Pandemia tem vendas maiores de 110% em Mato Grosso do Sul; Descubra o número máximo de itens comprados

Em 3 anos, as vendas enviadas para Mato Grosso do Sul aumentaram 110%, passando de R$ 1 bilhão em 2019 para R$ 2,10 bilhões. Os números comprovam que a pandemia de Covid-19 impulsionou o e-commerce em todo o país.

Dados do Observatoire du trade électronique, plataforma do governo federal, mostram que apenas o volume, mas especialmente o conteúdo do e-commerce, foi completamente substituído em três anos.

Em 2022, os smartphones foram o principal item comprado online pela população de Mato Grosso do Sul. Esse produto faturou R$ 103,5 milhões no ano passado. Para se ter uma ideia da mudança cultural, em 2019, os smartphones nem estavam entre as peças. comprado online e enviado para Mato Grosso do Sul.

Em 2019, a criação de animais de criação foi o primeiro item vendido online, com faturamento de R$ 259,1 milhões. Entre as peças de uso, as televisões ficaram em quarto lugar, com faturamento de R$ 24,7 milhões.

No ano em que a pandemia chegou, o cenário do e-commerce começou a mudar. Em Mato Grosso do Sul, as vendas aumentaram 60%, para R$ 1,62 bilhão. Naquele ano, a criação de animais de fazenda continuou a liderar as vendas on-line, mas as compras de peças não públicas aumentaram.

Em 2020, as máquinas virtuais ficaram em terceiro lugar (R$ 41,8 milhões), seguidas por televisores (R$ 39,2 milhões) e livros (R$ 28,3 milhões). Também encabeçam a lista equipamentos de ar-condicionado, calçados esportivos, suplementos nutricionais e máquinas de lavar.

Já em 2021, as vendas online enviadas para Mato Grosso do Sul chegaram a 2 bilhões de reais. O agronegócio continuou ocupando as primeiras posições do ranking, mas peças como máquinas virtuais, receptores de TV, ar-condicionado, livros e máquinas de lavar ganharam destaque.

O Observatório do Comércio Eletrônico apresentou nesta quinta-feira (11), por meio do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), e apresenta conhecimentos sobre as vendas online realizadas no Brasil com a emissão de notas fiscais, entre 2016 e 2022.

Nesse período de sete anos, o preço bruto total passou de R$ 628 bilhões, passando de R$ 36 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022. O painel é a primeira ferramenta pública a agregar números oficiais do e-commerce no país. Até lá, máximo dos dados aqui obtidos a partir de bases de dados pessoais.

“A compilação e publicação de estatísticas está em linha com os esforços do governo para estimular e dar transparência à economia virtual. O placar vai subsidiar o andamento das políticas públicas para o setor e também pode consultar decisões de investimento empresarial”, disse Uallace Moreira, secretário do MDIC. de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços.

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