Com sonegação de fiscais, governo fiscal do DF ‘quebrado’, dizem entidades da entidade

Observadora da cena política do Distrito Federal, ela joga luz sobre os corredores da força na capital.

26/05/2023 13:21, atualizado em 26/05/2023 17:49

A Associação dos Auditores Fiscais (Aafit) e o Sindicato dos Auditores Fiscais do Distrito Federal (Sindifisco-DF) alertam para um “apagão” na caixa de cobrança, com vazamento de servidores.

As escolas apontam que os profissionais abandonaram a carreira de controlador fiscal, diante da desvalorização da carreira, com queda de salários para outras regiões do país, e devido à aposentadoria. Eles também criticam o “esvaziamento do Ministério da Fazenda do Distrito Federal”. “.

O levantamento sobre a remuneração dos auditores fiscais discutido por meio das entidades mostra que os salários dos profissionais no DF ocupam a 22ª posição em relação ao que é pago em outros grupos da Federação. Na capital do país, os servidores de pedreiras obtêm cerca de R$ 17,9 mil em patrimônio.

De janeiro a maio, 32 auditores fiscais aprovados no último festival deixaram seus cargos, segundo o presidente da Aafit e do Sindifisco-DF, Rubens Roriz. “, diz.

O presidente observou que o quadro de profissionais provavelmente será reduzido ainda mais rapidamente, já que cem auditores fiscais se aposentarão.

“Queremos ter um salário compatível, para que os novos profissionais permaneçam. Queremos também uma política de recomposição, baseada em quem se aposenta. Se você comunicar sobre um número ideal, seriam cerca de seiscentos auditores para administrar a administração tributária federal”, completa Rubens Roriz.

Os dois estabelecimentos que a Fazenda do Distrito Federal enfrenta um cenário de preocupação, pois, além da sonegação de servidores, a arrecadação de lucros no primeiro trimestre deste ano caiu R$ 300,7 milhões, em comparação com a mesma época de 2022.

“Diante de uma queda indiscriminada de receitas, da [possível] limitação da correção de receitas do Fundo Constitucional do DF e do esvaziamento errôneo das atribuições do Ministério da Fazenda, estamos vivendo uma situação que suscita considerações maravilhosas sobre a situação monetária, o equilíbrio do GDF [Governo do Distrito Federal] e, consequentemente, a capacidade de conduzir políticas públicas. ” diz um trecho de uma nota publicada pela Aafit e pelo Sindifisco-DF.

A coluna Grande Angular questionou o GDF sobre as acusações de instituições de elegância, mas não teve reação até a última atualização desta reportagem. A área permanece aberta para todos os eventos.

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