Com atuação por mês, Polícia Civil atua na cobertura dos consumidores de Mato Grosso do Sul

Declaração do Governo de MS

Para apurar e punir crimes decorrentes do relacionamento com clientes – previstos no Código de Defesa do Consumidor e demais leis – o DECON (Comissariado Especializado para a Repressão aos Crimes Contrários às Relações de Consumo), atua em Mato Grosso do Sul.

Alianças com órgãos estaduais e federais, como Iagro (Agência Nacional de Defesa do Sanidade Animal e Vegetal), Procon (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e SIM (Serviço de Inspeção Municipal), garantem operações que levam a diversas apreensões em diversos municípios do estado.

A aliança com os órgãos é essencial para o bom sorte das operações, uma vez que os quadros técnicos permitem a confirmação dos conhecimentos que contribuem para a investigação. “Construímos alianças quando há maior complexidade e dificuldade de enfrentamento. , eles colhem muitos dados transmitidos pelo Iagro, principalmente para combater a oposição ao comércio clandestino (de carne)”, disse o delegado Decon Reginaldo Salomão.

Em Campo Grande, nesta semana, foram realizadas operações durante dois dias na região do Bairro Guanandi. Um açougue que funcionava irregularmente em um mercado teve as peças apreendidas. à falta de permissão. Se obtivermos uma denúncia, o centro de inteligência policial verifica se são encontradas condições menos graves. Ao longo da operação, o que é apreendido e não merece ser inserido, é recolhido e descartado”.

As movimentações também de alimentos não dignos de renda e de mercadorias anormais de circulação, produto de contrabando e estelionato. para consumo (carnes e laticínios) já somam cerca de 60 toneladas.

Em Ribas do Rio Pardo, uma operação iniciada no dia 29 de abril, retirou do fluxo 8 toneladas de carne indigna e outras 36 toneladas de outras peças que seriam usadas para fazer embutidos. “Ganhamos 4 processos de outras pessoas que vieram aqui para a delegacia em outras situações. Verificação do corpo de trabalhadores do PIN (Núcleo de Inteligência Policial) antes da operação. Lá conseguimos fechar uma indústria clandestina que funcionava no meio do mato”, disse Salomão.

Atuar em múltiplas frentes de recrutamento – como combustível, medicamentos, alimentos, etc. – nos permite construir alianças e também pintar na cruzada 15 dias por mês. “Temos uma diversidade enorme de atividades, na verdade tudo é exposto e apresentado para venda, construindo um relacionamento com o cliente. Se for considerado deslocado ou em guerra de palavras com a legislação, Decon entra em ação. Temos convênio com a Iagro e viajamos por todo o estado e o principal concentrado dessas operações são as carnes e laticínios”. disse o delegado.

No caso dos laticínios, uma das frentes de atuação deste ano foi posicionada na região sul do estado, com a repressão à mussarela contrabandeada da Argentina.

“Há produtos da qualidade certa que atendem às normas, mas não há cobrança de imposto, nesse caso é considerado contrabando. E outros não se atentam à qualidade do que está estabelecido no Brasil. A mussarela que entra pelo Antônio João para fugir do pagamento de impostos e há até registro da apreensão de cocaína que estava no carregamento, e foi interceptada através do DOF (Departamento de Operações de Fronteira)”, concluiu Salomão.

As operações da Decon contribuem para a segurança alimentar e econômica, bem como para a saúde pública.

Serviço

A Decon fica na Rua Trece de Junho, 930, na construção onde a Propon atua, em Campo Grande. Os telefones de toque são (67) 3316-9805 e (67) 3316-9825. As denúncias também podem ser feitas pelo e-mail: [email protected]

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