Com o recente fortalecimento da Comunicação Social e da Casa Civil, o controle de Minas Gerais passa a ter 14 arquivos; Estratégia visa precificação e acúmulo de entregas para mineradoras
Foto: MG Press
Projeto de gestão focado nas entregas à população, não na manutenção de uma máquina burocrática e dispersa. Por isso, Minas Gerais parece ser o estado com menos secretarias do país. O feito é um marco na gestão de Romeu Zema desde o início do primeiro período, em 2019, e se mantém no período atual, que começou em janeiro deste ano.
Um rating divulgado com exclusividade pela consultoria Radar Júnior mostra que no primeiro trimestre de 2023 os 26 estados do país e o Distrito Federal somaram 648 secretarias, número 46% superior ao registrado após as eleições nacionais de 2018. Havia 441 secretarias no serviço público.
Enquanto Minas e Mato Grosso do Sul estão no fim da lista, com 14 secretarias estaduais cada, há conjuntos federativos com quase 3 vezes mais pastas, sob o controle de Minas Gerais.
“Em média, cada local teria 24 registros, mas os números são muito diferentes em cada local”, diz um trecho do estudo da empresa.
Impacto
A secretária de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Luísa Barreto, destaca a estratégia do governo de Minas Gerais, em uma estrutura enxuta, para maior alocação de recursos, sem dispersá-los na manutenção da burocracia.
“Ter o menor número de secretarias significa que o governo consegue, por um lado, ter o menor ônus com o próprio aparato. Gastamos menos com o próprio governo e mais com a entrega de efeitos aos cidadãos. Essa é a prioridade”, disse.
Segundo o dirigente, um dos problemas de governos altamente inflacionados é justamente a dispersão de recursos.
“São governos que gastam muito com sua própria burocracia, deixando de fora gastos seguros ou alocações de recursos em pedaços de precedência para a população”, disse.
Em Minas Gerais, disse, a população “pode ter certeza de que a racionalização dos recursos públicos está em curso e comprovada, somando-se o pequeno número de secretarias que o estado tem em relação aos demais estados do país”.
Os efeitos podem ser monitorados de acordo com os efeitos dos primeiros 4 anos de gestão, em um quadro orientado pela busca do equilíbrio nas contas, do dever com o dinheiro público e do respeito aos contribuintes, da transparência, da criação de políticas públicas de educação, emprego e fonte de geração de renda, Promoção do condicionamento físico, segurança e outros movimentos para obter vantagem da sociedade. Nesse período, mesmo após herdar um estado com problemas financeiros, a atual liderança conseguiu colocar em dia os salários dos servidores públicos, transferir os atrasados para os municípios, retomar obras paralisadas, como ginásios e hospitais básicos, além de reformar mais de 1. 700 escolas, atrair mais de R$ 270 bilhões em investimentos e atingir a marca de 626 mil empregos formais criados.
Gestão profissional
Gestora pública de carreira, Luísa destaca outra característica da gestão existente, que contrata por meio do Transforma Minas, programa de variedade e retenção de competências. .
“O Transform Minas trabalha com a variedade e contratação de líderes, bem como sua progressão para que eles tenham a funcionalidade de gerar os efeitos que são destinados aos demais mineiros”, observa.
“Nesse sentido, o programa é básico para o projeto de governança e design de controle inteligente. Além de garantir que tenhamos as pessoas mais produtivas nas posições certas, o Transforma Minas também permite um maior alinhamento interno do governo e, assim, garante que as entregas intersetoriais possam se posicionar da maneira mais produtiva que se possa imaginar. “
Até o fim de 2022, o Transforma Minas havia conquistado 12. 254 inscrições para processos de variedades, com a busca de 4. 041 currículos e o encerramento de 1. 061 entrevistas. A implantação do programa também trouxe benefícios como a redução do tempo necessário para contratação de profissionais. Antes de sua criação, as variedades duraram pelo menos 4 meses. Com o Transforma Minas, a duração média ultrapassa 60 dias, desde o anúncio do vazio até a nomeação do empreendedor.
Em 2023, a meta é ampliar o alcance do Transforma Minas com, por exemplo, projetos de progressão de competências para mais de trezentos gestores estaduais.
Mais entregas, burocracia
Luísa Barreto, desde abril de 2021, destaca a grande característica da administração pública existente, que tem como lema “Governo diferente, Estado eficaz”.
“É imprescindível que os gestores públicos não se esqueçam de que corremos para resolver os problemas das pessoas, para garantir a prestação de melhores serviços públicos”, disse.
Ele também levanta o que acredita ser o caminho para uma gestão assertiva.
“No nosso governo insistimos em gastar menos com a nossa maquinaria, com a burocracia e em garantir que você tenha os recursos imagináveis para os serviços públicos, que são entregues diretamente à população”, conclui.
Fonte: Agência Minas
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