A UFMS é a 27ª universidade do Brasil, a 3ª do Centro-Oeste e a 1ª do MS

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é a 27ª universidade do Brasil, a 20ª entre as universidades federais brasileiras, a 3ª do Centro-Oeste e a 1ª em MS, segundo o ranking estrangeiro Center for World University Rankings (CWUR).

Neste ano, a universidade subiu 14 posições nos rankings globais. O rating avalia mais de 20 mil instituições e, destas, 2 mil foram decididas como no global.

A publicação considera os seguintes indicadores: educação, empregabilidade e pesquisa. Os pontos máximos ponderados são pesquisa, número de citações e percentual de trabalhos em periódicos mais bem avaliados.

De acordo com o reitor da instituição, Marcelo Turine, a UFMS está se desenvolvendo cada vez mais e obtendo resultados.

“Estamos felizes com nossos pesquisadores, desenvolvendo sinais e sendo identificados por meio de um ranking estrangeiro, que coloca a Universidade entre as 30 universidades brasileiras mais sensatas. Para nós é um orgulho, uma satisfação, quero parabenizar nossos alunos, nossos técnicos, nossos professores e pesquisadores, porque sem popularidade não crescemos”, disse.

CENTRO-OESTE

BRASIL

Em 2022, o estabelecimento também ficou em 27º lugar no ranking CWUR das universidades brasileiras e em 1149º lugar entre as do mundo.

A UFMS foi indicada seis vezes seguidas como uma das universidades do mundo, no World University Ranking 2022, pela Times Higher Education (THE).

O ranking estrangeiro QS World University, elaborado pelo analista britânico de ensino superior QS Quacquarelli Symonds, apontou a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) como uma das 160 universidades mais sensatas da América Latina. O estabelecimento ocupa a posição 151-160. Entre as universidades brasileiras, a UFMS ocupa a 46ª posição.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) está entre as 1. 000 universidades mais sensatas do mundo, segundo o Academic Ranking of World Universities, publicado pela Shanghai Ranking Consultancy. A UFMS ocupa a 901-1000ª posição entre as universidades do mundo e a 21ª entre as brasileiras.

A UFMS tem 28 mil bolsistas (graduação e pós-graduação); 114 cursos de graduação; 67 cursos de pós-graduação; 3,5 mil servidores; 1. 621 professores; 1. 867 técnicos; dez bibliotecas; duas bases de estudo (Bonito e Pantanal) e uma fazenda (localizada em Terenos).

Tem 60 anos de história e 43 anos de federalização (segundo a secretaria estadual).

A universidade possui 10 Centros de Educação a Distância (EAD) e 10 campi, em Campo Grande, Aquidauana, Corumbá, Chapadão do Sul, Três Lagoas, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba e Ponta Porã.

Os que ingressam na UFMS são por meio do exame presencial, do PASS e do Sisu.

O uso de linguagem imparcial em nota da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (17), gerou debate na Assembleia Legislativa. De fato, existe uma lei estadual que proíbe esse tipo de linguagem em estabelecimentos de ensino e documentos oficiais.

O público faz considerações sobre a abertura de vagas para o procedimento de variedade do curso de pós-graduação lato sensu em currículo e diversidade, para ingresso no semestre corrente deste ano na unidade da UEMS em Dourados.

O texto utiliza as probabilidades dos artigos feminino (a), masculino (o) e neutro (e) para designar candidatos.

Por exemplo: “Os candidatos autodeclarados às vagas de ação afirmativa concorrerão às vagas reservadas para sua modalidade”, diz um trecho do documento.

Durante a consulta da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, o deputado estadual Rafael Tavares (PRTB) levantou o debate, denunciando a irregularidade do edital.

“Vou fazer um pedido para pedir explicações ao reitor e dizer que temos uma lei, elaborada pelo deputado Márcio Fernandes, que proíbe o uso de linguagem imparcial no Estado”, disse no artigo.

“É uma denúncia por não usar, principalmente nas universidades, esse tipo de linguagem, que, na verdade, aqui é tudo até infantil e coloca todos os acadêmicos em um cenário ridículo nesse caso”, acrescentou o deputado.

Márcio Fernandes (MDB), que elaborou o projeto na Câmara, pediu que o pedido fosse enviado em nome da Assembleia Legislativa.

“Assim como essa lei, peço que seja respeitada. É proibido usar linguagem imparcial em documentos oficiais e é um documento oficial, ele deu a impressão no Diário Oficial falando com um pronome imparcial, então [o pedido] é feito em nome da Câmara para cumprir a lei”, disse.

O presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro (PP) solicitou que uma cópia do Diário Oficial fosse anexada para atestar a veracidade da denúncia e substituir o encaminhamento.

O Correio do Estado entrou em contato com a imprensa da UEMS para saber o motivo do uso da linguagem proibida por lei e o que será feito com o edital, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

O uso de linguagem imparcial em instituições, documentos oficiais e na fabricação de tecidos de treinadores está proibido em Mato Grosso do Sul desde o ano passado.

