Em reação aos novos casos de dengue, chikungunya e zika, o Ministério da Saúde iniciou uma cruzada nacional contra as arboviroses. O estado do Rio Grande do Norte não notou aumento no número de casos prováveis nos primeiros meses de 2023, o mesmo ocorreu em 2022. Em 2023, foram registrados 3574 casos prováveis de dengue, 282 de zika e 1343 de chikungunya no estado. Os números de 2022 foram maiores: 7018 de dengue, 299 de zika e 2539 de chikungunya. , os números no ponto nacional são preocupantes.
Com a mensagem “Brasil unido contra a dengue, zika e chukungunya”, a mobilização alerta contra os sintomas e sintomas de doenças, além dos meios de prevenção e do mosquito Aedes aegypti. O alerta por meio da cruzada é complementar ao fortalecimento das medidas que vêm sendo seguidas por meio do Ministério da Saúde para a prevenção e prevenção de doenças, bem como para garantir assistência à população.
Em março deste ano, foi instalado o Centro de Operações de Emergência (COE Arboviroses), composto por técnicos das secretarias do Ministério da Saúde, além da Anvisa, Fiocruz, IEC, Organização Pan-Americana da Saúde, CONASS e Conasem, para melhor acompanhar a situação epidemiológica e as demais realidades de cada estado. De lá para cá, 8 estados já ganharam visitas da equipe do CMI – Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina e Bahia – para ajudar na estratégia local. O Ministério da Saúde também distribuiu larvicidas e enviou mais de 300 mil kits laboratoriais para diagnosticar a doença.
Atualmente, a Pasta fornece 4 tipos de insumos para o Aedes vectorArray. In 2023, mais de R$ 84 milhões foram investidos na aquisição desses produtos. Popularmente conhecido como fumaça, um dos inseticidas usados para mosquitos na forma adulta, será distribuído nas próximas semanas após um assalto na fonte causado por distúrbios de manejo. O Ministério da Saúde deve obter cerca de 275 mil litros do produto neste mês, normalizando os embarques para os estados e o Distrito Federal.
Em 2023, até o final de abril, houve um aumento de 30% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2022 no Brasil. Já a chikungunya, em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um acúmulo de 40%. Quanto aos dados de zika, no final de abril havia um acúmulo de 289% em relação ao mesmo período de 2022.
Os sintomas da dengue, chikungunya ou zika são semelhantes. Eles vêm com febre de início súbito acompanhada de dor de cabeça, dor no quadro e articulações, prostração, fraqueza, dor nos olhos, erupção cutânea e coceira, manchas vermelhas no quadro, bem como náuseas. , vômitos e dor abdominal.
As diretrizes do Ministério da Saúde convidam a população a procurar o serviço mais próximo de sua casa assim que os primeiros sintomas aparecerem.
A prevenção é a forma mais produtiva de combater a doença. Evitar o acúmulo de resíduos, não armazenar pneus em áreas expostas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia em panelas e cobrir bem barris e caixas d’água, receber balança na academia, são algumas iniciativas fundamentais. Quaisquer barracas com status hídrico serão eliminadas, pois é onde o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, deposita seus ovos.
Ministério da Saúde