Os administradores estarão lá para registrar situações difíceis
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A Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro – Seeduc/RJ apresentou nesta segunda-feira, 15, na Escola Estadual José Leite Lopes (Nave), na Tijuca, a ferramenta “Registro de Violência Escolar (SVR)”. Ele será disponibilizado na plataforma Conexão Educação.
O serviço faz parte do Plano de Ação Integral para Segurança e Cultura de Paz nas Escolas (SegPaz) elaborado por meio da Seeduc-RJ, como parte das propostas apresentadas por meio da Comissão Intersetorial de Segurança Escolar, criada pelo governador Cláudio Castro.
A nova ferramenta permitirá que as equipes escolares registrem e registrem de forma fácil, temporária e conflitantes condições ou eventos que possam envolver ou implicar interferência no regime escolar ou resultar em condições difíceis para alunos ou profissionais da escola.
“A partir de hoje, nossas 1. 233 escolas terão um centro de inteligência que registrará os fatos de qualquer tipo de violência, seja bullying, racismo, roubo, agressão ou qualquer outra. preventivamente quando há ameaça à comunidade escolar, à proteção e à cultura de paz”, disse a secretária de Estado da Educação, Roberta Barrett.
A fórmula permitirá a identificação, mapeamento e monitoramento desse conhecimento para que os grupos de controle e coordenação técnico-pedagógica da Seeduc-RJ, responsáveis pelo monitoramento das ações de prevenção, possam atuar em casos de violência e violação de direitos com vistas à promoção e defensa. de dos direitos de jovens e adolescentes.
A nova ferramenta servirá também para articular as demais políticas obrigatórias de cobertura, promoção e progressão integral dos estudantes, em colaboração com outros agentes das redes de saúde, previdência e cobertura social.
“A publicação do RVE nos dá a certeza do compromisso da Secretaria de Educação do Estado com a cultura de paz que temos para nossas escolas e nossa sociedade”, disse Cleber Luciano Nascimento, diretor educacional responsável pela supervisão das escolas da Zona Oeste.
Segundo Ângelo Hottz, coordenador de banco de dados da Seeduc-RJ, os dados serão armazenados em um banco de dados e transferidos para um painel de inteligência.
Esse painel vai permitir analisar os dados, o contexto da violência, responder a perguntas voltadas para esse contexto e traçar métodos para minimizar as ocorrências nas escolas, diz Hottz.
Os administradores estarão lá para registrar situações difíceis
O rapaz surpreendeu os funcionários e explicou que tinha acabado de deixar flores na casa.
A doença é altamente contagiosa e afeta principalmente aves silvestres e domésticas.
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