05/08/2023 11:17, 05/08/2023 14:33
O governador Ibaneis Rocha (MDB) criticou a greve por meio dos professores públicos, que entra nesta segunda-feira (8/5) em seu 5º dia.
“Essa greve não faz sentido”, disse nesta manhã, um tempo antes da abertura da Semana Nacional do Registro Civil, no Centro Pop Brasília.
A Justiça determinou a interrupção da greve dos professores, que começou na última quinta-feira (4/5), mas as escolas públicas do Distrito Federal permaneceram fechadas ou funcionando parcialmente nesta segunda-feira.
Ibaneis acrescentou que retomará as negociações com os professores quando a greve terminar.
“Todas as portas estavam abertas. Elas foram conquistadas várias vezes através do secretário (de Planejamento, Orçamento e Administração) Ney Ferraz e através do secretário Gustavo (do Vale Rocha, da Casa Civil). Assim, as negociações estavam a todo vapor e continuarão a partir do momento em que o Grêmio abandonar essa radicalização, colocar os estudiosos de volta nela e reconhecer que ela causa grandes prejuízos à sociedade do Distrito Federal.
O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) informou em nota publicada na noite deste domingo (7/5) que vai entrar em greve e recorrer da decisão judicial.
Escola pública do Distrito Federal entrou em greve na última quinta-feira (4/5)Breno Esaki/Metrópoles
O Centro de Educação Básica (CEF) 214 Sul não se inscreveu para a greveBreno Esaki/Metrópoles
Em algumas escolas ainda não há previsão de retorno às aulas geraisBreno Esaki/Metrópoles
Atividades continuam desde a semana passadaBreno Esaki/Metrópoles
Outros, por outro lado, têm até 20% de espaço na salaBreno Esaki/Metrópoles
Resolução proibiu a continuidade do movimento grevista no DFBreno Esaki/Metrópoles
CEF 104 Nord tem comentários sobre greve na entradaBreno Esaki/Metrópoles
O governador também comentou a resolução do Sinpro-DF. Assim como o Distrito Federal foi à Justiça pedir essa resolução apontando a ilegalidade da greve, é direito do sindicato recorrer. Mas estamos convencidos de que a decisão judicial é muito bem fundamentada, é muito bem fundamentada.
A Justiça determinou a interrupção da greve dos professores, que na última quinta-feira (4/5)Breno Esaki/Metrópoles
Diversas repartições públicas do Distrito Federal permanecem fechadas ou em funcionamento parcial nesta segunda-feira (5/8)Breno Esaki/Metrópoles
O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) informou em nota publicada na noite deste domingo (5/7) que vai parar e recorrer da decisão do tribunal Breno Esaki/Metrópoles.
A decisão do juiz Roberto Freitas Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), tem mandatoBreno Esaki/Metrópoles
A determinação estabeleceu a paralisação da ação grevista, sob pena de multa de R$ 300 mil Breno Esaki/Metrópoles
A resolução judicial da greve atende a pedido do Governo do Distrito Federal (GDF) Breno Esaki/Metrópoles
A decisão do juiz Roberto Freitas Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), que tem força de mandato, estabelece a cessação do movimento grevista, sob pena de multa de R$ 300 mil. Atende ao pedido urgente de proteção do Governo do Distrito Federal (GDF).
A Corregedoria classificou a greve como ilegal e legal para cortar o ponto do servidor assim que a resolução fosse conhecida, em caso de descumprimento da ordem.
“As mães dependem das horas que os filhos passam nas escolas e creches para passar o dia. Por sua vez, as crianças que frequentam escolas e creches públicas dependem dos alimentos que ingerem como parte de sua dieta diária. Portanto, é urgente satisfazer esses desejos, e a greve pode comprometer seriamente esses direitos”, diz a decisão.
Roberto Freitas Filho disse ainda que a manutenção da greve “gera efeitos imensamente mais destrutivos” para os beneficiários desses direitos do que os efeitos esperados pelos grevistas com o movimento do muro.
As grandes demandas da categoria são a melhoria dos salários e a reestruturação da carreira do ensino público, com a incorporação de gratificações. Nesta quinta-feira (5/11), uma nova reunião será realizada para planejar os próximos passos do movimento grevista.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionou o reajuste de 18% para servidores do Distrito Federal, com exceção das forças de segurança, e com isso, o salário fundamental dos alunos da rede pública será de R$ 6. 500. O reajuste será realizado em 3 etapas, com acúmulo de 6% ao ano em relação ao valor pago no ano anterior. A primeira parcela será concedida a partir de 1º de julho de 2023, com pagamento no mês seguinte.
Atualmente, segundo conhecimento da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad-DF), professores com diploma pleno ingressam na carreira no GDF com base de R$ 5. 400 para 40 horas semanais.
Além de tomar medidas para acabar com o movimento grevista existente, o GDF pediu à Justiça que condene o Sinpro-DF a pagar multa de R$ 3 milhões semelhante à greve de 2017.
Na execução provisória da multa, apresentada na última quinta-feira (5/4), a PGDF informou que a greve daquele ano havia sido declarada abusiva e que havia determinação para o pronto retorno dos professores às salas de aula, sob pena de multa diária. multa de R$ 100 mil.
A PGDF pede que o Sinpro-DF seja condenado a pagar a multa no prazo de 15 dias. O governo pediu a aplicação de multa de 10% sobre o valor, caso a mudança seja feita dentro do prazo estipulado.
Segundo investigação do Ministério da Educação do DF, o Sinpro-DF descumpriu a ordem judicial por 22 dias.
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