“É muito ruim estar em sala de aula”, diz estudante no 1º dia do fim da greve dos professores na Cidade do México

26/05/2023 07:39, atualizado em 26/05/2023 09:12

Após 3 semanas de greve e negociações entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), os alunos voltaram às aulas na manhã desta sexta-feira (26/5).

A reportagem percorreu alguns conjuntos de ônibus em outras regiões administrativas nas primeiras horas da manhã e descobriu escolas de portas abertas.

No Centro de Ensino Médio Paulo Freire, 910 Norte, os alunos chegaram cedo para o início do ano letivo. “Ficamos 3 semanas sem conteúdo. A recomendação que nos deram para não virmos porque todos os nossos professores aderiram à greve. É uma pena não ter aulas”, disse Isabel Pereira Sampaio, 18 anos, aluna do 3. º ano.

Escolas públicas do Distrito Federal retomam categorias 22 dias após início da greve dos professoresHugo Barreto/Metrópoles

Chegada dos bolsistas ao Centro de Ensino Médio Paulo Freire, 910 NorteHugo Barreto/Metrópoles

“A recomendação que nos deram para não virmos porque todos os nossos professores aderiram à greve”, disse Isabel Pereira Sampaio, 18 anos, aluna do 3. º anoHugo Barreto/Metrópoles

Na assembleia, ele optou pelo encerramento da moção do paredão nesta quinta-feira (25/05)Hugo Barreto/Metrópoles

A negociação entre Sinpro-DF e GDF terminou com proposta de 17 promessasHugo Barreto/Metrópoles

A maior delas é a incorporação de prêmios por atividade pedagógica (Gaped) e educacional (Gase), em seis parcelas de 5% Hugo Barreto/Metrópoles

O primeiro deles será pago em outubro de 2023; a última, na primeira parte de 2026. O impacto nos cofres públicos será de R$ 676 milhões. Hugo Barreto/Metrópoles

Larissa Ranielle Rodrigues da Silva, de 17 anos, cursa o ano no Centro Educacional Gisno, 907 NorteHugo Barreto/Metrópoles

Gabriel Gomes Cardoso, 17 anos, 3º ano, disse que estava tentando se atualizar sobre assuntos em casaHugo Barreto/Metrópoles

Em resolução de 7 de maio, a Justiça do DF determinou que a greve fosse abusiva para Hugo Barreto/Metrópoles

Na terça-feira (23/5), a Secretaria de Educação (Sedf) anunciou que cortaria o ponto dos servidores que aderissem ao fechamento, uma medida “autoritária” por meio do Sinpro-DF Barreto/Metrópoles

Movimento dos alunos na escolaHugo Barreto/Metrópoles

Alunos chegam às salas de estudo após 22 dias de greve dos professoresHugo Barreto/Metrópoles

“Agora teremos que ter substitutos e, portanto, menos férias. Fora isso, o conteúdo foi corrompido. Teremos que rever o arquivo total”, acrescentou. Na segunda-feira (29/5) haverá uma assembleia entre o GDF e a construção do programa de reposição.

O estudante Gabriel Gomes Cardoso, de 17 anos, também do 3º ano, conta que tentou se atualizar sobre as matérias em casa. “Minha elegância ficou sem elegância por 22 dias. Já revisei alguns conteúdos em casa, mas não é a mesma coisa. “Alguns professores nos mandaram exercícios. Agora esperamos que volte a cem por cento normal”, disse Gabriel.

A estudante Larissa Ranielle Rodrigues da Silva, de 17 anos, está cursando o 3º ano no Centro Educacional Gisno, 907 Norte. A jovem contou que, apesar da greve, alguns professores estavam na escola todos os dias e as elegâncias estavam se desenvolvendo normalmente. afetados pelo desemprego. Só na quinta-feira [dia em que foram realizadas as assembleias do Sinpro], dois professores não vieram”, disse.

Os educadores encerraram a greve após negociação com o governo local, que fez 17 promessas.

A maior delas é a incorporação de prêmios para Atividade Pedagógica (Gaped) e Apoio Educacional (Gase), em seis parcelas de 5%. O primeiro deles será pago em outubro de 2023; a última, na primeira parte de 2026. O impacto nos cofres públicos será de R$ 676 milhões.

A proposta é assinada por meio dos secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha; Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz; e Educação, Hélvia Paranaguá.

O programa de negociação acordado entre o GDF e o Sindicato dos Professores também prevê que o Executivo local nomeie todos os aprovados no âmbito do concurso público de 2022 para educação básica e pedagogia.

O GDF também se comprometeu com um novo concurso público em 2023 para cargos de coaching de carreira.

Em uma decisão de 7 de maio, o tribunal da Cidade do México decidiu que a greve era abusiva. No processo iniciado por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), a tabela indicou que os servidores mantiveram o fechamento mesmo após a aprovação do Executivo local, em 18 de maio. % construção e proposta de gratificação na remuneração dos educadores.

Nesta terça-feira (23/05), a Secretaria de Estado da Educação (Sedf) anunciou que baixaria o ponto dos servidores que aderiram ao fechamento, medida “autoritária” por meio do Sinpro-DF. Além disso, na véspera, o GDF havia sido acusado na Justiça de pagar multa diária em dobro, pela manutenção da greve, com cobrança de até 600 mil reais.

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