disse.
No sábado (29), a ocasião teve algo para todos. A partir das 10h, começaram as danças clássica e chula de adultos e veteranos, além da Prenda Peão Mirim e a declamação juvenil.
O pedestre Rafael Afonso chegou de Lages, sul de Santa Catarina, representando com seus amigos e seu círculo familiar o CTG Planalto Lageano. Participou do festival de dança cool e conta que participa do CTG Os Praianos desde 1997. “A gente honra esse rodeio, que é muito famoso, e a gente ama isso aqui”, diz.
O festival acabou, mas Afonso fez questão de dar uma oportunidade à equipa do ND. “Dancei chula, um duelo de peão em peão, com coreografias de sapateado em espanhol e inglês, uma mistura. No passado, brigamos por presentes em bailes. Então, por exemplo, se eu quisesse dançar com um presente seguro e meu colega também, para não discutir, eu lançaria o desafio do e quem ganhasse cortejava o presente de dançar no baile”, explica. .
À tarde, a cena cultural do Galpão, na praça de alimentação, contou com um violão de mais de 15 anos, uma gaita de 8 baixos de mais de 15 anos, um cantor talentoso e um peão para os jovens e moças. Segundo a organização do evento, o objetivo deste primeiro fim de semana de rodeio é “promover a cultura artística e cultural”.
E para quem precisa aprender um pouco mais sobre a cultura artística do Rio Grande do Sul, o CTG oferece cursos todos os anos. Para mais informações, acesse o site online ou ligue para 48 nine nine178-1841.
Três terminaram na noite de domingo. Boteco do Padre abre a festa, na Praça de Alimentação, seguido por Fabrício Luiz. Para fechar, Matheus Menin dirigiu de 1h45 a 3h30.
A programação completa para os próximos dias está disponível no site.
Na programação do campeonato, o público teve a oportunidade de assistir ao CTG Os Praianos Partner Loop. Paulo Augusto, conhecido como Paulinho Paraná, explica que há uma série de necessidades para o vaqueiro participar da competição, entre elas ter um laço de pelo menos 8 metros e acertar qualquer um dos chifres do boi. “É muito gratificante para nós comemorar os 50 anos de história do CTG. Sou paranaense e estou em São José há dois anos, moro aqui há 20 anos”, conta.
Yasmim Benke, de apenas 10 anos, foi um dos competidores. O círculo de parentes está relacionado ao CTG, que permite conhecer de perto todas as tradições gaúchas. Segundo ela, treina catepastería desde os 4 anos de idade e esteve muito perto de vencer o concurso. E Yasmin não passou despercebida entre o público, que foi aplaudido de pé em todos os cordões em que participou. “Adoro ser ici. La sensação é passada. Sempre que tenho a oportunidade de participar, venho”, conta.
O Centro de Tradições Gaúchas, apesar de todas as competições clássicas, destaca a importância e valorização do círculo familiar. Por todo o espaço, avô, avó, filhos, filhas, netos e netas caminham juntos, curtindo toda a programação. Na área interna do CTG, o círculo total de familiares se reúne com seus motorhomes e barracas para aproveitar os nove dias de evento.
“É o único jogo que une e foca a educação do círculo familiar com ele”, diz Gustavo Guto, diretor do CTG do Campeiro. Ele estava no acampamento com a esposa, o filho João, de 3 anos, cunhada. Lei, sobrinhos e alguns comparsas, que também tinham um filho pequeno. Os jovens brincavam perto dos pais, e essa cena se repetia no acampamento, com muitas risadas e confraternização de todos que ali estavam. rodeio. Tentamos reunir um círculo de familiares e amigos conosco. Eles cuidam de nós. “