DF fica sem anestesiologistas na rede pública, diz secretário de condicionamento físico

Observadora da cena política do Distrito Federal, ela joga luz sobre os corredores da força na capital.

09/05/2023 03:30, atualizado em 09/05/2023 10:28

Em pouco mais de um mês, a carência de anestesiologistas na rede pública de ginástica do Distrito Federal passou de 154 em março para 180 em maio. Em entrevista ao Metrópoles, a secretária de Fitness do DF, Lucilene Florêncio, disse que, se a forma de recrutamento desses especialistas for alterada, a capital federal corre o risco de ficar sem profissionais nessa área.

De acordo com o Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF), DF tem um total de 678 anestesistas cadastrados. Destes, 270 estão na rede pública de saúde.

Segundo Florêncio, no entanto, os máximos trabalham no local há muitos anos e, em cinco, vão se aposentar. “Temos uma força de trabalho que vai trabalhar. Em quatro ou cinco anos, esses anestesiologistas completarão 30 anos de serviço e se aposentarão. E não podemos alugar novos, vai chegar um momento em que vai faltar anestesiologistas, mesmo para emergências.

O dirigente explica que os novos profissionais aprovados na rede pública têm interesse e terminam o preenchimento das vagas. “Desde o último festival que organizamos, foram 124 vagas, das quais 38 assumiram e 8 delas já pediram demissão”, disse Lucilène.

Ela diz que a todo momento há garçons de férias, de licença, com certificado. Portanto, não é imaginável contar com os 270 todos os dias. “E não se esqueça que temos 270 [anestesiologistas] registrados como funcionários de secretaria, mas isso não significa que você tenha 270 profissionais na lista todos os dias. “

Segundo o secretário, a falta de anestesiologistas é um dos motivos para o acúmulo de filas de espera para cirurgias eletivas na Cidade do México. “Eu tenho cirurgião, tenho equipe completa, mas não tenho anestesiologista. Porque só posso trabalhar com mais 3 pessoas de acordo com o plantão, uma com pedidos de urgência, com oncologia, e só falta uma para atender quem está online”, diz.

Lucilene defende que há um desejo de substituir a forma como esses profissionais são contratados. “O DF já organizou concurso público e não foi selecionado. Estou em conversas com o Ministério Público da Cidade do México (MPDFT), com o Tribunal de Contas (TCDF) e com o Controle Social para construir uma saída para o déficit. “

“São poucos no Brasil e eles são organizados em cooperativas. Aqui na Cidade do México não temos esse tipo de contratação. Queremos um acordo entre os órgãos. Que o honroso membro reconheça todo o nosso desgaste do anestesiologista. Que a TCDF perceba que já fizemos todo o possível para alugá-los. E esse Controle Social percebe que, para os anestesistas, queremos ter um modelo de contratação”, explica Lucilène.

Ele disse que não há promessas ou datas para a mudança de modalidade de contratação, mas que “insiste” na pauta.

Assista à entrevista completa:

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