Observadora da cena política do Distrito Federal, ela joga luz sobre os corredores da força na capital.
29/05/2023 20:00, atualizado em 29/05/2023 20:00
O Governo do Distrito Federal (GDF) pretende substituir o programa do bairro de casas populares para contemplar os cidadãos do Ambiente, do DF.
Em assembleia realizada nesta segunda-feira (29/5), uma organização de corredores formada por meio de outras instâncias do GDF apresentou oportunidades ao governador Ibaneis Rocha (MDB) com o objetivo de oferecer 80 mil conjuntos habitacionais à população de baixa renda nos próximos anos.
O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, propôs a reforma da Lei nº 3. 877/2006, a fim de ampliar o programa de fechamento para cidadãos que atuam na Cidade do México há pelo menos cinco anos. Atualmente, apenas quem mora na Capital Federal pode participar, pelo menos pelo mesmo período.
“Além disso, o conceito é substituir a lei para que ela chegue a quem nos últimos 10 anos não teve patrimônio aqui, e não apenas limitar a participação de quem tem patrimônio”, disse o secretário.
O diretor-geral interino da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Luciano Marinho, informou que Recanto das Emas, Ceilândia e Samambaia são as regiões onde a moradia é de máxima urgência.
“O desafio é colocar 80 mil casas em prática, e a prioridade do nosso governo é o público social”, disse.
Outra sugestão da organização é que o processo da licença urbanística passe a ser concentrado na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), em vez de tramitar por meio de outros órgãos. Eles precisam de organizações diversas”, disse o ministro.
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