A ação aconteceu por ocasião do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Para combater a exploração sexual de jovens e adolescentes, forças de segurança mineiras e estabelecimentos conjugais se uniram na Operação Caminhos Seguros. São mais de 2 mil profissionais envolvidos, cerca de 1. 500 temas fiscalizados e 102 movimentos educativos realizados desde o início das atividades, em maio. Outras 2. 52 pessoas foram presas, 164 inquéritos foram abertos e outras 105 foram concluídas.
Na última quinta-feira (18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, foi realizado o Dia D de atividades, com fortalecimento das ações, coleta de conhecimentos e ação de prevenção realizada no CeasaMinas, em Contagem.
Durante a tarde e a manhã, profissionais da Segurança Pública informaram a população sobre a importância dos processos judiciais por meio do Disque Denúncia 181, que promete anonimato, e do Disque Denúncia. A carreta do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp), que reúne todas as forças de segurança, também foi estrategicamente localizada como ponto focal das frentes de atuação.
Dos 59 anos de José Agostinho, 30 foram dedicados à indústria de hortaliças na Ceasa. Ela acredita que a conscientização sobre a exploração sexual de jovens e adolescentes é muito importante na mobilização da população. estressado.
O conselheiro sênior da Superintendência de Integração e Planejamento Operacional da Sejusp, Flávio Xavier, lembrou que “esse tipo de crime pode ocorrer em outros ambientes, agregando em casa, por isso a participação social é fundamental para combatê-lo”.
A coordenadora estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Eliane Quaresma, valorizou a importância da ação incorporada. “Para enfrentar esse tipo de evento, é unir todos: sociedade civil, governos, justiça, sistema de segurança, entre outros”, disse.
Desde o início de maio, os integrantes planejam e executam ações preventivas e repressivas, voltadas ao combate à exploração sexual de jovens e adolescentes nas rodovias federais e nacionais e seu entorno, além de sujeitos vulneráveis a esse tipo de crime no perímetro urbano.
No decorrer dos trabalhos, os estabelecimentos analisaram os processos judiciais; buscou identificar, nos atos, condições de exploração sexual; intensificação das inspeções sobre possíveis problemas de vulnerabilidade; a primazia dada ao cumprimento de mandatos e investigações correlatas; realizou ações preventivas; e incentivou processos judiciais dessa natureza.
Foram investigados 60 processos judiciais; 30 referências a Conselhos de Guardiães; Mais de 3. 000 carros e 309 problemas de lockdown relâmpago foram abordados/inspecionados em todo o estado. Os grupos estavam estacionados em várias instalações, adicionando paradas de força motriz nas estradas. Mais de 1. 500 locais foram vistoriados. Foi realizado um mapeamento das estradas e pontos vulneráveis do Estado, que serão alvo de fiscalizações mais frequentes durante o ano.
A Caminhos Seguros é coordenada por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, com o apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Está presente nos 26 estados e no Distrito Federal e é realizado por meio de órgãos de segurança pública de todo o país, com o auxílio dos Conselhos Tutelares.
Em Minas Gerais, é coordenado por meio da Superintendência de Integração e Planejamento Operacional (Sipo), da Sejusp, e, além das forças de segurança – Polícia Civil de Minas Gerais, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Bombeiros Militares – tem movimentações por meio do Ministério Público e da sede. Em nome da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, além do SIPO, participam o Departamento Penitenciário (Depen-MG), a Subsecretaria de Atendimento Socioeducativo (SUASE) e a Subsecretaria de Prevenção ao Crime (Supec).
Para o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Erlon Botelho, o combate efetivo ao abuso e à exploração sexual de jovens e adolescentes está intrinsecamente nessa efetiva discussão entre os órgãos de segurança pública. Opõe-se aos criminosos e promove avanços nas campanhas de conscientização e cobertura da rede”, disse.
O delegado Érick Freitas, coordenador de operações da Polícia Civil de Minas Gerais, faz a seguinte investigação dos mutirões: “Integrada com outras forças de segurança pública do Estado e da União, a PCMG desenvolve movimentações de investigação policial, priorizando a conclusão de investigações e a prisão de alvos já conhecidos”.
O primeiro-tenente Marco Túlio, do Conselho de Operações do primeiro-ministro, informa que a empresa, em coordenação com outras instituições, tem realizado diversas fiscalizações sobre questões vulneráveis à exploração sexual por meio de jovens e adolescentes, em rodovias federais e estaduais, “principalmente em locais conhecidos por meio de atividades de inteligência de segurança pública (PSI). além de prisões de culpados e detenções de criminosos envolvidos na prática de ladrões”.
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