Câmara Municipal do Rio de Janeiro suspende licitação de concessão de salas do BRT

A medida está aberta e prevê contratos de R$ 6,5 bilhões

ADAMO BAZANI/WILLIAN MOREIRA

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro comunicou ao Diário Oficial da União desta sexta-feira, 28 de abril de 2023, a suspensão do partido pela adjudicação da operação do sistema BRT (Bus Rapid Transit), que está a cargo da gestão municipal desde 17 de fevereiro de 2022.

A medida é ilimitada.

Na publicação oficial, a prefeitura não explica o motivo da suspensão.

O Diário do Transporte já entrou em contato com a SMTR (Secretaria Municipal de Transportes) e aguarda uma reação para saber o motivo.

Execução da licitação publicada em 31 de março de 2023 e apresentação das propostas prevista para 4 de maio de 2023.

ÔNIBUS NOVOS:

Os ônibus foram adquiridos pelo corredor da cidade como parte de um edital e fazem parte da aquisição de 561 novos veículos.

A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro) tem, em 2023, o 3º maior orçamento do poder público, com 2,9 bilhões de R$ 2,9 bilhões, apenas Educação (R$ 8,8 bilhões) e Saúde (R$ 7 bilhões).

A maior parte dos recursos para o embarque em 2023 no Rio de Janeiro será usada para a aquisição, por meio do município, de novos ônibus para o sistema BRT (Bus Rapid Transit), que deve obter cerca de 1,4 bilhão de reais.

Por meio de processo licitatório, foram adquiridos 561 ônibus articulados por meio da Mobi-Rio, empresa da cidade que opera o sistema de corredores.

O AVISO SUSPENSO:

De acordo com o modelo, a exploração será concedida por 10 anos. A concessão será dividida em 3 massas e o operador será culpado de um corretor. No entanto, os carros e as cinco garagens continuarão a ser propriedade da Câmara Municipal (ver mais pontos principais no final do artigo).

Após a concessão, o objetivo do corredor da cidade é que a Mobi Rio seja a responsável pela análise do sistema. A receita será gerada semanalmente, mas através do número de passageiros, mas de acordo com o quilômetro percorrido. Se o serviço for aceitável em termos de pontualidade e condição do veículo, o serviço corporativo será deduzido.

Licitação para dividir operações de BRT no Rio de Janeiro em 3 lotes

O objetivo é repassar a manutenção, operação e controle da frota, garagens, terminais e estações para um administrador pessoal, com projeção de obtenção de subsídio mínimo, ou seja, o valor pago por meio da concorrente para retomar o serviço de R$ 407 milhões (R$ 407 milhõesR$ 407. 338. 599,00), levando em conta os 3 lotes. Ao todo, os contratos chegam a R$ 6,59 bilhões.

O Poder Público, em um procedimento intensificado em 2022, procedeu a uma recuperação gradual, mas total, do sistema BRT, desgastando a manutenção e revitalização das estações vandalizadas e substituindo a frota antiga por carros que circulavam com as portas abertas, com avarias e com diversos outros problemas, por uma nova logomarca articulada e tradicional da frota a serviço dos passageiros.

A abertura dos envelopes com as propostas está marcada para o dia 4 de maio de 2023, às 11h, no auditório CET-RIO da Rua Ulysses Guimarães, 16, na Cidade Nova.

A concessão será para exploração.

A nova frota foi adquirida pela cidade do Rio de Janeiro e os ônibus estão chegando.

561 novos ônibus adquiridos.

A concessionária colocará em operação esses ônibus, que são de propriedade da administração pública.

As garagens da fórmula também pertencem à Câmara Municipal, que procedeu à desapropriação dos imóveis.

A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro) tem, em 2023, o 3º maior orçamento do poder público, com 2,9 bilhões de R$ 2,9 bilhões, apenas Educação (R$ 8,8 bilhões) e Saúde (R$ 7 bilhões).

A maior parte dos recursos para o embarque em 2023 no Rio de Janeiro será usada para a aquisição, por meio do município, de novos ônibus para o sistema BRT (Bus Rapid Transit), que deve obter cerca de 1,4 bilhão de reais.

A bilhetagem já foi concedida e será implantada primeiro no BRT e depois instalada nos ônibus normais.

Assim, o controle do prefeito Eduardo Paes se divide em outras ofertas: aquisição de ônibus, bilhetagem, controle de fórmulas e operação de linhas.

 

CALENDÁRIO:

23 de março de 2021: A cidade do Rio de Janeiro inicia a primeira era de intervenção no BRT, ainda a cargo das empresas de ônibus. Segundo a prefeitura, diversos transtornos justificaram a medida, como a frota descartada e inoperante, o número de ônibus em fluxo sob contrato e as situações deficientes de ônibus e estações e terminais.

17 de fevereiro de 2022: A liderança do prefeito Eduardo Paes, em conjunto com a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio, anuncia que a Câmara Municipal assume as operações, frota e estruturas do BRT no Rio de Janeiro, indicando que as corporações só não poderão o sistema, após as renovações dos períodos de intervenção. A CMTC-RIO (Companhia Municipal de Transportes Coletivos do Rio de Janeiro), com a fantasiosa MOBI-Rio, presidida por Cláudia Secin, criada na época da intervenção, passou a operar no Rio de Janeiro.

31 de março de 2023: A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou licitação para a concessão da fórmula Bus Rapid Transit (BRT) da cidade para o setor pessoal, dividindo a fórmula em 3 com outros valores de subsídio. O objetivo é transferir a manutenção, operação e controle da frota, garagens, terminais e estações para uma administradora pessoal, com projeção de obtenção de um subsídio mínimo, ou seja, o valor pago por meio da concorrente para retomar o serviço de R$ 407 milhões de dólares (R$ 407 milhões R$ 407. 338. 599,00), levando em conta a 3ArrayJuntos, os contratos chegam a R$ 6,59 bilhões.

28 de abril de 2023: Câmara Municipal do Rio de Janeiro publica no Diário Oficial da União a suspensão do festival por tempo indeterminado

Adamo Bazani, jornalista marítimo

Willian Moreira – Jornal do Transporte

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