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Autoridades governamentais e do mercado estiveram presentes na ocasião para divulgar o relatório “Petroquímica: Atraindo Investimentos para o Rio de Janeiro”
Nesta terça-feira (25/04), no lançamento do estudo “Petroquímica: atraindo investimentos para o Rio de Janeiro” por meio do sistema Firjan, foi apresentado que o estado do Rio de Janeiro vive uma janela de oportunidade para se contrapor à posição de dependência das indústrias petroquímica e de fertilizantes do país. O evento contou com a presença do secretário de Estado da Energia e Economia do Mar, Hugo Leal, presidentes de associações industriais, associações profissionais e representantes empresariais.
“Hoje estamos desperdiçando riquezas deixando de usar combustível fitoterápico e carregando petroquímicos e fertilizantes. Em 2005, o volume de combustível fitoterápico utilizado na indústria foi de nove milhões de m3, impulsionado pela petroquímica. Ultimamente são 3 milhões. O chamado é visual e não podemos desperdiçá-lo”, disse Luiz Césio Caetano, vice-presidente da federação.
Isaac Plachta, presidente do Conselho Empresarial Ambiental da Firjan e presidente do Sindicato da Indústria Química Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Siquirj), defendeu que não é mais possível continuar queimando combustível nas plataformas: “Terá que ter um valor competitivo não só de energia, mas também como uma cortina bruta para a indústria. A Firjan e o Siquirj podem mediar trocas verbais entre partidos com interesses divergentes para fazer o que é obrigatório para o uso de combustível fitoterápico”, disse. .
Facilitar as negociações e aproximar as partes envolvidas por meio do uso de combustível vegetal na indústria também é uma das missões do secretário de Estado de Energia e Economia do Mar, segundo o ministro. Esse é um debate em curso para que o Brasil perca seu prestígio como exportador de matérias-primas e passe a exportar produtos de valor agregado. A petroquímica global corresponde à verdade do Rio de Janeiro. a gente valoriza”, concluiu Leal, que também insistiu na proximidade com as demandas da federação.
Monetização do Gás Natural
Karine Fragoso, head de Petróleo, Gás e Marinha da Firjan, lembrou de outras ocasiões recentes sobre a importância do combustível fitoterápico em que a federação e outras entidades participaram em São Paulo, Espírito Santo e Alagoas. “Essa montagem é mais uma peça do quebra-cabeça que a Firjan construiu, participando de várias montagens, como recentemente na Fiesp, para falar sobre o uso e a importância do combustível fitoterápico para a indústria. “
Os principais temas da conferência foram apresentados por Thiago Valejo, chefe de projetos de petróleo, combustíveis e naval da federação, destacando as perspectivas de monetização do combustível fitoterápico, a competitividade entre o valor cobrado nos Estados Unidos e no Brasil, os caminhos para o net zero, os dutos de combustíveis planejados, entre outros temas.
O componente momentâneo da ocasião reuniu os autores dos artigos da publicação. Marcelo Bonilha, diretor regional da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (Abemi), disse que no Brasil 45% do combustível é reinjetado, enquanto no mundo é de 20%. “Contratamos à PUC-RJ um estudo sobre oferta, demanda e gargalos de combustíveis naturais. “
Fábio da Silva Santos, diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios da Braskem, mostrou que o mercado petroquímico está em desenvolvimento e apoia os investimentos necessários para aumentar a produção de combustíveis. Outro fator é a meta da Braskem de atingir o net 0 até 2050. A indústria petroquímica baseada em combustíveis emite menos carbono do que a indústria líquida. “
Em nome do governo estadual, o secretário adjunto de Energia, Daniel Lamassa, detalhou as rotas planejadas dos dutos e a perspectiva de uso do biocombustível: “Quanto mais combustível houver, mais subprodutos teremos, como o etano que pode ser usado na petroquímica. E para o biocombustível, usamos 2% do prospectivo do estado. “
Fátima Giovanna, diretora de Economia e Estatística da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), destacou a importância de regulamentar a especificação do combustível fitoterápico. ANP. Si for modificado, vamos desperdiçar todas as peças que seriam usadas na indústria química. “
Para baixar “Petroquímica: atraindo investimentos para o Rio de Janeiro”, clique no link https://www. firjan. com. br/lumis/portal/file/fileDownload. jsp?fileId=2C908A8A877C66450187B5D78E9F185B e/ou https://www. firjan. com. br/firjan/empresas/competittividade-empresarial/petroleoegas/publicacoes. htm
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