13/05/2023 11:08, atualizado em 13/05/2023 11:08
O governador Ibaneis Rocha (MDB) lamentou a resolução dos professores da rede pública do Distrito Federal de fazer greve nas escolas. Segundo o chefe do Executivo local, o governo continua a discussão na busca pelo fim da movimentação do muro.
“Ainda estamos negociando com os professores. Ficamos muito tristes com a decisão dele de continuar uma greve que já havia sido declarada ilegal. Mas continuamos a comunicar para ver se conseguimos trazer os professores de volta às salas de estudo o mais rapidamente possível”, disse. .
A nota foi feita a entrega de mais um nível do túnel de Taguatinga, neste sábado (13/5).
A greve dos professores dura nove dias. Na última quinta-feira (5/11), os educadores votaram pela continuidade da greve por tempo indeterminado.
Nesta quarta-feira (10/5), o GDF se reuniu com o Sindicato dos Professores (Sinpro/DF). De acordo com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o sindicato apresentou uma lista de 10 semelhantes à reestruturação salarial e melhorias na carreira.
As demandas estão sendo analisadas ultimamente por meio do SFM envolvido nas negociações. Enquanto isso, o Executivo busca convencer o setor a retomar as atividades presenciais.
As grandes demandas da categoria são a reestruturação da carreira escolar pública, com a incorporação de bônus e na rede pública de ensino, como medidas para o fim das turmas superlotadas.
O juiz Roberto Freitas Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), determinou a interrupção da greve ou será sancionado com multa de R$ 300 mil. A resolução está em linha com o pedido de auxílio emergencial do Governo do Distrito Federal (GDF).
O juiz de paz faz greve ilegal e corta legalmente o ponto dos oficiais após tomar conhecimento da resolução e em caso de descumprimento do decreto.
“As mães dependem das horas que os filhos passam nas escolas e creches para passar o dia. Por sua vez, as crianças que frequentam escolas e creches públicas dependem dos alimentos que ingerem como parte de sua dieta diária. Portanto, é urgente satisfazer esses desejos, e a greve pode comprometer seriamente esses direitos”, diz a decisão.
Roberto Freitas Filho disse ainda que a manutenção da greve “gera efeitos imensamente mais destrutivos” para os beneficiários desses direitos do que os efeitos esperados pelos grevistas com o movimento do muro.
O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) recorreu da decisão.
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