Apenas cinco municípios de Mato Grosso do Sul pagam asilo nacional de R$ 4,7 mil

Mato Grosso do Sul já tem cinco prefeituras que o salário da enfermagem motivou após Paraíso das Águas e Nova Alvorada do Sul readequarem o salário para a categoria neste mês, que comemora o mês da enfermagem.

Assim, 6,32% dos 79 municípios do Estado implementaram o pagamento até o momento.

De acordo com o levantamento do Coren-MS (Conselho Regional de Mato Grosso do Sul), os municípios que instalaram a base nacional de enfermagem são:

A Portaria GM/MS nº 597, de 12/2023, destinou R$ 7,3 bilhões no orçamento de 2023 aos estados, municípios e Distrito Federal para permitir o pagamento do refúgio nacional a partir de junho deste ano.

O dinheiro será repassado em maio e haverá nove parcelas até o fim do ano, sendo duas em dezembro. A primeira parcela está prevista para ser paga no dia 10 de junho.

O valor será destinado a estabelecimentos públicos e filantrópicos que atendem até 60% dos pacientes do SUS.

A nova enfermaria nacional fixa o seguinte vencimento de base:

Conforme explica o presidente do Siems (Sindicato dos Trabalhadores da Zona de Enfermagem de Mato Grosso do Sul), Lázaro Santana, integrante dos municípios de Mato Grosso do Sul, indicou seu objetivo de constituir a base nacional de enfermagem após a transferência. através do Ministério da Saúde.

“Os municípios que já regularizaram já estão começando a pagar, os demais estão aguardando o recurso público, então ainda não pagam, ainda enviamos a notificação de cumprimento do piso nacional”, explicou o presidente do Siems.

O orçamento milionário do Ministério da Saúde para o pagamento do piso nacional de enfermagem, instituído pela Emenda Constitucional nº 124/2022, é destinado a estabelecimentos públicos ou filantrópicos que atendam pelo menos 60% dos pacientes pelo SUS.

Assim, hospitais e estabelecimentos pessoais terão que negociar com a categoria de reajustes.

Segundo Lázaro Santana, as corporações já foram informadas por meio do Grêmio da importância do piso nacional, no entanto, nenhuma demonstrou interesse em negociar.

“As empresas privadas começam a negociar com os sindicatos para conseguir o salário mínimo, já enviamos a lista de reivindicações, mas até agora nenhuma empresa pessoal do Estado foi apresentada, apenas os municípios”, disse.

A Portaria GM/MS nº 597 prevê que Campo Grande obtenha R$ 5. 191. 069,62 no mês, totalizando R$ 46,71 milhões em recursos até o fim do ano para o pagamento das terras nacionais das categorias de enfermagem na capital.

O presidente do Sinte/PMCG (Sindicato dos Trabalhadores em Enfermagem Pública de Campo Grande), Angelo Macedo, diz que o sindicato já encomendou uma avaliação do efeito do reajuste salarial na massa salarial da Câmara Municipal de Campo Grande.

Afirma que recursos mensais de R$ 5,1 milhões seriam suficientes para a implantação e pagamento do piso nacional.

No entanto, mesmo com a previsão de recursos, o item enfrenta dois impasses com o poder público, aguardando a criação de uma lei municipal para o pagamento. Além disso, o texto da oferta nacional de terras para a adaptação de projetos de emprego e carreira ao solo.

“O terreno nacional traz no texto que, onde houver carga e plano de carreira, que os valores sejam bons o suficiente para o valor do terreno. Temos uma situação não resolvida, ou seja, que o quadro era para ser implementado em dezembro para ser pago em janeiro, mas infelizmente isso não foi feito. A prefeita Adriane Lopes cobrou a lei do dever fiscal e que não havia situações para que isso fosse implementado”, disse Macedo.

O presidente do sindicato disse que, diante dessas informações, a empresa levou o caso à Justiça.

Quanto à lei municipal para o pagamento do lar de idosos nacional em Campo Grande, Ângelo disse que o executivo não tem demonstrado qualquer movimento nesse sentido.

A enfermagem, por exemplo, está procurando o Cabildo Capital para aprovar um projeto de lei de autorização, ou seja, algum tipo de projeto.

“Estive na Câmara na semana passada buscando aprovar o projeto de autorização, procurando tirar um momento para anunciar esse cenário ao Executivo para que ele [o prefeito] possa enviar o projeto para a Câmara”, explicou o presidente. por Sinte/ PMCG.

Como mostra o Midiamax, o Campo Grande se movimenta há vários meses para reivindicar o piso nacional, a adequação do plano de emprego e carreira e o pagamento do abono de auxílio.

As reivindicações viraram a ordem do dia de uma greve em fevereiro deste ano, que paralisou 70% da categoria assistencial em aparelhos de ginástica por um dia. No entanto, uma decisão judicial suspendeu a greve e os funcionários retomaram as consultas no dia seguinte.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *