Os movimentos previdenciários estão em condições de contestar critérios difíceis de entender em outras decisões para os mesmos casos. A bagunça total, dizem, é se posicionar na esfera administrativa.
Segundo as entidades de elegância, casos envolvendo servidores com “peixada” garantiriam privilégios negados a terceiros.
Assim, enquanto servidores públicos aposentados após mexerem com a lei, por exemplo, recolheriam suas aposentadorias e até obteriam pagamentos retroativos, outros seriam elaborados sem qualquer possibilidade.
No entanto, advogados que concorrem a associações profissionais já preparam uma verdadeira avalanche de movimentos previdenciários que exigem uma padronização das decisões administrativas.
Dessa forma, a falta de remédio isonômico merece até mesmo ser denunciada nos órgãos de controle que insistem na suposta omissão e blindagem em casos que aprisionam os poderosos.
Enquanto isso, a empresa local ficaria à mercê da influência política.
Em Campo Grande, a observação é que as decisões, tomadas para cumprir os responsáveis, se acumulariam ainda mais, um verdadeiro buraco pouco falado em Mato Grosso do Sul.
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