Ele investe na identidade da árvore em Mato Grosso

O estado de Mato Grosso possui uma grande variedade de espécies arbóreas locais, devido à presença do bioma Amazônia e do Cerrado. Dada a importância da sabedoria dessa diversidade, a Faculdade de Engenharia Florestal (FENF) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) organizou uma atividade de identificação e rotulagem de árvores.

A engenheira florestal Ana Beatriz Marques afirma que identidade e rotulagem são atividades de educação ambiental. As placas envolvem o chamado clínico e o chamado comum.

“Em geral, a proposta da atividade é porque informa não só os bolsistas de engenharia florestal, mas também os visitantes do Campus, bolsistas de outras instituições. É um procedimento muito legal de educação ambiental: a percepção ambiental, porque isso constrói consciência e consciência ambiental. Só guardamos o que sabemos e que é a importância dos ‘pratos'”,

Ana também comenta sobre a diversidade de espécies no Câmpus de Cuiabá da UFMT e que a diversidade existente é um dos motivos que possibilitou o curso.

“Aqui temos, em quantidades gigantescas de indivíduos, o Louro (Cordia glabrata), o Cumbaru (Dipteryx alata), temos plantas que não são locais do bioma Cerrado, mas locais da Amazônia, como o mogno (Swietenia macrophylla). Entre vários outros, como os Jequitibás (Cariniana Rubra) e variedade de espécies”,

Bárbara Luísa Corradi, instrutora de engenharia florestal e tutora do PET, diz que a importância e o preço de rede dessas atividades vão além da formação dos alunos.

“A tarefa visa mostrar à rede externa da UFMT ‘o que a universidade pode oferecer?’Outros cursos e outras pessoas andando ou andando pela universidade sobre as espécies que temos aqui. Isso pode gerar seu interesse em problemas em nosso domínio de especialização. “

Ana Beatriz Marques falou ainda sobre os outros tipos de árvores que podemos e quais os critérios que a Dendrologia na Taxonomia de Campo utiliza para as identificar.

“A identificação faz parte da dendrologia, que é o exame da árvore, então para identificar o primeiro passo é praticar o tipo de folha: simples, composta, da forma como ela está disposta nos galhos. Depois, relaciona-se com as características do córtex: se há exsudatos, se há espinhos, se há acúleo. Buscamos características que possam ser componentes daquele conjunto e com identificação. Então, o primeiro passo é a observação”, explica.

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