A lei sancionada pelo então governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no último Diário Oficial da União de 2021.

De acordo com a lei, é obrigatório o uso da norma cultural da língua portuguesa, como padrão de padronização da língua oficial do país.

A regra não se aplica apenas nos casos em que a língua aborígene deve ser usada em um ambiente escolar.

Na justificativa apresentada no projeto, afirma-se que as novas burocracias de gênero e flexão numérica de palavras na língua portuguesa são contrárias às normas gramaticais consolidadas e ensinadas em nível nacional.

Na linguagem neutra, as vogais a e o são substituídas por “e” ou “x”, por exemplo, todos e todas são substituídas por “todes” e “todx”, que não são nem masculinos nem femininos.

O objetivo, segundo os grupos, é reconhecer um 3º gênero, o neutro, junto com os gêneros masculino e feminino, para acomodar aqueles que não se identificam com nenhum dos dois.

Na Assembleia da época, Márcio Fernandes defendeu que “mudar uma estrutura linguística total” é inatingível “em um país onde o número de jovens e adolescentes analfabetos cresce a cada ano”.

O parlamentar também defende que a linguagem imparcial vai combater o preconceito, já que, segundo ele, a intolerância tem a ver com gramática, mas também com comportamento.

Nesta quarta-feira (17), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um alerta de perigo para perigos semelhantes à baixa umidade relativa do ar em Mato Grosso do Sul. Entre hoje e (18), a umidade deve variar entre 20% e 12%. Em algumas regiões do estado, diz o instituto.

A umidade do ar próxima a 15% é a mesma das regiões desérticas. No deserto do Saara, a umidade varia entre 14% e 20%.

Segundo o Inmet, estamos passando por uma era em que é aconselhável beber bastante líquido, evitar o esgotamento físico nas horas mais secas e a exposição ao sol nas horas do dia.

Acima de tudo, há um aumento da ameaça de incêndios florestais e saúde, como pele seca, desconforto nos olhos, boca e nariz.

A região leste de Mato Grosso do Sul deve ser a mais afetada pela baixa umidade relativa do ar.

Conforme explica o Centro de Monitoramento Meteorológico e Climático de Mato Grosso do Sul (Cemtec), essa situação ocorre devido à ação de uma massa de ar seco e são esperadas temperaturas máximas de até 32°C.

Na região centro-norte do estado, são esperados baixos valores de umidade relativa do ar, entre 20% e 40%.

Em entrevista ao deputado estadual, o pneumologista Ronaldo Perches Queiroz alertou sobre o reforço dos cuidados físicos.

Segundo ele, com a chegada do outono e a aproximação do inverno, outras pessoas ficam mais vulneráveis a inflamações das mucosas e doenças respiratórias porque os dias são mais secos e com maior concentração de poluentes.

Segundo o especialista, é fundamental que outras pessoas com doenças respiratórias crônicas usem medicamentos e controles.

Ele explica que muitos pacientes, por falta de esclarecimento, acabam negligenciando o remédio e só usam medicação por ocasião de uma crise.

Ronaldo Queiroz também falou sobre a síndrome pós-Covid. “A pandemia de Covid acabou, mas agora temos que nos preocupar com uma epidemia subjacente mais calma imaginável, a síndrome pós-Covid, que em alguns casos pode até levar ao afastamento do trabalho. “diz o especialista.

Ronaldo explica que mais estudos mostram que as principais manifestações pós-Covid são: fadiga; dispneia; dor de cabeça; queda de cabelo; Trombose; dificuldades de linguagem, raciocínio e memória, entre outras.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o procedimento de hidratação deve ser interno, com a ingestão de pelo menos dois litros de água constante por dia, e externo, com o uso de hidratantes para a pele, rosto e lábios.

No inverno a amplitude térmica é comum, com diminuição das temperaturas pela manhã e à noite e calor à tarde, sendo habituais os banhos quentes, que também merecem ser evitados, pois podem ajustar a saúde da pele.

O protetor solar é essencial, mesmo quando o usuário sai de casa.

Nesta terça-feira (16), o Cemtec informa o balanço das chuvas de maio em Mato Grosso do Sul.

De acordo com os dados, chuvas abaixo da média antiga na região norte do estado, com acumulado entre 0 e cinco milímetros (mm).

Na região centro-sul, as chuvas variam entre 10 e 35 mm, com o acumulado na região sul do estado.

Segundo o Cemtec, essas chuvas estavam relacionadas à movimentação dos cochos, à disponibilidade de calor e à maior umidade.

“Além disso, a ação de sistemas de baixa tensão atmosférica e o avanço de frentes sem sangue têm favorecido a formação de instabilidades no estado. As chuvas na região sul possivelmente também teriam sido favorecidas pela influência do El Niño”, informou o Cemtec.

Em um contexto geral, por enquanto, observa-se que a maioria dos municípios monitorados apresenta precipitação abaixo da média antiga.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *