Covardes: quem são os 15 feminicídios registrados na Cidade do México em 2022

26/05/2023 02:30 , Atualizado em 25/05/2023 23:24

A maioria dos homens denunciados por feminicídio no Distrito Federal em 2022 ainda aguarda julgamento. A maioria dos casos está em fase final de sentença. O Ministério Público (MPDFT) instaurou 15 processos judiciais contra os suspeitos, todos aceitos na Justiça. Em treze crimes, os acusados estão presos. Um dos réus é um gigante e o outro é um gigante.

Saiba quem são os denunciantes:

Alexandre Ribeiro, de 48 anos, foi denunciado pela morte de Rozane Costa Ribeiro, de anosReprodução/Redes Sociais

Álisson da Silva Porto, 26, foi denunciado por Deisielle dos Santos Bezerra, 29

Cleiton Rogério Pereira Costa, 46, foi denunciado por Patrícia Silva Vieira Rufino, 40Reprodução

Gustavo Brito de Carvalho, 25, denunciado por Priscila Borges, 33Divulgação/MPDFT

Leandro Nunes Manoel Caixeta, 34, denunciado pela morte de Jeanne Pires dos Santos, 31Reprodução / Redes Sociais

Luís Carlos Nascimento de Lima, 28, denunciado pela morte de Isabella Yanka de Souza Castro, 20Reprodução

Marcos Fernando Domingos Pereira, de 27 anos, foi denunciado pela morte de Ana Cristina Farias de Araújo, de anosReprodução/Redes Sociais

Silvestre Pereira de Araújo, de 45 anos, foi denunciado pela morte de Joana Santana Pereira dos Santos, de anosReprodução / Redes Sociais

Vandir Correia Silva, de 22 anos, foi denunciado por Emily Fabrini de Araújo, de 14 anosReprodução/Redes Sociais

Wallace de Sousa Eduardo, 35, foi denunciado pela Marina Katriny Paz Rodrigues, 29Reprodução/Redes Sociais

Antônio da Silva, de 41 anos, foi denunciado por Viviane Silva, de 19.

Eduardo Mendes de Oliveira, 35, Yuri Nunes Laurindo, 29, foram denunciados pela morte de Brenda Pinheiro da Silva, 26. Neste caso, Danylo Téo de Oliveira, de 23 anos, denunciou por ajudar a esconder o corpo da vítima. Arte / Metrópole

Rafael Andrade de Almeida, 35, denunciado pela morte de Eliuda Vieira Velozo, 35Arte / Metrópoles

Eduardo Regis da Cruz, de 39 anos, foi denunciado por Luciana Gomes da Costa, 35Arte/Metrópoles

Fabrício Lima de Araújo, de 24 anos, foi denunciado por Jakeliny Neres Ferreira, 43Arte/Metrópoles

Segundo o promotor e coordenador do Júri e do Centro de Defesa pela Vida, Raoni Parreira Maciel, a fórmula da justiça corrupta seguiu a maior celeridade imaginável nesses eventos, respeitando o procedimento judicial e o direito de defesa. um receio por parte da parte da justiça de promover esses casos de feminicídio da forma mais temporária possível”, disse.

Para o promotor, o grande número de presos denunciados é resultado do perfil dos acusados. “A regra continua sendo que os outros respondem livremente. Em caso de perigo, o Judiciário age para mantê-lo detido antes do julgamento. Há uma crença de perigo”, disse.

Na avaliação do procurador, o Judiciário tem seguido uma posição amistosa no combate ao feminicídio. “É muito importante a sensação de que a punição está chegando e está chegando rápido”, disse.

Entre janeiro e abril de 2023, foram registrados 12 feminicídios no Distrito Federal. No mesmo período de 2022 foram quatro. O cenário preocupa o MPDFT. A construção pode ser uma oscilação circunstancial ou uma nova onda.

Veja as vítimas:

Ana Cristina Farias de AraújoReprodução / Redes Sociais

Brenda PinheiroLeitura / Redes Sociais

Deisielle dos Santos BezerraReprodução / Redes sociais

Eliuda VieiraReprodução / Mídias Sociais

Emily FabriniPlay / Mídias Sociais

Isabella YankaPlay / Mídias Sociais

Jakeliny Neres FerreiraReprodução/Redes Sociais

Jeanne PiresPlay / Redes Sociais

Joana Santana Pereira dos SantosReprodução / Redes Sociais

Marina Katriny Paz RodriguesReprodução / Redes Sociais

Patrícia SilvaReprodução/Redes Sociais

Priscila BorgesReprodução/Redes Sociais

Rozane Costa RibeiroReprodução / Redes sociais

Viviane SilvaConferência / Mídias Sociais

“Queremos resiliência e firmeza no combate ao feminicídio. Colocaram os agressores na cadeia”, disse Raoni. A promotora também ressaltou a importância da denúncia, acrescentando em casos de violência doméstica.

Na avaliação do promotor, a Polícia Civil (PCDF) tem seguido um modelo de investigação eficaz, o que dificulta a fuga do agressor da punição. “É uma tarefa de excelência”, disse.

“Na Cidade do México, quando um homicídio morre, esse homicídio é chamado de feminicídio até que haja evidências de que não é. É uma postura investigativa muito sábia”, disse.

Estatisticamente, a maioria dos assassinatos de mulheres são feminicídios, quando há algum tipo de envolvimento entre a vítima e o agressor. Outros conjuntos de federações estão fazendo o oposto. Eles descrevem o crime como feminicídio quando identificam seus elementos.

Atualmente, o Supremo Tribunal Federal (STF) está decidindo sobre a constitucionalidade da lei, para garantir a pronta prisão dos condenados pelo júri a penas de até 15 anos de prisão. Para o promotor, o que mais me preocupa é que essa lei não está sendo cumprida”, disse Raoni.

O proponente considera a medida fundamental. ” Uma vez condenado pelo júri, ele terá que ser preso. Se o cara for condenado e solto, me dá muita ansiedade. A punição terá que ser imediata.

O promotor Otávio Binato Júnior apresentou a denúncia e formou o júri contrário a Rafael Andrade de Almeida, que descobriu a culpa do feminicídio de Eliuda Vieira. Esta é a primeira condenação dos casos de 2022.

“O réu teria levado a vítima para um matagal sob o pretexto de drogas. Ele fez uma proposta sexual para ela, mas ela recusou. Por causa dessa situação, ele a matou com várias pedras na cabeça”, disse.

Um vizinho ouviu a vítima gritar: “Pelo amor de Deus, não me mate. Tenho 4 jovens para criar. Então é uma situação muito marcante”, completou.

Neste caso, tanto o culpado quanto a vítima não estavam envolvidos romanticamente. Para o promotor, trata-se de um feminicídio não íntimo.

“O que torna isso mais vital é a visibilidade do problema. O feminicídio existiu. Mas a partir do momento em que esse fenômeno é nomeado, ele contribui para a discussão e o avanço da luta”, disse.

Rafael condenado a 23 anos e 3 meses de prisão. Segundo o promotor, a pena é justa, especialmente porque a pena máxima no Brasil é de 30 anos.

O promotor observou um aumento no número de crimes mais brutais na Cidade do México nesta fase da pandemia pós-Covid, acrescentando feminicídios, homicídios e crimes triviais.

De acordo com o diagnóstico de Otávio, a punição não resolve o problema. “O próximo passo é a educação, o debate sobre questões de gênero, cortando o machismo como fenômeno estrutural”, disse.

“O Brasil está avançando na igualdade de gênero, os feminicídios vão diminuir naturalmente, à medida que for criada uma sociedade mais igualitária, do ponto de vista de gênero”, concluiu.

Segundo o procurador, o feminicídio é um fenômeno enraizado em países com altas desigualdades de gênero, como Brasil, México e Rússia.

Confira o prestígio do delator:

Alexandre Ribeiro, – Denunciado pela morte de Rozane Costa Ribeiro, de 49 anos. Acusado preso

Luís Carlos Nascimento de Lima, 28 anos – Denunciado pela morte de Isabella Yanka de Souza Castro, 20 anosApresentado preso

Silvestre Pereira de Araújo, quarenta e cinco anos – Denunciado pela morte de Joana Santana Pereira dos Santos, 41 anos. Acusado preso

Rafael Andrade de Almeida, 35 – Denunciado por Eliuda Vieira Velozo, 35. Acusado condenado

Marcos Fernando Domingos Pereira, 27 – Denunciado por Ana Cristina Farias de Araújo, 51. Acusado preso

Wallace de Sousa Eduardo, 35 – Denunciado por Marina Katriny Paz Rodrigues, 29. Acusado preso

Cleiton Rogério Pereira Costa, – Denunciado pela morte de Patrícia Silva Vieira Rufino, 40 anos. Acusado preso

Eduardo Regis da Cruz, 39, – Denunciado por Luciana Gomes da Costa, 35. Acusado preso

Gustavo Brito de Carvalho, 25 – Denunciado por Priscila Borges Teixeira Laet, 33. Acusado foragido

Eduardo Mendes de Oliveira, 35, Yuri Nunes Laurindo, 29 – Denunciado pela morte de Brenda Pinheiro da Silva, 26. Acusado preso. No caso, Danylo Téo de Oliveira, de 23 anos, foi acusado de ajudar a esconder a armação da vítima.

Álisson da Silva Porto, 26 anos – Denunciado pela morte de Deisielle dos Santos Bezerra, 29 anosApresentado preso

Leandro Nunes Manoel Caixeta, 34 anos – Denunciado pela morte de Jeanne Pires dos Santos, 31 anosApresentado preso

Vandir Correia Silva, 22 – Denunciado por Emily Fabrini de Araújo, 14 anos. Acusado preso

Fabrício Lima de Araújo, 24 anos – Denunciado pela morte de Jakeliny Neres Ferreira, anos. Acusado preso

Antônio da Silva, 41 – Denunciado pela morte de Viviane Silva, 19. Réu solto, rastreamento eletrônico

Em caso de emergência, um usuário vítima de violência doméstica liga para o 190. Denúncias também podem ser feitas pelos telefones 197 ou (61) 98626-1197. Para entrar em contato com a Central de Apoio à Mulher, disque 180.

Para registrar uma denúncia, dirija-se à delegacia mais próxima, a Delegacia de Assistência en Mulher ou faça um boletim de ocorrência eletrônico.

Outra opção é o mediador MPDFT, pelos telefones 0800 664 9500 ou 127. Também é possível registrar uma reclamação pelo site.

A Secretaria da Condição Feminina também é um canal para processos judiciais. Mais neste link.

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