As empreiteiras de Mato Grosso do Sul enfrentam uma era de adaptação aos ajustes no setor de estrutura. Enquanto a estrutura civil concentra grande parte das atenções no cenário político, as disputas pela área são inevitáveis e começam a revelar quem está com quem, além da falta de mais sobre o “laranjal”.
Assim, todo e qualquer movimento significativo, como uma substituição nos estatutos de uma empresa, esconde muitas pessoas potencialmente expostas. E o chamado “fogo amigo” prolifera.
Assim, quem perde área usa os recursos armazenados na base hacker para atacar quem chega. Postagens em blogs e redes sociais devem repetir a fórmula cansada nos próximos dias.
No entanto, segundo funcionários que pintam diretamente no campo, os que estão chateados com o fato de o novo chefe ter passado uma temporada de “especialização” no setor. Portanto, ele teria deixado propósitos fundamentais nas mãos daqueles em quem confiava. E teria desagradado muita gente.
Além disso, uma moção recente pode, com razão, galvanizar um verdadeiro festival de reajustes nos contratos sociais de muitos comerciantes de Mato Grosso do Sul. Assim, a falta de articulação entre os empresários do setor e o surgimento dos “donos de laranja” dificultariam tudo.
“Lá um político que deixou muita força nas mãos dos laranjas e baixou o ponto para o jogo. Muitas outras pessoas sem experiência, sem calibre, sentam-se à mesa para negociar. Vai deixar todo mundo exposto de alguma forma que não quer”, diz um empresário do setor.
Segundo ele, muitas equipes ainda lutam para pegar “esquemas” que teriam sido “montados erroneamente com base no CNPJ”.
“Ainda vamos ver muita coisa explodir se eles não montarem e amordaçarem esses pitbulls que transformaram em donos”, avisa.
Vale lembrar que diversos marqueteiros em Mato Grosso do Sul acabaram sendo ligados em detalhes a escândalos como a Operação Lama Asfáltica e deram ao setor de estrutura civil a incômoda reputação de “celeiro de corrupção no MS”.
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