Distrito Federal: o cartório para eleição de conselheiros tutelares encerra nesta segunda-feira (29)

As inscrições para participar do procedimento de escolha para conselheiros tutelares no Distrito Federal se encerram nesta segunda-feira (29). A inscrição dos programas pode ser feita no Instituto Brasileiro de Educação, Seleção e Tecnologia (Ibest), mediante o preenchimento da ficha de inscrição e pagamento da taxa de inscrição de R$ 51,1 de outubro deste ano.

No total, são 220 cargos vagos de titulares e 440 cargos vagos de suplentes para o quadriênio 2024-2027. Os profissionais atuarão nos 44 conjuntos dos conselhos tutelares do DF. O salário é de R$ 6. 510 e o cargo exige dedicação total, sendo proibido trabalho paralelo fora de qualquer outra atividade profissional, pública ou privada.

Vivi Dourado, conselheira tutelar em Cruzeiro e diretora de comunicação da Associação de Conselheiros Tutelares da Cidade do México, diz que a conselheira tutelar garante promessas dos direitos de jovens e adolescentes. , pais ou responsáveis, solicitam serviços, encaminhamentos para a rede fitness e escolar, porque teremos que trabalhar com essa fórmula de garantia de direitos”, disse.

Para participar da eleição, os candidatos devem ser brasileiros, ter no mínimo 21 anos, ter concluído o ensino médio e residir na região onde desejam trabalhar há pelo menos dois anos. Eles também devem exercer seus direitos políticos, ter pelo menos 3 anos de experiência com jovens e adolescentes – e ter uma reputação ética ilibada.

Além disso, os candidatos devem estar em dia com a fórmula da Justiça Eleitoral e atualizar seus dados cadastrais até o dia 7 de junho. Caso não cumpra a exigência, não será imaginável formalizar a solicitação. eleito, desde que não tenha sido sancionado pela perda do mandato anterior.

O procedimento de variedade consiste em 4 etapas. Os dois primeiros têm caráter de playoff e são dever de Ibest.

A nomeação do síndico está prevista para dezembro e a posse para janeiro de 2024.

Vivi Dourado acredita que para ser educadora é fundamental ter uma relação inteligente com a comunidade, fazer um trabalho humano, com empatia e, acima de tudo, com dedicação. conhecimento sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (CEA), as normas processuais, o funcionamento do conselho tutelar, como nos articulamos com a rede. Então não é só ser conselheiro tutelar, tem que ter um perfil”, diz.

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