Secretaria de Esportes repassa R$ 150 mil para Associação de Jiu-Jitsu investigada por apropriação indébita

05/12/2023 11:38, atualizado em 05/12/2023 15:25

No dia seguinte à ação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) contra as fraudes imagináveis em repasses para eventos esportivos, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) publicou nesta sexta-feira (12/5) no Diário Oficial da União (Dodf) um período de progressão no valor de R$ 150 mil para a Associação Centro-Oeste de Jiu-Jítsu (Cojj), um dos principais objetivos da Operação Armlock.

Iniciada em 2021, a investigação investiga um esquema que simulava eventos esportivos que nunca aconteceram, mas cujo dinheiro prometia. o anexo do Palácio do Buriti, onde funciona a Secretaria da Fazenda, e nos endereços de Águas Claras e Goiânia (ALLER).

Segundo a investigação, a entidade, cuja sede e administradores estão fundados na cidade de Goiânia (GO), sequer tinha estrutura física declarada, mas, a pretexto de organizar campeonatos de artes marciais no Distrito Federal, ganhou um componente inteligente do orçamento público repassado por meio das secretarias do DF a organizações da sociedade civil. por meio de composições, entre junho de 2021 e fevereiro de 2022. Há também evidências da execução de qualquer um dos projetos acordados.

Procurada por meio do Metrópoles, a Secretaria de Esportes e Lazer informou que “na data da assinatura do mandato, 20 de abril, não havia conhecimento do suposto desvio de recursos públicos por meio da Associação Centro-Oeste de Jiu-Jitsu”. De acordo com o processo, “a ocasião já tomou posição entre 28 e 30/4 e está em fase de relatório”.

Polícia Civil do Distrito Federal realiza buscas no terreno do anexo BuritiBreno Esaki/Metrópoles

Operação da manhã desta quinta-feira (5/11)Breno Esaki/Metrópoles

Ação investiga crimes de uso de documentos falsos, corrupção ativa e passiva, estelionato e lavagem de dinheiroBreno Esaki/Metrópoles

O programa simulava eventos esportivos que nunca aconteceram, mas cujo dinheiro foi empenhadoBreno Esaki/Metrópoles

O alvo da Operação Armlock é o presidente da Federação Brasileira de Jiu-Jitsu, Breno Esaki/Metrópoles

Lançada em 2021, a pesquisa investiga um esquema que simula eventos que nunca aconteceram.

Levantamentos apontam para o uso da — em tese, a organização sem fins lucrativosBreno Esaki/Metrópoles

Outros herbalistas e indivíduos trabalharam no âmbito do projeto Breno Esaki/Metropoles

Outro alvo da investigação é Francisco Santoro, conhecido como Kiko, subsecretário de aptidão física do Ministério do Interior e presidente da Federação Brasileira de Jiu-Jitsu (FBJJD). Faixa preta em artes marciais, campeã brasileira, sul-americana e mundial e é funcionária comissionada do Ministério da Economia do Distrito Federal e membro do Conselho de Administração do Fundo de Amparo ao Esporte (Confae). O Metrópoles pode simplesmente não tocar no suspeito. A área permanece aberta.

A ação é resultado de extensas investigações realizadas após uma comunicação enviada por meio da Procuradoria-Geral da República (OAG) sobre um aumento abundante no número de contratos de progressão firmados entre as secretarias do DF com entidades sem fins lucrativos. A investigação do MP destaca que, entre junho de 2021 e fevereiro de 2022, aproximadamente R$ 137,4 milhões foram repassados a organizações da sociedade civil, por meio de alianças. Desse total, R$ 841. 398,92 foram para o Ministério do Esporte. No entanto, ainda não se sabe quanto desse valor geral (R$ 137,4 milhões) foi desviado.

As investigações apontam o uso da associação, em tese sem fins lucrativos, como fachada para desviar recursos públicos em favor dos demais investigados e para ocasiões pessoais promovidas por meio da FBJJD e de seu presidente, Kiko.

Os investigadores verificaram indícios de que Francisco Santoro utilizava os bastidores cedidos à Secretaria de Recreação e Esportes (SEL) em razão de seu cargo como membro da diretoria do Fundo de Amparo ao Esporte (Confae). Os movimentos teriam permitido a transmissão e o status quo das alianças entre o secretariado e o Cojj.

Outros herbalistas e pessoas jurídicas atuaram no esquema, segundo as investigações; entre eles, Juliano Leiro Silva, que aparece como “laranja” no cadastro da FBJJD, e Rodrigo de Castro Ribeiro, presidente do Cojj. Morador de Goiânia, Ribeiro mantém laços estreitos com Kiko e a FBJJD, inclusive se cadastrando em uma rede social. como “diretor de eventos da FBJJD”. A reportagem localiza Silva ou Ribeiro. A área permanece aberta para qualquer manifestação.

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