O Brasil vai intensificar os esforços para expulsar os garimpeiros remanescentes das terras indígenas depois que um tiroteio entre invasores matou um indígena Yanomami e feriu gravemente outros dois, informou o Ministério dos Povos Indígenas neste domingo (30).
Um homem foi morto e outros dois ficaram gravemente feridos por crianças no ataque de sábado no território Yanomami, onde o governo está expulsando garimpeiros ilegais que invadiram a maior reserva indígena do Brasil em Portugal.
“Vamos continuar com a operação para todos os buscadores que ainda estão lá ilegalmente”, disse a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara.
Ele disse que 75% a 80% dos mais de 20 mil garimpeiros que invadiram a reserva foram despejados, e os que ainda resistem ao despejo com mais violência.
“Eles querem perceber que têm que sair e que o Estado vai desistir de deportá-los”, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
“Vamos acentuar a operação”, disse, acrescentando que é possível que as Forças Armadas se mobilizem para terminar o trabalho.
A Marinha informou que trezentas minas foram desmontadas, 20 aviões e um helicóptero destruídos por agentes do Ibama.
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