PF: Preso em operação diz quem ordenou morte de Marielle

Nesta quarta-feira (3), por meio das mensagens reveladas por meio da Polícia Federal, o candidato a deputado estadual nas eleições de 2022 pelo PL-RJ, Ailton Barros, afirma saber quem ordenou a morte da vereadora e ativista Marielle Franco, no Rio de Janeiro. Os dados são do portal G1.

Ailton acabou preso como integrante da Operação PF que investiga um esquema de falsificação de conhecimento sobre a vacinação contra a Covid-19 envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-assessor Mauro Cid.

O ex-candidato a deputado estadual se apresentou como o “01 de Bolsonaro” na campanha.

Deputado eleito, Barros tem várias fotos na rede social com o ex-presidente. Ele é oficial da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), mas seguiu carreira civil nos últimos anos. Em 2020, é candidato ao cargo de assessor do PRTB.

Em março de 2022, Barros foi exonerado de um cargo consultivo que ocupava na Casa Civil do Governo do Rio de Janeiro.

O ex-militar preso por suspeita de participar da falsificação do cadastro de vacinas de Jair Bolsonaro e Mauro Cid Barbosa. A fórmula de cadastro falso envolvia os postos de ginástica do município de Duque de Caixas (RJ).

Caso Marielle

Até o momento, as investigações levaram à prisão do policial reformado do Exército Ronnie Lessa e do ex-policial do Exército Élcio de Queiroz pela prática do crime. No entanto, os motivos e patrocinadores do ataque são desconhecidos.

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