Recentemente, anunciou que outra empresa fechará em 2023. Desta vez, o tribunal declarou falida a proeminente fábrica de chocolate Pan, encerrando uma falência obscura na história da empresa.
Após uma era de suspensão de pagamentos desde 2021, o Pan manifestou sua incapacidade de pagar suas dívidas, que somavam o expressivo valor de R$ 260 milhões.
O Pan tem enfrentado uma série de situações exigentes nos últimos anos, somando queda nas vendas, custos de produção emergentes, altas taxas de juros e um intenso festival no mercado de chocolates.
Então, para que você entenda melhor esse procedimento e para que serve um negócio, preparamos este texto.
Então continue lendo com a gente.
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Antes de mais nada, vamos apenas destacar que o juiz culpado dessa resolução é Marcello do Amaral Perino, membro do Tribunal Regional de Jurisdição Comercial e Arbitral de Disputas da 1ª Região Administrativa Judiciária (RAJ) de São Paulo.
Para quem ainda tem dúvidas sobre a sociedade de que estamos falando, basta citar alguns produtos característicos, como o chocolate em forma de cigarros e moedas. 1932.
Com o decreto, a fábrica do Pan em São Caetano do Sul, na região do ABC, enfrentará o encerramento de suas atividades e terá suas comodidades lacradas.
Para quitar dívidas notáveis, serão vendidas as máquinas e aparelhos da fábrica, destinando o orçamento recebido ao pagamento dos credores.
O valor total das dívidas da empresa chega a R$ 260 milhões, sendo o máximo de débitos tributários com o Estado de São Paulo.
Também foi discutido que, conforme estabelece a lei atual, será dada preferência aos 52 diretores da empresa para obter os valores devidos.
Esta medida visa proteger os direitos laborais dos trabalhadores afetados pela falência da empresa. Desta forma, ser-lhes-á proporcionada uma remuneração monetária suficiente para o encerramento das actividades e a consequente perda do emprego.
Em fevereiro, a própria empresa tomou a decisão de se declarar em recuperação judicial, devido à sua incapacidade de cumprir suas obrigações monetárias.
Essa medida drástica de popularidade do cenário complicado que a empresa atravessava, onde não havia recursos para cobrir despesas fundamentais, como o pagamento de dívidas e salários.
Como mencionamos, o Pan vinha passando por uma fase de suspensão de pagamentos desde 2021. Assim, foi seguida uma medida que permitiu a reestruturação da empresa e a busca de respostas para sua situação econômica.
No entanto, apesar dos esforços feitos nesse período, a empresa não conseguiu se reconstruir e, assim como outras marcas conhecidas, teve que fechar as portas.
Para se ter uma ideia mais clara desse cenário, somente no primeiro trimestre de 2023, o Brasil registrou um aumento alarmante de 44% nos pedidos de falência no mesmo período do ano passado.
Separadamente, a Serasa Experian também revelou que os pedidos de recall judicial (JR) tiveram uma expansão de 37,6% no primeiro trimestre.
Luiz Rabi, economista da Serasa, aprendeu algumas razões para esse aumento expressivo. Segundo ele, os juros máximos e a desaceleração econômica são pontos que têm contribuído para esse cenário complicado.
“O acúmulo de sinistros é consequência da expansão da inadimplência que observamos desde setembro de 2021. Mais cedo ou mais tarde, a inadimplência acumulada bate à porta da insolvência. E essa tendência de inadimplência é a mistura de juros máximos e estagnação econômica que acompanha o aperto financeiro.
Por fim, cabe destacar também que, especificamente, houve um aumento de 94,4% nos pedidos de recuperação judicial protocolados por meio de empresas gigantes.
Entre as médias empresas, a expansão foi de 8,9%, enquanto entre as micro e pequenas empresas (MPEs) a construção atingiu 44%.
No entanto, quando se trata de falências, como no caso da fábrica de chocolate Pan, houve um aumento significativo, com as médias empresas liderando com uma expansão de 64%.
As micro e pequenas empresas (MPEs) também passaram por dificuldades, registrando um aumento de 42% nas falências, enquanto as empresas gigantes tiveram um aumento de 30%.
Fonte: Notícias da Concorrente
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