Surto de influenza aviária no Rio Grande do Sul em aves silvestres

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A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), por meio da Diretoria de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), confirmou, nesta segunda-feira, 29, a detecção de um surto de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) em aves silvestres próximo à Lagoa da Mangueira, no município de Santa Vitória do Palmar. Este é o primeiro caso no Rio Grande do Sul desde a chegada do vírus à América do Sul e ao Brasil.

Seapi ressalta que a infecção pelo vírus da influenza aviária em aves silvestres não desacredita o estado e o país como livres da gripe aviária de alta patogenicidade (HPAI), nenhuma indústria de produtos avícolas. Não há ameaça no consumo de carne e ovos, uma vez que a doença não é transmitida pela ingestão.

O vírus é conhecido em aves silvestres da espécie Cygnus melancoryphus, conhecida como cisne de pescoço preto. A notificação de animais mortos ou em mau estado de saúde foi comunicada por meio do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e as amostras coletadas foram encaminhadas à Federação de Laboratórios de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), unidade de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OMS), que apresentou a doença.

A gripe aviária, também conhecida como gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente aves selvagens e domésticas. Através do SVO, as medidas e procedimentos estabelecidos no plano de contingência da gripe aviária continuam a ser implementados, acrescentando o status quo das zonas de cobertura e vigilância.

Cinco grupos de monitoramento da Secretaria atuam na região. Até o momento, 74 domicílios rurais foram visitados, em um raio de 10 km do local, para pesquisas clínicas e epidemiológicas, além de recomendações à população da área e conscientização sobre a notificação de casos suspeitos em aves domésticas. Nenhum caso suspeito foi detectado em aves. Esses movimentos visam restringir a ocorrência e evitar a disseminação da doença para outros domínios.

“A vigilância da aptidão física dos animais é estruturada e conta com colaboradores treinados e comprometidos, exercitando seus movimentos de acordo com os protocolos de condicionamento físico vigentes. Isso inclui investigar toda a zona de vigilância onde os focos foram localizados, para monitorar e localizar novas aves possivelmente contaminadas. , além de rastrear e responder a denúncias de suspeitas em outras partes do estado. Também estamos reforçando o alerta ao setor avícola do Estado para que todas as medidas de biossegurança das granjas sejam reforçadas”, afirma a diretora do DDA, Rosane Collares.

Número de focos em aves silvestres no Brasil sobe para 13

Além do caso do Rio Grande do Sul, dois casos também foram confirmados em aves silvestres: um Thalasseus acuflavidus (popularmente chamado de Trinta-réis-de-bando), na Ilha do Governador, na capital fluminense, e um Sterna hirundo (popularmente chamado de Trinta-réis-boreal), no município de Piúma, no Espírito Santo.

Com os casos registrados hoje, o número de casos apresentados em aves silvestres no Brasil sobe para 13, somando-se no estado do Espírito Santo, nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma, 3 casos no estado do Rio de Janeiro, em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador, e um no sul do Rio Grande do Sul.

Na semana passada, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) declarou estado de emergência sanitária animal em todo o território nacional devido a casos de gripe aviária detectados em aves silvestres. A medida, segundo o ministério, teve como objetivo evitar que a doença atingisse a subsistência e divulgar a produção avícola, além de preservar a fauna e a aptidão humana. Segundo o ministério, a declaração do estado de emergência dos animais torna imaginável mobilizar o orçamento da União e articular com outros ministérios, organizações governamentais nos 3 órgãos e organizações não governamentais.

Suspeitas terão de ser denunciadas

A Seapi intensificou os movimentos de vigilância ativa e passiva visando a detecção precoce de um advento imaginável da IAH. De janeiro a maio deste ano, foram realizadas 2. 295 movimentações ativas de acompanhamento no Rio Grande do Sul, com a morte de 1,82 milhão de aves. No mesmo período, o ramo registrou 1. 680 movimentos de educação física sobre a doença, atingindo um público estimado em 949 mil pessoas.

Qualquer suspeita de Athrun influenza, que apresente sintomas respiratórios, neurológicos ou mortalidade súbita em aves, é comunicada sem demora ao Ministério da Agricultura por meio da Inspeção de Defesa Agropecuária mais próxima ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

(53) 9931-9914

(53) 3242. 7693

(53) 3241. 6377

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