História das vilas operárias do Rio de Janeiro

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As moradias, que foram construídas perto de grandes corporações para trabalhadores espaciais, foram fornecidas em bairros do Rio.

Como muitas grandes cidades do mundo, o Rio de Janeiro tinha suas vilas operárias. As casas, construídas perto de grandes corporações para trabalhadores do espaço, são oferecidas em bairros do Rio.

Os primeiros relatos da estrutura dos povos trabalhadores datam do fim do império e início da república.

Um decreto de 30 de outubro de 1875 instituiu isenção fiscal para corporações ou comerciantes que construíssem moradias para trabalhadores. Assim, a partir da década de 1880, a expansão do número de fábricas acompanhou a expansão das cidades operárias.

Casas da antiga Vila Operária do Horto no início do século XIX. Foto: Julio Dias.

“Em 1889, a Companhia de Esgotos do Rio de Janeiro construiu a Vila Bocayuva na Estrada Dona Castorina, no Alto da Boa Vista, para 800 trabalhadores. Por iniciativa da mesma empresa, a estrutura teve início na Vila Arthur Sauer, em 1891, também na Estrada Dona Castorina. Há alguns anos, a Companhia de Fiação e Tecelagem Carioca construiu uma vila operária para seus funcionários, localizada na Estrada Dona Castorina, além de várias outras casinhas nesta rua e na Rua Lopes Quintas, Jardim Botânico. No bairro ainda existem casas de classe e outras casas construídas no final do século XIX e início do século XX. Alguns espaços menores do domínio que abrigavam esses conjuntos residenciais, como a Rua Estella e a Rua Faro, ainda mantêm seus nomes originais desse período. , principais pontos do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho.

Além disso, outras duas foram construídas por meio da Companhia de Saneamento, em Vila Isabel, próximo à fábrica de tecidos Confiança Industrial. No entanto, devido à pressão dos proprietários e acusações de corrupção, em 1895 o contrato de concessão da empresa com o governo terminou e a empresa Saneamento do Rio foi colocada à venda por meio de seus sócios.

“Além de resolver o problema habitacional, as vilas de funcionários também funcionaram como uma ferramenta de controle de pessoal. As ausências, afastamentos e protestos dos patrões das fábricas levam à expulsão dos funcionários que, para viverem nas aldeias, terão de ser diligentes no seu trabalho. O fato de ter funcionários morando nas aldeias permitiu ao empregador economizar a taxa de transporte daquele pessoal – que passou a ver seu dia a dia regido pelo apito da fábrica – e também justificou a baixa remuneração da força de trabalho, já que os aluguéis eram descontados da folha de pagamento”, explica texto do portal Rio de Memórias.

De acordo com o levantamento do Rio de Memórias, a estrutura das vilas operárias é resultado de outros dois movimentos: primeiro, os comerciantes de fábricas que precisam manter seus trabalhadores e construir moradias próprias (como a Companhia de Fiação e Veículos Alliança, da Fabrica São João e a Companhia América Fabril, por exemplo); segundo, empresários ligados à estrutura civil e que viram, na expansão das fábricas, uma boa oportunidade de aproveitar a estrutura de moradias para trabalhadores, em espaços próximos a corporações (como a Vila Arthur Sauer, ao lado da Fábrica Carioca, e as cidades de Senador Soares e Maxwell, ao lado da Companhia Confiança).

O conceito de vilas operárias difundiu a cidade. Um distrito foi até projetado com o objetivo de ser inteiramente operário: Marechal Hermès. Inspirado nas aldeias que viu durante suas viagens à Alemanha e à França, o então presidente do Brasil, marechal Hermes da Fonseca, decidiu pela estrutura da Vila Marechal Hermes nas terras desapropriadas da Fazenda Sapopemba.

A página online Multirio relata que a museóloga Karina Fátima Gonçalves de Souza, na monografia intitulada Um Otra Mirada sobre el Faubourg a través del barrio del Mariscal Hermès, explica que ao final das pinturas para concluir a Vila Militar, em 1910, o conceito de Ele intensificou a construção de um posto para espaçar o campus. Apesar das fortes denúncias da imprensa e do Congresso Nacional pela carga superior dos quadros, em 1º de maio de 1911 foi colocada a primeira pedra do distrito homônimo do presidente. Considerada a primeira comunidade de classe de pintura do Brasil.

No entanto, em 1914, com o fim do governo Fonseca, a comissão foi abandonada. Apenas 165 das 1. 350 casas planejadas foram construídas, e inegáveis casas foram construídas, construídas por trabalhadores, em sua maioria portugueses.

Décadas depois, em 1930, o presidente Getúlio Vargas assumiu as pinturas e modificou o projeto original. Grandes prédios de apartamentos ocupavam o centro do palco e os nomes das ruas prestavam homenagem aos militares.

Dos projetos idealizados em Além dos Séculos, como um todo, resta muito pouco. O que ainda existe sofreu mudanças físicas e de aldeia. As lembranças permanecem. É o que resta.

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