24/05/2023 14:43, atualizado em 24/05/2023 19:28
Imagens de câmeras de segurança registram o momento em que Regiane da Silva Oliveira, de 21 anos, se aproximou de Sérgio Alves da Silva, de 42 anos, assassino confesso da menina. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encerrou a investigação do caso nesta quarta-feira (24/05).
No dia 17 de abril, ele agrediu Regiane na casa da escola. Em seguida, na bicicleta da vítima, os dois se dirigiram a uma barraca onde o assaltante a estuprou. Sérgio então a levou para um domínio de mata e a assassinou, segundo as investigações.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) o enquadra em uma mata na divisa entre Planaltina e Estância Mestre D’ArmasBreno Esaki/Metrópoles
Os investigadores suspeitaram que o quadro pertencia a Regiane, que está desaparecida desde 17 de abril.
Parentes de Regiane aguardavam notícias no local onde o quadro foi encontrado.
Jorismar da Silva, primo de RegianeBreno Esaki/Metrópoles
A mochila da jovem na região, às margens do Rio Mestre D’ArmasBreno Esaki/Metrópoles
Durante a madrugada, o principal suspeito do assassinato da jovem, Sérgio Alves da Silva, de 42 anos, levou os investigadores até o local onde o estudante Breno Esaki foi enterrado/Metrópoles
Corpo de Bombeiros do Exército do Distrito Federal participou das incursões Breno Esaki/Metrópoles
A vítima percebeu pela última vez que estava saindo do Colégio CEM 1 de Planaltina (DF), conhecido como CentrãoBreno Esaki/Metrópoles
Aluna Regiane da Silva Oliveira 21 anos.
Adolescente morta após ser estuprada
Os investigadores determinaram que o assassino teria matado Regiane por medo de que ela fizesse uma denúncia de estupro. Após matá-la, Sérgio enterrou a vítima, que estava desaparecida há cerca de sete dias. Durante o exame, os médicos legistas também calcularam facadas no corpo da jovem.
Veja o momento do foco:
Ameaçada com uma faca, a estudante caminhou com Sérgio da barraca onde foi estuprada até o matagal onde acabou assassinada. Os investigadores teriam cumprido as ordens do agressor porque ela achava que através dele iriam libertá-la.
Corpo de bombeiros de Regiane, descoberto no Monte Breno Esaki/Metrópoles
Mochila da vítima encontrada perto de Breno Esaki/Metrópoles
Parentes após confirmação de identidade do corpoBreno Esaki/Metrópoles
Os do Instituto de Medicina Legal (IML) recolheram o quadro para a perícia
Os bombeiros apoiaram as buscas com 8 militares
A Delegacia 16 (Planaltina) fez buscas pelo corpo do estudante até as 02h30 desta quinta-feira.
Os trabalhos foram retomados durante a madrugada, quando a policial Regiane fez um mochilão.
Marco de Regiane parcialmente enterrado às margens do Rio São Bartolomeu
No caminho, Regiane chegou a obrigar o suspeito a andar de bicicleta. Em outros momentos, qualquer um deles andava a pé. A vítima ficou detida por Sérgio por aproximadamente 12 horas.
O delegado chefe da Delegacia 16 (Planaltina), Diogo Barros Cavalcante, afirmou que as investigações do caso terminaram nesta quarta-feira (24/05). Sérgio foi indiciado e remodelou sua transitoriedade criminosa para preventiva.
O acusado é acusado dos crimes de furto, estupro, sequestro para fins libidinosos, homicídio culposo e ocultação de cadáver. No total, as penas ultrapassam os 58 anos de prisão.
Sérgio foi preso na comunidade São Gabriel, em Planaltina, GO, no dia 26 de abril, após tentar roubar um carro para fugir. No entanto, ele só controlava levar um celular.
Foragido após saída e com passagens: descubra quem é o suspeito da morte de Regiane
Sem conseguir fugir em um carro após matar Regiane, o assaltante teria tentado suicídio. Segundo a polícia, ele precisou voltar para a prisão porque estava foragido desde o dia 2 de abril, quando se retirou de uma “soltura”. .
Sérgio era conhecido pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) como suspeito do desaparecimento de Regiane. Após ser preso pela Guarda Civil de Planaltina de Goiás, Sérgio indicou onde teria enterrado a armação da jovem.
Na madrugada do dia 27 de abril, a PCDF e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) fizeram buscas na armação do estudante no local indicado pelo suspeito.
Regiane apresentava sintomas de facadas pelo corpo, que foi parcialmente enterrado, e a mochila da vítima foi encontrada no local, às margens do Rio São Bartolomeu.
Conforme depoimento na PCDF, Sérgio confessou o crime e estuprou a jovem antes de matá-la. A faca que ele usou o perfurou supostamente jogado no igarapé.
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