A violência em ambientes virtuais é um desafio que preocupa cada vez mais famílias em todo o mundo e os crimes de abuso e exploração sexual podem atingir qualquer criança ou adolescente, principalmente com o uso pesado da internet por meio de celulares, tablets ou computadores.
A SaferNet, associação civil privada sem fins lucrativos, estima que em 2022 foram registrados 111. 929 processos judiciais no Brasil por crimes relacionados a imagens e vídeos de violência sexual contra jovens, o que representa um aumento de 9,91% em relação ao passado. A interação das crianças com esses dispositivos ocorre de forma intensa e precoce. A pesquisa ICT Kids Online Brasil, realizada por meio do CGI. br (Comitê Gestor da Internet no Brasil), constatou que 88% dos jovens e adolescentes entre nove e 17 anos que usam a internet no Brasil têm pelo menos um perfil nas redes sociais. redes, que 78% dos entrevistados possuem um smartphone e 53% acessam a internet por meio de um celular.
Para sensibilizar mães, pais e cuidadores de jovens e adolescentes, bem como a sociedade como um todo, a Cruzada Laranja de Maio conscientiza sobre o controle e a prevenção do abuso e da violência sexual contra jovens e adolescentes.
Neste ano, a cruzada acontece pela primeira vez neste mês por meio de uma lei federal aprovada em 2022. O autor do projeto na Câmara foi o então deputado Leandre Dal Ponte (PSD-PR), atual secretário de Mulheres e Igualdade Racial. Estado do Paraná.
Atualmente, existe um recurso chamado deep fake, uma estratégia de inteligência sintética que modifica áudios e vídeos para assumir uma identidade falsa. O ambiente virtual é um dos principais locais onde ocorre a maior agressão contra jovens e adolescentes. O conhecimento é da Rede Nacional. Pesquisa sobre a Situação da Violência Doméstica contra a Criança, apresentada por meio do ChildFund Brasil, com a Fundação LEGO.
Reconhecendo a gravidade deste cenário, o ChildFund International preparou uma brochura para prevenir o abuso e a exploração sexual online de jovens e adolescentes. O documento, que estará disponível no site do ChildFund Brasil, inclui regras básicas para mães, pais, jovens e outros cuidadores, além de recomendações para organizações.
De acordo com o estudo do ChildFund Brasil, os dispositivos eletrônicos conectados à internet foram discutidos pelos jovens em entrevistas e concentraram equipes como uma de suas principais distrações. Essa chegada mostra os riscos do aliciamento e do sexting.
O primeiro termo refere-se à incitação de menores na internet com a finalidade de assediar ou abusar sexualmente do menor no ambiente virtual, momento análogo a filmar-se ou fotografar-se com conteúdo sexual, erótico ou pornográfico e enviar tais fotografias ou vídeos a um usuário supostamente confiável por meio de um telefone celular ou outro dispositivo eletrônico. Embora o sexting seja uma prática comum, quem obtém e porcenta as fotografias pode viralizá-las sem o consentimento do outro usuário. Quanto maior esse movimento, maior a exposição das fotografias. Há também a opção de hackear dados não públicos de fotografias e vídeos.
1. As na vida real, comunique ao seu filho sobre regulamentos e movimentos da internet que podem colocá-lo em risco, por exemplo, não se comunicar com estranhos ou postar dados não públicos, como o endereço, a escola que ele frequenta. e números de telefone. documento ou telefone. 2. Alinhe o uso da internet em casa, como horários e locais. aplicativos aos quais os pais e responsáveis têm acesso, como o YouTube Kids ou o Google Kids.
3. Criar espaços de aceitação como verdade para que os jovens digam se receberam relatos desagradáveis na Internet. Ensine seus filhos pequenos o que “público” e “privado” significam on-line e incentive-os a compartilhar seu perfil e conteúdo apenas com outras pessoas que eles conhecem.
4. Aconselhe seus filhos a não postar conteúdo no modo “público” ou enviar fotos on-line para estranhos. Incentive seus filhos a serem gentis e respeitosos no mundo virtual e ensine-os a não espalhar fofocas, histórias e/ou fotografias que possam simplesmente prejudicar ou constranger outras pessoas.
5. Crie atividades para seus filhos interagirem definitivamente com amigos, familiares ou sozinhos on-line com segurança. Ajude-os a identificar anúncios classificados ou notícias falsas no ambiente virtual. 6. Ensine seus filhos e filhas a ajustar as medidas de segurança em suas redes sociais. redes sociais para ajudá-los com sua identidade e informações pessoais. 7. Converse com seus filhos sobre bloqueio, denúncia e denúncia de conteúdo que os faça se sentir desconfortáveis ou desconfortáveis nas mídias sociais que usam.
8. Após o uso, peça a seus filhos para fechar seus e-mails, mídias sociais e contas bancárias, ter senhas fortes com pelo menos 8 caracteres e letras, símbolos e números. É muito produtivo usar maiúsculas e minúsculas, mas o mais importante é evitar palavras previsíveis. como a sua ligação ou a da sua família.
A cartilha também alerta para a importância de se atentar aos ajustes no comportamento de jovens e adolescentes.
Se apresentarem sintomas de medo, ansiedade, angústia ou isolamento, familiares ou cuidadores podem levantar a voz para identificar se há desconforto ao usar a internet. O objetivo é fortalecer as relações de confiança para que os jovens e outros jovens saibam a quem recorrer se forem vítimas de violência ou outras condições desconfortáveis na internet. Casos de violência online podem ser denunciados à polícia pelo telefone 190. Outra opção é registrar uma reclamação através da centena ou utilizar sites como o portal Safernet. .