O objetivo da ação interna é desarticular organizações criminosas violentas que atuam nas ruas e em sistemas corruptos, além de prender seus integrantes.
Uma megaoperação (10) foi deflagrada por meio do Ministério Público, por meio do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), para combater facções criminosas, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes congêneres. Foram cumpridos 228 mandados de prisão e 223 de busca e apreensão. Em Minas Gerais, o deputado realizou 3 operações: “Cascavel”, “Delegacia do Crime” e “Bancos Falidos”, com auxílio das polícias civil, militar, de acidentes e rodoviária federal.
O objetivo da ação embutida é desarticular organizações criminosas violentas que atuam nas ruas e nos sistemas criminosos, além de prender seus integrantes e coletar provas de práticas criminosas detectadas em investigações realizadas no âmbito do Poder Público Brasileiro. Ministério.
A operação, que ocorreu em treze estados, reuniu 43 promotores de Justiça e 40 servidores dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) dos Ministérios Públicos dos estados do Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rondônia, Pará, Paraná, São Paulo, Sergipe e Tocantins. O Ministério Público contou com o apoio de cerca de mil agentes da Polícia Civil (CP), Polícia Militar (PM), Polícia Penal e Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Operações relativas a Minas Gerais
Cascavel
A Operação Cascavel, apresentada (10), no Paraná, tinha como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro que atuava na capital e em municípios do interior de Minas Gerais. A operação cumpriu 16 ordens judiciais expedidas por sentença da quinta vara de tóxico, organização criminosa e lavagem de dinheiro em Belo Horizonte. Foram sete mandados de prisão temporária, sete de busca e dois de sequestro. As ordens foram executadas nos municípios de Maringá, Cascavel, Campo Mourão, Marialva e Cianorte, todos localizados no estado do Paraná. A Justiça também determinou o congelamento de mais de um milhão de reais em bens e valores dos investigados.
As investigações, que se basearam em informações recebidas por meio do núcleo da Polícia Rodoviária Federal que atua no Gaeco, apontaram que a organização criminosa é culpada de enviar milhares de quilos de maconha e cocaína para Minas Gerais. A organização criminosa utilizava rotas que dificultavam a fiscalização policial. , bem como o carregamento de entorpecentes em carros de luxo e adulterados (clones), que eram escoltados, a fim de obstruir a ação das forças de segurança pública.
De acordo com as investigações, o líder da organização criminosa, que tem histórico de criminosos no tráfico de drogas, contou com a ajuda da esposa e de grandes fornecedores de drogas, fundados na região de fronteira do Brasil, para expor o tráfico em larga escala. Coordenada por meio de um delegado de polícia civil e um promotor de Justiça que atuam junto ao Gaeco, a operação contou com nove investigadores e dois técnicos da Polícia Civil de Minas Gerais, além de 16 policiais da PRF e 20 integrantes da Polícia Civil do Paraná.
Delegacia da Operação Crime
Também apresentada nesta quarta-feira por meio do Gaeco de Varginha e da 2ª Promotoria de Justiça de Campo Belo, a Operação Promotoria de Crimes contou com a participação de policiais civis, militares e criminais e teve como objetivo desarticular organizações e associações criminosas que atuam em Campo Belo e outras cidades de Minas Gerais. , dedicado ao tráfico de drogas e seu financiamento, tortura, acolhimento qualificado e tráfico de armas e voltado ao combate ao crime organizado. .
Foram cumpridos 10 mandados de prisão preventiva, 8 mandados de prisão preventiva e 16 mandados de busca. No decorrer das investigações, também foram acumuladas provas que apontam para os modos de vida do tráfico de drogas entre os estados da Federação e com o uso de ameaças graves e o uso de armas de fogo.
As investigações, que duraram cerca de 8 meses, começaram após uma série de assassinatos na cidade de Campo Belo e região (descobertos em outros processos), no contexto de disputas entre traficantes pela hegemonia local dos criminosos. Durante os trabalhos, o líder do PCC alterou a funcionalidade na aldeia estudada, sendo responsável por organizar planos de vingança e articular uma série de ações criminosas, agregando tráfico e financiamento de drogas, sequestro, receptação de carros clonados e tráfico de armas.
Participaram 108 policiais das polícias Civil, Militar e Penal, dois promotores, um estagiário do MPMG, 32 viaturas, uma equipe da Rocca (cães farejadores) e uma aeronave da Polícia Militar. As investigações continuam.
Operação Quebrar o Banco
Após as investigações realizadas por meio do Gaeco de Patos de Minas, a Operação Breaking Banking, apresentada nesta quarta-feira, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa que, há mais de 3 décadas, se dedica à operação e realização da loteria denominada “juego”. do bicho, na cidade de Patos de Minas, bem como os crimes de ocultação de bens, direitos e valores (lavagem de dinheiro) e peculato, além dos crimes contrários à ordem administrativa militar.
Foram expedidos 3 mandados de prisão preventiva e 67 mandados de busca e apreensão em 3 estados da Federação. Em Minas Gerais, há 3 mandados de prisão e busca e apreensão (em Uberlândia e Patos de Minas).
As investigações apontaram que, em decorrência da prática criminosa, a organização criminosa arrecada quantias gigantescas em dinheiro vivo e tenta legalizar essa fonte de renda por meio da prática de crimes de lavagem de bens, direitos e valores. Para garantir a sustentabilidade do regime penal, a organização também cometeu crimes contrários à gestão pública e à ordem administrativa militar.
O congelamento de títulos, por meio da Bancejud, limitou-se a R$ 3 milhões, de todas as contas, aplicações e outros bens e direitos mantidos em estabelecimentos monetários por meio dos dirigentes da organização criminosa decidida judicialmente. Também foi apurado o empréstimo judicial de 15 residências localizadas em Minas Gerais e a apreensão de 8 carros pertencentes à organização.
A operação contou com o apoio de integrantes dos Gaecos de Patos de Minas, Uberlândia, São Paulo e Rio Grande do Sul, da Polícia Militar de Minas Gerais (10ª RPM, 9ª RPM), da Polícia Civil de Minas Gerais (10ª DP da PCMG) e da Polícia Judiciária. Polícia de Minas Gerais (10ª RISP). Participaram 138 policiais militares, dois delegados, 3 policiais civis, um policial judiciário, 3 promotores de Justiça e dois agentes do MPMG.
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